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Sunday, May 10, 2015

Fachin e o terrorismo comuno-petista do Foro de São Paulo.

Bruno Braga.
 
 
 
Abilio Diniz foi sequestrado em Dezembro de 1989. Lula e Collor disputavam o segundo turno das eleições para a Presidência da República. Na véspera da votação, a polícia estourou o cativeiro em que o empresário do grupo Pão de Açúcar era mantido como refém.
 
O sequestro fora tramado pelo MIR (Movimiento de Izquierda Revolucionaria) e pelo FPL (Fuerzas Populares de Liberación "Farabundo Martí") - quadrilhas de guerrilheiros comunistas do Chile e de El Salvador. As investigações revelaram que petistas faziam parte da agenda de contatos dos terroristas.
 
O caso gerou polêmica. Discutiu-se muito sobre a influência do episódio no resultado das eleições - o PT, como é de costume, em surto de autovitimização. Porém, fato é que, em 1990, Lula, em parceria com Fidel Castro, fundou o Foro de São Paulo - a organização criada para transformar a América Latina na "Patria Grande" comunista -, tendo entre os seus membros justamente o MIR chileno e o FPL de El Salvador (integrado ao FMLN - Frente Farabundo Martí para la Liberación Nacional).
 
Em 1998, um grupo de "juristas" - "comovidos" com a "greve de fome" decidida pelos sequestradores comunistas e com o "tratamento desumano" que eles, "coitadinhos", estavam recebendo na prisão - resolveu publicar um "manifesto". Um daqueles atos de compaixão afetada característicos dos paladinos dos "direitos humanos", não raro utilizado para maquiar a defesa dos próprios comparsas. O protesto era assinado, junto com outros petistas, por Luiz Edson Fachin (Cf. imagem. Fonte. Jornal dos Trabalhadores Ruais Sem Terra. Ano XVI. N. 178. Abril - 1998. p. 15).
 
Fachin será sabatinado pelo Senado Federal no dia 12 de Maio. Ele é o "escolhido" de Dilma Rousseff para compor o Supremo Tribunal Federal (STF) - a mais alta Corte de Justiça do país. Fachin, o entusiasta da POLIGAMIA. O ex-advogado do MST - do "exército" de guerrilha dos sem-terra, convocado recentemente por Lula [1] - que é contra a propriedade privada. O ex-procurador do estado do Paraná que exerceu de forma ilegal a advocacia privada, e para quem a "lei é aquilo que o juiz diz ser lei, desde que esteja afinado com os bons propósitos". O "cabo eleitoral" da Presidente da República que se reelegeu por meio da fraude [2]. Fachin. O "jurista" que prestou toda "solidariedade" aos terroristas comuno-petistas do Foro de São Paulo.

 
REFERÊNCIAS.
 
 

NOTA.
 
Assine e compartilhe esta petição: "Senadores: digam não à escolha de Fachin para o STF!" [http://www.citizengo.org/pt-pt/21938-senadores-digam-nao-escolha-fachin-para-o-stf].

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