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Tuesday, July 30, 2013

Francisco, um aviso direto aos teólogos e sacerdotes da revolução.

Bruno Braga.



O tema da XXVIII Jornada Mundial da Juventude – realizada pela Igreja Católica no Rio de Janeiro – foi: “Ide e fazei discípulos entre as nações”. Escolhido por Bento XVI, quem o promoveu foi o seu sucessor, Francisco. Que fez o apelo da evangelização não apenas aos jovens cristãos, mas aos padres e bispos – uma dedicação, sim, ao trabalho administrativo, mas, sobretudo, ao pastoral e missionário.

Muitos aproveitadores – ressaltando a ênfase do discurso do Sumo Pontífice no problema da pobreza e da desigualdade social – se esforçaram para louvar o Papa como uma espécie de “revolucionário”, apontando-o como um “reformador” da Igreja Católica que possibilitaria o fortalecimento da Teologia da Libertação. Foi o caso, por exemplo, de GENÉZIO – quer dizer, de Leonardo Boff -, que proclamou Francisco como “o Papa da ruptura” (Cf. apenso).

Os que não conhecem as camuflagens da má-fé do Sr. Genézio – e a submissão dele e da teologia que prega ao movimento revolucionário –, se entusiasmaram com o efeito publicitário ardiloso. No entanto, na reunião com os Bispos responsáveis pelo CELAM (Conselho Episcopal Latino Americano), realizada em 28 de Julho de 2013 (Auditório do Centro de Estudos do Sumaré, Rio de Janeiro), Francisco mandou um aviso direto aos teólogos e sacerdotes da revolução. O Papa observou os perigos – as “tentações” – que podem corromper o “discipulado missionário”. Junto com a “ideologização psicológica”, com o gnosticismo, a proposta pelagiana, com o funcionalismo e clericalismo, Francisco considerou:

“A opção pela missionariedade do discípulo sofrerá tentações. É importante saber compreender a estratégia do espírito mau, para nos ajudar no discernimento. Não se trata de sair para expulsar demônios, mas simplesmente de LUCIDEZ e PRUDÊNCIA EVANGÉLICAS. Limito-me a mencionar algumas atitudes que configuram uma Igreja “tentada”. Trata-se de conhecer DETERMINADAS PROPOSTAS ATUAIS que podem mimetizar-se na dinâmica do discipulado missionário e DETER, até fazê-lo FRACASSAR, o processo de Conversão Pastoral.

1. A ideologização da mensagem evangélica. É uma tentação que se verificou na Igreja desde o início: procurar uma HERMENÊUTICA DE INTERPRETAÇÃO evangélica FORA da própria mensagem do Evangelho e FORA da Igreja. Um exemplo: Um exemplo: a dado momento, Aparecida sofreu essa tentação sob a forma de ‘assepsia’. Foi usado, e está bem, o método de ‘ver, julgar, agir’ (cf. n. 19). A tentação se encontraria em optar por um ‘ver’ totalmente asséptico, um ‘ver’ neutro, o que não é viável. O ver é sempre influenciado pelo olhar. Não há uma hermenêutica asséptica. Então a pergunta era: Com que olhar vamos ver a realidade? Aparecida respondeu: Com o olhar de discípulo. Assim se entendem os números 20 a 32. Existem outras maneiras de IDEOLOGIZAÇÃO DA MENSAGEM e, ATUALMENTE, aparecem na América Latina e no Caribe PROPOSTAS DESTA ÍNDOLE. Menciono apenas algumas:

a. O REDUCIONISMO SOCIALIZANTE. É a ideologização mais fácil de descobrir. Em alguns momentos, foi muito forte. Trata-se de uma pretensão interpretativa com base em uma HERMENÊUTICA de acordo com as CIÊNCIAS SOCIAIS. Engloba os campos mais variados, desde o liberalismo de mercado até as CATEGORIZAÇÕES MARXISTAS” [...]. (os destaques no texto são meus) [1].

Enfim, o recado aos teólogos e sacerdotes que pregam a Teologia “Socialista-Comunista” da Libertação – e que a promovem sob outros disfarces, como Ecologismo, Indigenismo, Feminismo, etc. – não poderia ser mais claro. A fidelidade é à Igreja Católica de dois mil anos, e não ao Movimento revolucionário ou a um anel de tucum.


Notas.



Apenso.

Reproduzo aqui dois comentários publicados na página do blog no Facebook. Eles abordam as declarações do Sr. Genézio – quer dizer, de Leonardo Boff – sobre a visita do Papa Francisco ao Brasil.

I.

Leonardo Boff tem um “DOM”, o da CARA DE PAU. Em uma entrevista concedida à Folha de São Paulo, o teólogo afirma que Francisco é o Papa da “ruptura”. Ele o distingue de seus antecessores, de João Paulo II e Bento XVI. Esta distinção é um artifício utilizado para introduzir – e tentar absolver - o engodo que os Pontífices anteriores veementemente condenaram: a Teologia “Socialista-Comunista” da Libertação - um instrumento criado pela KGB para corromper a Igreja Católica desde dentro, colocando-a a serviço do Movimento Revolucionário.

Com a cara mais deslavada, Boff finge que a Teologia da Libertação foi acusada injustamente de ser Marxista. Ele é verdadeiramente um cara de pau. Porque, se assim fosse, teria que negar o que ele mesmo escreveu. Por exemplo, o seu livro “Igreja: Carisma e Poder”, que é totalmente estruturado sobre conceitos provenientes do Marxismo.

Mas, o teólogo da revolução acaba se traindo. Quando o jornalista pergunta se, no “século 21”, o Cristianismo ainda necessita da figura de um Papa, Boff responde: “Fundamentalmente não precisaria de um papa”. É o objetivo explicitamente declarado. Quebrar a unidade da Igreja, representada na figura do Papa (o que já foi tentado inúmeras vezes com a técnica de difamação, e da “desinformação”, contra os Pontífices) e enfraquecer a religião; para, simultaneamente, fortalecer os grupos aos quais está – com sua Teologia “Socialista-Comunista” da Libertação - vinculado. Porém, agora a estratégia é misturar-se ao discurso do Papa Francisco, tentando fazer passar por fé católica um artifício revolucionário.

II.

O GENÉZIO é realmente um CARA DE PAU. GENÉZIO Darci Boff – o Leonardo Boff – anunciou que Francisco é o Papa que veio para liderar a “Igreja do terceiro milênio” (“El País”, 25 de Julho de 2013). O embusteiro pretende aproveitar a oportunidade, a visita de Francisco ao Brasil, e o discurso do próprio Sumo Pontífice – que enfatiza a pobreza e a desigualdade social – para promover a sua Teologia “Socialista-Comunista” da Libertação – um engodo criado pela KGB para instrumentalizar a religião, sobretudo a Igreja Católica, colocando-a a serviço do Movimento Revolucionário.

Bruno Braga, 25 de Julho de 2013.




Artigos recomendados.

NORRIS, Brian. “Crítica do ‘Christian Peace Conference’”.  Riligion in Communist Lands, Keston Institute, 1979, Vol. 7/3, pp. 178-179. Trad. Bruno Braga [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/07/critica-do-christian-peace-conference.html].

PACEPA, Ion Mihai. “A Cruzada religiosa do Kremlin”. Front Page Magazine, 2009. Trad. Bruno Braga. [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/04/a-cruzada-religiosa-do-kremlin.html].

BRAGA, Bruno. “Christian Peace Conference, a disseminação da Teologia ‘Socialista-Comunista’ da Libertação” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/07/christian-peace-conference-disseminacao.html].
______. “A promoção efetiva da Teologia ‘Socialista-Comunista’ da Libertação” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/05/a-promocao-efetiva-da-teologia.html].
______. “Não, a guerra não acabou” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/07/nao-guerra-nao-acabou.html].
______. “Notas sobre a Teologia da Libertação” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/05/notas-sobre-teologia-da-libertacao.html].



Friday, July 26, 2013

Crítica do "Christian Peace Conference".

Brian Norris.
Publicado no Periódico “Religion in Communist Lands”, Keston Institute, 1979, Vol. 7/3, pp. 178-179.

Tradução. Bruno Braga.





No ano passado eu participei da V Assembleia do “Christian Peace Conference” (CPC), realizada em Praga [1], como representante britânico. Assentei-me na condição de membro licenciado do comitê de elaboração, que ajudou a preparar muitos folhetos de propaganda publicados pela Assembleia. Nós nos acomodamos em uma sala dos fundos do Hotel Pariz, e um amontoado de policiais do tipo-Kremlin estava costurado junto a palavras de piedade e uma borrifação de trechos de textos bíblicos.

Que o CPC é um movimento pró-comunista, a mim parece ser autoevidente. Não há necessidade de revisar todos os relatórios, declarações, análises e sermões emanados da sede de Praga para reconhecer a postura Marxista do CPC. Claro, o Marxismo teórico, em particular o materialismo dialético, não é advogado pelo CPC. Antes, o “anticomunismo” é atacado, as indefinidas “forças democráticas e amantes da paz” são aplaudidas, e os governos da União Soviética e de seus aliados são tratados invariavelmente com respeito e admiração.

O defensor ocidental do CPC, prevenido de que não é politicamente ingênuo, pode dizer: “Bom, claro, nós sabemos que eles estão limitados, mas muito trabalho cristão genuíno está sendo feito sob a superfície...”. Este tipo de contestação não conserva o peso que uma vez poderia ter tido. Desde 1968, o criador – com as precárias possibilidades do CPC – deu lugar a uma uniformidade não inspirada de subserviência às políticas soviéticas. A menos que alguém queira interpretar o Cristianismo de maneira completamente politizada e mundana, é absolutamente difícil discernir qualquer perspectiva religiosa real.

A palavra “paz” – do modo como é utilizada pelo CPC – não pode ser tomada pelo seu valor nominal. Assim como “democracia” e “liberdade”, ela adquire características especiais no contexto do Leste Europeu. Qualquer pessoa que duvide, ou que não compreenda, o sentido em que a palavra “paz” é utilizada no vocabulário Marxista não será capaz de entender a estratégia oculta do CPC. A paz que é advogada (com exceção de referências generalizadas ocasionais à paz na Terra) se refere a países e situações fora do bloco soviético e a outras partes “progressistas” do mundo. Assim, Rodésia e África do Sul, mas não Uganda e Moçambique, figuram na lista do CPC de “berços de crises”. Há uma luta por paz em Porto Rico e na Coréia do Sul, mas não na Estônia ou Látvia; governos “imperialistas” são uma ameaça à paz, mas nunca, sob qualquer circunstância, o governo soviético.

Os problemas de paz identificados pelo CPC permanecem distantes das fronteiras dos Estados do Leste Europeu. Este tipo forçado de esquizofrenia é completamente compreensível, mas a negação pública dela, a ficção de que tudo está bem com os cristãos (para não falar de outros) nos países socialistas, estão na raiz da fraude. Um jovem pastor da Brethren tcheca, que entrou em conflito com as autoridades do Estado por causa de suas críticas ao CPC (ele perdeu sua licença e agora alimenta uma fornalha), escreveu recentemente ao Dr. Toth, então secretário-geral do CPC:

“Eu o reprovo por causa de uma coisa: você diz “paz, paz” onde não há paz. Você alega que aqui não há interesse, que você vai a qualquer lugar denunciar a discriminação. Diante das vítimas concretas de despotismo você foge do nosso tempo e lugar para países exóticos, em um mundo diferente, tão distante quanto o Terceiro Mundo. E quando tem que falar sobre questões domésticas... você tem para os irmãos que anseiam por justiça e clamam pela liberdade humana somente condenação – nós estamos caluniando nossa terra e fomentando a Guerra Fria. Como alguém pode acreditar que se importa com pessoas tão distantes (às quais, por exemplo, prontamente oferece a Revolução) se foge das pessoas próximas a você? (Ver, RCL Vol. 06, N. 03, p. 173).

Conferências de verdade devem ser lugares onde as pessoas falam, discutem matérias em uma atmosfera aberta e chegam a conclusões livremente acordadas. As reuniões do CPC, no entanto, são desenvolvidas em direção a objetivos determinados, previamente conhecidos; são questões cuidadosamente orquestradas, e há pouca oportunidade para se desviar do ponto. Em Praga somente uma voz exaltada se levantou – a de um observador britânico. Por poucos segundos o sistema de som amplificou esta única perturbação nos cinco dias de Assembleia.

Muitos representantes e observadores ocidentais e do Terceiro Mundo ficam impressionados com a generosa hospitalidade oferecida pelo CPC nas capitais do Leste Europeu. Imediatamente após a V Assembleia, muitos deles viajaram a Moscou e permaneceram durante uma semana em um dos melhores hotéis, com todas as despesas pagas. Pelo menos um deles sentiu-se envergonhado quando percebeu que o Fundo de Paz imposto pelo Estado, recolhido nas igrejas soviéticas, estava sendo utilizado para pagar a festança. Então ele se lembrou das palavras de um padre húngaro em Praga: “você está sendo usado”.


Notas.

[1]. A V Assembleia do “Christian Peace Conference” aconteceu no ano de 1978.


I. Apenso.
Bruno Braga.


Ion Mihai Pacepa – ex-agente do serviço secreto da Romênia comunista – esteve envolvido diretamente com a criação do “Christian Peace Conference” (CPC) e da Teologia da Libertação. Dois engodos criados pela KGB para instrumentalizar a religião, colocando-a, de maneira maquiada, a serviço do movimento revolucionário:

“Lançar uma nova religião foi um evento histórico, e a KGB tinha se preparado cuidadosamente para isso. Naquele momento a KGB estava construindo uma nova organização religiosa internacional em Praga, chamada “Christian Peace Conference” (CPC), cujo objetivo seria espalhar a Teologia da Libertação pela América Latina” [1].

O CPC foi falsamente apresentado ao mundo como uma organização ecumênica global comprometida com os problemas da paz. Porém, na realidade, ele era um braço da KGB para desacreditar o Vaticano – e também os Estados Unidos, como apoiador político – pelo mundo cristão [2].

O “Christian Peace Conference” mantinha um site na internet. Contudo, no ano 2000, os responsáveis anunciaram o fim da instituição enquanto organização internacional sediada em Praga. O motivo alegado para o término das atividades foi “insolvência do departamento econômico”. De qualquer maneira, ainda é possível acessar alguns artigos e textos publicados pelo CPC. Apesar de não haver um documento que determine o grau de comprometimento dos autores com os propósitos da organização, é inegável que, na mais branda das hipóteses, eles foram, de alguma forma, úteis para os seus objetivos. Entre os brasileiros estão Marcos Arruda, Pedro Casaldáliga e Leonardo Boff.

Leonardo Boff e o Christian Peace Conference (os destaques em vermelho nas fotos são meus).


Em 1988 o CPC publicou uma edição de “Fidel y la Religión, Conversaciones com Frei Betto” (foto abaixo) [3]. É preciso lembrar que, de acordo com Pacepa, Cuba foi a “arma secreta”, o “trampolim” utilizado para disseminar a religião concebida pela KGB – a Teologia da Libertação – pela América Latina [4].

Os destaques em vermelho são meus.


Notas.

[1]. PACEPA, Ion Mihai. “A Cruzada religiosa do Kremlin”. Front Page Magazine, 2009. Trad. Bruno Braga. [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/04/a-cruzada-religiosa-do-kremlin.html].

[2]. PACEPA, Ion Mihai. “Disinformation”: former spy chief reveals secret strategies for undermining freedom, attacking religion, and promoting terrorism. WND Books: Washington, DC, 2013. Cf. Cap. 16, “Khrushchev’s War in the Vatican”.

[3]. BRAGA, Bruno. “A promoção efetiva da Teologia ‘Socialista-Comunista’ da Libertação” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/05/a-promocao-efetiva-da-teologia.html].

[4]. Cf. [1].

      
II. Artigos recomendados.

PACEPA, Ion Mihai. “A Cruzada religiosa do Kremlin”. Front Page Magazine, 2009. Trad. Bruno Braga. [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/04/a-cruzada-religiosa-do-kremlin.html].

BRAGA, Bruno. “Christian Peace Conference, a disseminação da Teologia ‘Socialista-Comunista’ da Libertação” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/07/christian-peace-conference-disseminacao.html].
______. “A promoção efetiva da Teologia ‘Socialista-Comunista’ da Libertação” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/05/a-promocao-efetiva-da-teologia.html].
______. “Notas sobre a Teologia da Libertação” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/05/notas-sobre-teologia-da-libertacao.html].

______. “Não, a guerra não acabou” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/07/nao-guerra-nao-acabou.html].

Saturday, July 20, 2013

Legado PORCO e Pedagogia REVOLUCIONÁRIA.

Bruno Braga.



A UNESCO reconheceu os escritos de Che Guevara como patrimônio da humanidade. A cerimônia aconteceu em Havana, no dia 19 de Julho (2013). Entre os registros que irão compor o Programa Memória do Mundo estão os “Diários de Motocicleta” [1].

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura – a UNESCO - não tem nenhum compromisso direto com o conhecimento e com a pesquisa, com o aperfeiçoamento intelectual. Por publicações e resoluções, ela está dedicada, sobretudo, a moldar comportamentos sob a orientação de uma vaga e indecifrável idéia de “sociedade melhor”. Um dos mecanismos utilizados para a realização deste projeto obscuro é “reescrever a história” [2]. O reconhecimento dos escritos de Che Guevara como patrimônio da humanidade exemplificam este modelo pedagógico.

Che - a pessoa REAL e CONCRETA – não era nenhum modelo de caráter. Bastaria a UNESCO recorrer ao discurso proferido pelo guerrilheiro na própria Assembléia das Nações Unidas (1964) para reconhecê-lo:

“Fuzilamentos? Sim, fuzilamos. Fuzilamos e vamos continuar fuzilando, caso seja necessário. Nossa luta é uma luta à morte”.

Che Guevara foi de fato um PSICOPATA. Há uma vasta bibliografia – com depoimentos e documentação – sobre o revolucionário catinguento que detestava tomar banho; racista, homofóbico e genocida que comandava fuzilamentos na prisão de “La Cabaña”. Qualquer pessoa minimamente sã é capaz de reconhecer o tipo de mentalidade que se expressa nestes termos:

“Odeio a civilização [...] Vivo com um espírito anárquico, que me faz sonhar com horizontes. Meus amigos o serão enquanto pensarem politicamente igual a mim. Não sou moderado e vou tentar nunca sê-lo. Assaltarei barricadas e trincheiras. Tingirei com sangue minhas armas, e louco de fúria degolarei todos os derrotados que caiam em minhas mãos”.

A UNESCO, contudo, não só enaltece um delinqüente sanguinário, ela consagra como “relíquia” uma FALSIFICAÇÃO. Sim, os “Diários de Motocicleta” – que inspiraram o filme de Walter Salles, um “burguês” bajulador e patrocinador de comunistas – foram adulterados por Fidel Castro e pela KGB [3]. O objetivo era “romantizar” os escritos de Che Guevara para transformar o revolucionário em uma espécie de “mártir”, em um “ícone” capaz de despertar nas pessoas um entusiasmo que seria prontamente canalizado pelo movimento revolucionário. Assim, os trechos dos diários que poderiam atrapalhar a construção da IMAGEM e da REPUTAÇÃO de Che Guevara foram suprimidos - como este:

“Louco de fúria eu tingirei meu rifle de vermelho ao matar o inimigo que cai em minhas mãos! Minhas narinas se dilatam ao sentir o odor acre de pólvora e sangue. Matando meus inimigos eu preparo meu ser para a luta sagrada e me junto ao triunfante proletariado com um uivo bestial!”

O resultado da “Operação Che” pode ser aferido pela publicidade da foto de Alberto Korda, um oficial da inteligência cubana disfarçado de fotógrafo. Raúl Castro chegou a confessar que “Che” foi o maior sucesso público da revolução [4]. A UNESCO – que fomenta uma pedagogia revolucionária – tira proveito deste eficiente instrumento. Porque não reconhece Ernesto Rafael Guevara de la Serna – o revolucionário PSICOPATA e ASSASSINO -, mas Che Guevara, o SÍMBOLO, o MITO capaz de IDIOTIZAR uma massa de pessoas que ainda o cultua e venera. E se o propósito do organismo da ONU é este mesmo – e não e Educação e a Ciência -, “Che” não pode ser patrimônio exclusivo de jovens rebeldes, militantes políticos, professores esquerdistas, intelectuais e teólogos progressistas. Deve ser “patrimônio da humanidade” para - a partir da IDIOTIZAÇÃO das massas – surgir a “nova sociedade” – em uma cultura que enaltece e alimenta a mentalidade delinqüente. As manifestações pelo país forneceram uma ocasião para identificar os resultados sinistros desta pedagogia revolucionária [5].  


Notas.


[2]. BRAGA, Bruno. “Pedagogia revolucionária e Comissão da MENTIRA” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/05/pedagogia-revolucionaria-e-comissao-da.html].

[3]. FONTOVA, 2009, pp. 85-119. PACEPA, 2013, Cap. 15.

[4]. Depoimento de Ion Mihai Pacepa. Cf. [3].

[5]. BRAGA, Bruno. “Notas sobre a onda de protestos no Brasil” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/06/notas-sobre-onda-de-protestos-no-brasil.html]. Sobretudo o n. 3.


Documentário. “Che, Anatomia de um Mito”. Dir. Luis Guardia, 2005 [http://b-braga.blogspot.com.br/2012/06/filmografia-che-anatomia-de-um-mito.html].



Artigos recomendados.

BRAGA, Bruno. “Culto a ‘El Chancho’” [http://b-braga.blogspot.com.br/2011/09/culto-el-chancho_01.html].


Thursday, July 18, 2013

Barbacena-MG, MANIFESTAÇÃO promove PAUTA ABORTISTA.

Bruno Braga.


No dia 11 de Julho aconteceu o “Dia de luta”. Uma série de manifestações públicas promovidas, sobretudo, pelas centrais sindicais por todo o país. Em Barbacena, segundo a imprensa local – portal “Barbacena Mais”, 15 de Julho de 2013 – um protesto seguiu a “pauta NACIONAL da CUT” (o destaque é meu). Como mostra a foto (grifo em amarelo), esta pauta inclui um item relacionado ao projeto ABORTISTA: ser contra a aprovação do “Estatuto do Nascituro”.



A CUT é um dos braços do PT dentro do sindicalismo. O partido foi um dos principais articuladores do “Dia de luta”, e na sua pauta de reivindicações também estava o ABORTISMO [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/07/dilma-prestes-sancionar-um-projeto.html]. O PT está empenhado na legalização do ABORTO no país por termo que consta em seu programa e por um compromisso assinado com fundações internacionais. A proposta – MATAR CRIANÇAS –, que é macabra por si mesma, neste episódio é ainda mais absurda. Porque foi maquiada para se tornar reivindicação da “classe trabalhadora”: ser contra um esforço de proteção da vida (o Estatuto do Nascituro) para que não haja nenhum obstáculo para a realização de um pretenso “direito” de MATAR – quer dizer, ABORTAR.


No caso de Barbacena-MG, esta não é a primeira vez que o ABORTISMO compõe uma pauta de reivindicações. O mesmo aconteceu em uma manifestação pública no mês de Junho. Cf. BRAGA, Bruno. “Protesto em Barbacena-MG – Abortismo e Gayzismo” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/06/protesto-em-barbacena-mg-abortismo-e.html].

Monday, July 15, 2013

Christian Peace Conference, a disseminação da Teologia "Socialista-Comunista" da Libertação.

Bruno Braga.



Disponibilizo – logo abaixo – a tradução de trechos de uma publicação do Departamento de Estado dos Estados Unidos sobre o “Christian Peace Conference” (CPC). De acordo com o “Foreign Affairs Note” de 1985, a União Soviética utilizou o CPC para manipular a posição de instituições religiosas em questões políticas e sociais – e um dos instrumentos da organização foi a Teologia da Libertação. O documento fundamenta as revelações de Ion Mihai Pacepa, ex-agente do serviço secreto da Romênia comunista: a Teologia da Libertação foi uma criação da KGB, um engodo estrategicamente elaborado – com a sua participação – para instrumentalizar a religião de acordo com os propósitos revolucionários; e, além de Cuba, o “Christian Peace Conference” foi uma base determinada para a sua disseminação.    


***


Foreign Affairs Note.

Departamento de Estado dos Estados Unidos.
Washington. D.C.

Ações ativas soviéticas: The Christian Peace Conference.  
Tradução. Bruno Braga.

O Christian Peace Conference (CPC) – sediado em Praga – é uma organização internacional de fachada amparada pelos soviéticos. Desde a sua fundação, em 1958, tem procurado influenciar a opinião dentro de grupos ligados à Igreja em uma série de questões controversas sobre relações internacionais e de defesa. Desde o início, o CPC tem sido comandado por um proeminente teólogo ou líder religioso soviético ou do leste europeu, e seus principais encontros sempre foram organizados em um país comunista. Após a invasão soviética da Tchecoslováquia, em 1968, o CPC expurgou os dissidentes para garantir o controle soviético.

Talvez com as lições dos óbvios laços soviéticos do World Peace Council (WPC. “Conselho Mundial de Paz”), o CPC tem procurado manter um perfil discreto (ao contrário do WPC, por exemplo, ele não endossou publicamente o abatimento do avião coreano pelos soviéticos em Setembro de 1983), apesar de o viés pró-soviético estar evidente nas resoluções aprovadas em suas reuniões, assembléias e em outros documentos e comunicações publicados. O CPC compartilha a abordagem da União Soviética (URSS) dos direitos humanos e dos movimentos de libertação nacional; desde pelo menos 1978 ele trabalhou para justificar o apoio cristão à luta violenta contra o que considera ordem social injusta. Como a URSS, o CPC rejeita o pacifismo (alegando que os pacifistas não fazem a distinção entre guerra “justa” e guerra “injusta”), mas não descarta, por razões estratégicas, a cooperação com os pacifistas.

Durante a década de 1970, o CPC se concentrou na promoção dos interesses soviéticos no Terceiro Mundo. Com o debate da década de 1980, sobre a implantação de forças nucleares de alcance intermediário na Europa pela OTAN, ele desviou sua atenção para as questões do desarmamento e de segurança, invariavelmente apoiando as iniciativas soviéticas no seu “Strategic Defense Initiative” (SDI). Nunca criticou publicamente as políticas domésticas e internacionais soviéticas e do leste europeu, incluindo a supressão da religião. (Para mais informações sobre as ações da URSS a respeito da religião, ver “Religião na URSS. Leis, Política e Propaganda”, Maio de 1982, publicado séries “Nota de Relações Internacionais”).


A Sexta Assembléia de Paz de Todos os Cristãos (All-Christian Assembly Peace).

O jornal do Partido Comunista da Tchecoslováquia – “Rude Pravo” – informou (26 de Janeiro de 1985) que 600 representantes de “igrejas, organizações de paz cristãs ou ecumênicas”, de mais de 80 países, são esperados neste encontro para se reunirem em Praga, 2-9 de Julho de 1985. Estas assembléias têm ocorrido em Praga a cada 4-7 anos (1961, 1964, 1968, 1971 e 1978). O “Rude Pravo” observou que a reunião fornecerá a oportunidade para uma “discussão franca sobre todas as questões candentes a respeito da atual situação internacional e para determinar medidas e meios práticos pelos quais os cristãos e as igrejas podem ajudar a evitar uma catástrofe nuclear”.

A utilização do termo “discussão franca” 6 meses antes da assembléia de Julho indica que os seus organizadores comunistas esperam discordância significativa sobre questões teóricas e táticas que continuam frustrando as esperanças de Moscou pela cooperação com não-comunistas – inclusive relacionados à Igreja – do movimento de paz. A mais notável delas é a dimensão em que a URSS – e seus aliados do Pacto de Varsóvia – deveriam cooperar com estes ativistas não-comunistas no movimento que critica as políticas estrangeira e de defesa soviéticas. Escritos de autoridades soviéticas invariavelmente reclamam a aproximação junto a ativistas imparciais para a influência dos “serviços especiais” do Ocidente e têm advogado a “re-educação política” para corrigir a visão deles. Por exemplo, a edição de Agosto de 1984 do “Kommunist” (jornal teórico do Comitê Central do Partido Comunista da União Soviética) apresentou as seguintes instruções de como dissuadir ativistas não-comunistas da noção de que a URSS tem qualquer culpa pelas tensões internacionais: “diálogo, persuasão e explicação paciente... bem como uma atitude atenciosa para com a posição dos outros mesmo quando... essas posições são inconsistentes e erradas”.

“O Christian Peace Conference não é uma mera organização pacifista; ele está contribuindo com sua atividade específica para a manutenção da paz e para os esforços de desarmamento. Por isso é completamente apoiado pelas últimas propostas de L. Brezhnev, que são um passo significativo para travar o armamento febril e prevenir o desencadeamento de um conflito nuclear mundial”. Karaly Toth, Presidente do CPC. “Rude Pravo”, 26 de Março de 1982.

O que acontecerá nesta assembléia? O Kremlin vê a sexta assembléia do CPC como um elemento importante de sua campanha global para influenciar a opinião religiosa internacional contra as políticas externas e de defesa do Ocidente. Realmente, a atividade e o comentário dos soviéticos e do CPC desde a última assembléia, em 1978 – e particularmente durante 1984 e os primeiros meses de 1985 -, sugerem que o principal propósito da reunião de Julho é orientar religiosos e setores do movimento anti-nuclear ligados à Igreja na direção contra os Estados Unidos, enquanto evitam qualquer crítica contra as políticas externa e de defesa soviéticas.

Se as assembléias passadas apresentavam qualquer indicação, a próxima reunião irá “eleger” e “re-eleger” os principais agentes e órgãos de gestão do CPC, e emitir várias resoluções e apelos endereçados às igrejas do mundo. Estes documentos – destinados a moldar a atividade do CPC nos próximos anos – irão novamente se conformar as posições políticas externas dos soviéticos em todos os aspectos.

Ademais, os organizadores comunistas do encontro tentarão restringir as discussões às iniqüidades da sociedade ocidental e aos ataques contra os Estados Unidos e a aliança da OTAN. Opiniões contrárias, onde for possível, serão ativamente desencorajadas, e não aparecerão em documentos e comunicados da conferência, os textos que a maioria dos delegados normalmente não vê até serem publicados na mídia comunista (Ver p. 06, sobre a reação de delegados contra esta tática na conferência de paz do CPC em Granada, 1981). Por exemplo, de acordo com o “Le Monde” (07 de Outubro de 1970), no início de 1970, a liderança do CPC – sob o Metropolitano Soviético Nikodim – exonerou dois vice-presidentes do CPC ocidental – George Casalis, da França, e Heinz Kloppenburg, da Alemanha Ocidental – que se recusaram a endossar várias resoluções pró-soviéticas emitidas em uma reunião prévia do CPC. Nikodim, posteriormente, removeu a Secretaria Internacional do CPC, o Comitê de Trabalho, e a vice-presidência de todos os dissidentes; o resultado foi a dissolução de várias filiais do CPC.

Finalmente, qualquer tentativa de discutir as controversas ações soviéticas – tais como repressão doméstica da religião na URSS, a supressão dos direitos humanos de ativistas, ou a perseguição ou encarceramento de ativistas soviéticos “não-oficiais” – será suprimida pelos organizadores da reunião. Moscou repudia costumeiramente este tipo de crítica alegando que é “propaganda anti-soviética”.

[...].           

Teologia da Libertação e Direitos Humanos.

De acordo com os documentos da assembléia de 1971, os cristãos devem prestar apoio às forças de paz que promovem os movimentos armados de libertação nacional do Terceiro Mundo contra o imperialismo. A mesma conferência caracterizou o imperialismo ocidental como a “maior ameaça à existência pacífica da humanidade”. Rejeitou o pacifismo “per se”, porque ele não faz distinção entre paz “justa” e paz “injusta”; mas não exclui a possibilidade de cooperar com os pacifistas.

A “teologia da libertação” do próprio CPC procura fornecer um suporte filosófico para a “luta de paz” e para a guerra de libertação nacional. Esta “teologia” aconselha o apoio aos movimentos de libertação nacional e reclama que as igrejas do ocidente se libertem da burguesia: “as igrejas desses países devem se livrar dos vínculos sociais burgueses. As igrejas existentes na sociedade ocidental necessitam de uma libertação tão urgente quanto a massa proletária”.

O CPC se declara, conseqüentemente, contra o “conceito individualista” de direitos humanos e exige que “distinções sejam feitas de acordo com a respectiva situação” (desse modo, exclui aparentemente desta extensão de direitos humanos as violações na URSS e em outros regimes comunistas). Sustenta ainda que os cristãos têm o dever de reconhecer que “qualquer realização em direitos humanos deve conduzir em direção ao socialismo”.

O CPC estabeleceu especificamente:

“Os direitos humanos não têm que ser vistos somente como direitos individuais à liberdade, mas também e de preferência como direitos e deveres de grupos e comunidades... A interpretação liberal de direitos humanos não está de acordo com a mensagem da Bíblia. Consideramos um conceito absoluto de direitos humanos, que não leva em consideração o desenvolvimento histórico, como inaceitável”.

[...].


(*) Nota. O documento original – e completo - pode ser consultado no site do “Hathi Trust Digital Library” [http://babel.hathitrust.org/cgi/pt?id=mdp.39015054429124;view=1up;seq=1].


Artigos recomendados.

PACEPA, Ion Mihai. “A Cruzada religiosa do Kremlin”. Front Page Magazine, 2009. Trad. Bruno Braga. [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/04/a-cruzada-religiosa-do-kremlin.html].

BRAGA, Bruno. “A promoção efetiva da Teologia ‘Socialista-Comunista’ da Libertação” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/05/a-promocao-efetiva-da-teologia.html].
______. “Notas sobre a Teologia da Libertação” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/05/notas-sobre-teologia-da-libertacao.html].
______. “Não, a guerra não acabou” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/07/nao-guerra-nao-acabou.html].


  


Sunday, July 14, 2013

Dilma, prestes a sancionar um projeto abortista.

Bruno Braga.


I.

ATENÇÃO-URGENTE. Dilma Rousseff poderá legalizar o aborto no Brasil. O PLC 03/2013 chega às mãos da Presidente da República para ser sancionado. É o resultado de um trabalho rasteiro e ardiloso conduzido pelo PT, que, por força de programa e compromisso com fundações internacionais, está empenhado na legalização do ABORTO no país.  

Para entender a situação, acesse este link. Nele, a equipe “Christo Nihil Praeponere” – Pe. Paulo Ricardo – explica minuciosamente a questão: [http://padrepauloricardo.org/blog/congresso-aprova-lei-que-na-pratica-legaliza-o-aborto-no-brasil].


II.

FUNDAMENTAL. Participação do Pe. Paulo Ricardo na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados. Na audiência do dia 10 de Julho de 2013 – que tinha como tema “Violação dos Direitos Humanos do Nascituro” – o sacerdote católico desmascarou com competência o macabro projeto de lei que está nas mãos da Presidente da República, prestes a ser sancionado: a permissão do aborto no Brasil.

Parte I.


Parte II.



III.

Macabro Projeto de lei abortista - promovido de forma rasteira pelo Governo Federal - é destaque na imprensa católica: “Projeto de lei abortista só depende da sanção da presidente Rousseff para legalizar a prática no Brasil” (ACI-Digital).

O Prof. Hermes Rodrigues Nery observa um dado que a maior parte das pessoas não sabe: “no 3º Congresso Nacional do PT realizado em agosto e setembro de 2007, foi aprovada uma resolução que compromete o partido e todos os seus filiados a defender a descriminalização do aborto no Brasil”.

Para ler a reportagem acesse: [http://www.acidigital.com/noticia.php?id=25690].


IV.



OBSESSÃO MÓRBIDA. No “Dia de luta” – nas manifestações públicas do último dia 11, promovidas, sobretudo, por centrais sindicais – o PT (SP), fomentador e protagonista dos protestos, incluiu um item da “agenda” ABORTISTA na pauta de reivindicações: ser contra a aprovação do “Estatuto do Nascituro” (Cf. foto). O partido está empenhado na legalização do ABORTO no país por termo que consta em seu programa e por um compromisso assinado com fundações internacionais. A proposta – MATAR CRIANÇAS – já é macabra por si mesma. Neste caso é ainda mais absurda porque foi maquiada para se tornar reivindicação da “classe trabalhadora”: ser contra um esforço de proteção da vida (o Estatuto do Nascituro) para que não haja nenhum obstáculo para a realização de um pretenso “direito” de MATAR – quer dizer, ABORTAR.


OBS. Os itens deste texto referem-se a notas publicadas na página do Blog no Facebook (Cf. [http://www.facebook.com/blogbbraga]).


ARTIGO SUGERIDO.

BRAGA, Bruno. “(P)ar(T)ido abortista” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/02/partido-abortista.html].