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Tuesday, September 11, 2018

A mentalidade revolucionária comunista e a tentativa de matar Bolsonaro.

Bruno Braga.
Notas publicadas no Facebook.


I.

A tentativa de homicídio é impactante. Mas, choca também - não só nas declarações de comunistas assumidos, mas de opositores - é que, na tradução dos discursos, o próprio Jair Bolsonaro teria sido o autor do crime: ele teria cravado uma faca em si mesmo. Trata-se de mais uma amostra - entre inúmeras outras - de como a mentalidade revolucionária provocou no país uma devastação em massa de inteligências, gerando mais que uma delinquência intelectual, mas uma espantosa delinquência moral.

PS. Comparar o atentado forjado à caravana do presidiário Lula com o esfaqueamento do Bolsonaro - o que tem sido feito na cobertura da imprensa - é parte da delinquência citada acima.   

II.

É óbvio que para a investigação do crime é necessário denunciar o autor, reconstituir a ação, determinar os meios de execução e conhecer as motivações imediatas. Mas, é importante avaliar também as circunstâncias em que o delito foi consumado. Por isso, para fomentar um estado de coisas propício ao crime não é preciso ter uma filiação partidária. Ora, não foi o próprio Lula que afirmou ser "uma ideia"? O bandido encarcerado estava certo, não é preciso ter uma carteirinha do partido. 

Sim, Lula estava certo. Não no que se refere à sua pessoa, mas à sua mentalidade. A mentalidade revolucionária comunista, que realmente cria e forma psicopatas. É o que explica muito bem o psiquiatra polonês, o dr. Andrew Lobaczewiski. No poder - e em posições estratégicas e de influência - o psicopata é capaz de transmitir e infectar milhares de pessoas com o seu transtorno ideológico, a sua deformidade moral e intelectual (cf. "Ponerologia: Psicopatas no poder") [1]. O que dizer de uma população submetida por anos a uma psicopatia - um tipo de amor esquizofrênico em que mal se consegue disfarçar a mobilização de uma "luta de classes", uma luta contra tudo e todos para o advento do "novo mundo" idealizado por pseudo-Intelectuais, jornalistas, imprensa e professores engajados, e até por delinquente travestidos com batina que parasitam paróquias e igrejas para politizar a fé? 

Os resultados disso saltam aos olhos com a tentativa de homicídio contra Bolsonaro. Na reação da militância ostensiva, os sintomas são evidentes. Mas, eles aparecem também nos enrustidos, nos chamados "isentões" e naqueles que apenas repetem o que lhes aparece pela frente. Há no mínimo algum tipo de confusão mental em quem se apressa para anunciar que é contra todo tipo de violência, mas que, na frase seguinte, justifica um esfaqueamento com um "ele colheu aquilo que plantou" - e o faz com um juízo fundado em uma imagem totalmente estereotipada da vítima, propagandeada por todos os cantos pelos meios de comunicação, nas universidades (sobretudo federais!), disseminada por "idiotas úteis" e revoltadinhos, por uma molecada que sequer largou as fraldas (em geral, uma fralda cagada), e num conceito de "ódio" que significa apenas uma contrariedade às suas supostas "ideias", "mundo maravilhoso", aos seus caprichos e inclusive às suas perversões sexuais. 

A tentativa de assassinato contra Jair Bolsonaro mostra um crime. Tem um autor e as suas motivações. Mas ela deixa à mostra as suas circunstâncias. Que a psicopatia de um esquema de poder criminoso infectou e destruiu inteligências, corrompeu o senso moral de muita gente, é possível aferir pelas reações às imagens que chocam uma pessoa minimamente sã. Porém, há um dado extremamente relevante. Não se trata aqui de fazer apologia da vítima, campanha eleitoral do candidato abatido, ou qualquer coisa do tipo. Mas é inegável que Bolsonaro deu voz de forma clara e afirmativa a determinados princípios: Deus, família, ordem, aversão ao crime e oposição ao romantismo da bandidagem. Se ele está liderando com ampla vantagem a corrida presidencial, é porque a maior parte do eleitorado se identifica com eles. Princípios que os paladinos do "novo mundo" - ou os disseminadores da psicopatia - tentam deturpar, destruir e calar. 

III.

Já indiquei a leitura deste livro em outra oportunidade. A tentativa de assassinar Jair Bolsonaro e a mentalidade revolucionária (esquerdista!), que deforma intelectual e moralmente um amontoado de reações ao crime - inclusive as aparentemente mais "isentas" - dão causa para repetir a sugestão. E cito um trecho significativo da obra do psiquiatra Lyle H. Rossiter, "A Mente Esquerdista: as causas psicológicas da loucura política": 
[...] "A AGENDA ESQUERDISTA falha nesse teste porque SUAS CONCEPÇÕES PROFUNDAMENTE FALHAS e as regras que elas implicam fracassam na proteção aos direitos essenciais à estrutura geral da liberdade. O ESQUERDISMO MODERNO CONCEBE ERRONEAMENTE A NATUREZA DO HOMEM, a natureza do relacionamento humano, a natureza do desenvolvimento humano, as condições nas quais o relacionamento e o desenvolvimento devem ocorrer, e os ideais e instituições necessários para promover e proteger a liberdade ordenada. Estas concepções errôneas fomentam a IRRESPONSABILIDADE econômica, O CONFLITO SOCIAL e a INCOERÊNCIA POLÍTICA. Ao enfraquecer as capacidades de auto-confiança, cooperação voluntária, REALISMO MORAL e altruísmo informado, ELAS DEGRADAM O CARÁTER DAS PESSOAS. Quando implementadas numa política social elas interferem com a aquisição das conquistas essenciais do desenvolvimento, incluindo a confiança básica, autonomia, iniciativa, atividade, identidade e competência. A IDEOLOGIA ESQUERDISTA ATRAPALHA O EQUILÍBRIO DAS INFLUÊNCIAS RECÍPROCAS ENTRE INDIVÍDUOS, FAMÍLIA, COMUNIDADE E GOVERNO. A MENTE ESQUERDISTA MODERNA GERA ESSAS CONCEPÇÕES ERRÔNEAS PORQUE ELA SOFRE DE DISTORÇÕES SISTEMÁTICAS EM SUAS PERCEPÇÕES DO MUNDO. É UMA MENTE AFLITA COM A LOUCURA. 
[...] "'Mas as concepções deficientes que estão por trás dessas paixões não podem ser vistas como meros deslizes cognitivos. O grau de irracionalidade do esquerdismo moderno excede muito qualquer mal entendido que possa ser atribuído à coleta deficiente de dados ou a erros lógicos. De fato, sob um escrutínio cuidadoso, AS DISTORÇÕES DA HABILIDADE NORMAL DE RACIOCÍNIO PRESENTES NO ESQUERDISMO SÓ PODEM SER COMPREENDIDAS COMO SENDO PRODUTO DE PSICOPATOLOGIAS. São tão extravagantes os padrões de pensamento, emoção, comportamento e relacionamento que caracterizam a mente esquerdista, que seus protestos e demandas incansáveis tornam-se compreensíveis somente como DESORDENS DA PSIQUE. A MENTE ESQUERDISTA MODERNA, SUAS PERCEPÇÕES DISTORCIDAS E SUA AGENDA DESTRUTIVA SÃO O PRODUTO DE PERSONALIDADES PERTURBADAS'.
"Como ocorre em todas as PERTURBAÇÕES DE PERSONALIDADE, defeitos deste tipo representam falhas sérias nos processos de desenvolvimento. A natureza dessas falhas está detalhada abaixo. Entre suas consequências estão OS ESFORÇOS INCANSÁVEIS DA MENTE ESQUERDISTA DE REPRESENTAR A NATUREZA HUMANA DE FORMA ERRÔNEA e de negar os requisitos indispensáveis para o relacionamento humano. Em seus esforços para construir UMA GRANDE UTOPIA COLETIVISTA - para viver o que Jacques Barzun chamou de 'vida não condicionada' na qual 'todos devem estar seguros e à vontade numa centena de maneiras' - o esquerdista radical tenta efetivar no mundo real UMA FICÇÃO IDEALIZADA que mitigará todas as dificuldades e curará todas as feridas (Barzun 2000). Ele participa desta ficção, em essência UMA PEÇA DE MORALIDADE MARXISTA, nos vários teatros do relacionamento humano, mais frequentemente nos palcos econômicos, SOCIAIS e POLÍTICOS DO MUNDO. MAS A PEÇA É UM FRACASSO REPETIDO. Por todo o curso do século XX, AS TENTATIVAS DO ESQUERDISMO RADICAL DE CRIAR UM NOVO MUNDO SOCIALISTA [COMUNISTA] FRACASSARAM INVARIAVELMENTE. No início do século XXI, as tentativas continuam a fracassar, com economias estagnadas, DECLÍNIO MORAL e AGITAÇÃO SOCIAL" [...] 
Dr. Lyle H. Rossiter.

in. "A Mente Esquerdista": as causas psicológicas da loucura política. Vide editorial: Campinas-SP, 2016. pp. 404; 406-407.

IV.

Adélio Bispo de Oliveira pelo que consta é formado em Pedagogia (aparentemente, na Universidade Federal de Viçosa - MG). "Patrono da educação brasileira", Paulo Freire é o modelo inspirador dos cursos de Pedagogia do país. Comunista e "apóstolo" da Teologia da Libertação, é importante conhecer no mínimo as linhas gerais do pensamento daquele que "formou" não só o criminoso que tentou assassinar Jair Bolsonaro, mas os próprios "educadores da nação".

Para Paulo Freire, Pedagogia autêntica é aquela que faz "da OPRESSÃO e de SUAS CAUSAS objeto da reflexão dos OPRIMIDOS, de que RESULTARÁ O SEU ENGAJAMENTO NECESSÁRIO NA LUTA POR SUA LIBERTAÇÃO" [2]. Em outras palavras, educar significa instigar o engajamento do suposto "oprimido" na luta psicótica contra um suposto "inimigo". Trata-se de transformar o aluno em militante, torná-lo um autêntico revolucionário.

Mas, o propósito não é insuflar "ódio" e "ressentimento" - de forma alguma... Freire cita Che Guevara: "o verdadeiro revolucionário é animado por fortes sentimentos de amor. É impossível pensar um revolucionário autêntico sem essa qualidade" [3]. 

Ora, é conhecido o tipo de "amor" doentio e esquizofrênico que alimentava o coração do "el chancho". Um "amor" que motivou o fuzilamento de opositores e inocentes no paredão, que inspirava o psicopata sanguinário a proclamar palavras tão românticas e ternas como: “um revolucionário deve se tornar uma fria máquina de matar movida apenas pelo ódio”. Um "amor" que soa significativo diante da tentativa de matar Bolsonaro, e que aparece bafejado nas reações dos opositores do candidato que agora se apressam a proclamá-lo também. 

Seja como for, a violência não é estranha às lições do "mestre" da "Pátria Educadora" [comunista]. Paulo Freire afirma: "o ato de rebelião dos oprimidos, que É SEMPRE TÃO OU QUASE TÃO VIOLENTO quanto a violência que os cria, este ato dos oprimidos, sim, pode inaugurar o amor" [4]. O "amor" de Che, e também o "amor" de genocidas como Fidel Castro, Lenin e Mao Tsé-Tung, o "amor" do satanista Karl Marx - todos citados nominalmente por Paulo Freire como "modelos inspiradores" de suas teses.

Para Paulo Freire, não é apenas na política e nos relacionamentos sociais, a família também representa a "opressão": "as relações pais-filhos, nos lares, refletem, de modo geral, as condições objetivo-culturais da totalidade de que participam. E, se estas são condições autoritárias, rígidas, dominadoras, penetram nos lares que incrementam o clima da opressão" [5]. 

Portanto, o pai que vê o filho, o tio que vê o sobrinho, o seu primo, leitor, o irmão do seu amigo, enfim, a molecada que está saindo da escola, os calouros universitários que se revoltam contra a família, que a denunciam como fonte de opressão, "conservadorismo", preconceito e "fundamentalismo religioso", apenas ecoam os princípios inseridos na sua formação educacional e cultural. Os rebeldes de fraldinha acreditam mesmo que são os paladinos da "modernidade" e do "novo mundo"; contudo, são apenas boboquinhas que trabalham hipnoticamente para disseminar ideais já velhos que servem para a ascensão de agentes políticos e da sua militância, para a construção de um esquema de poder infinitamente mais opressor do que aquele contra o qual eles acreditam piamente que lutam. Claro, fazem tudo isso ao preço de minar e destruir a própria família - que ainda os bajula e paparica, e que será o refúgio deles na primeira dor de barriga -, mas também de se auto-violentarem, com marcas que muitas vezes podem ser irreversíveis.  

Muito bem. Esta é a formação à qual foi submetido Adélio Bispo de Oliveira, que cravou uma faca em Jair Bolsonaro. Mas é a formação dos "educadores" do país, que a transmitem aos seus discípulos e alunos - até mesmo por meios difusos e aparentemente "neutros" e "isentos". Não é exagero dizer - pois a realidade fornece as amostras, que incluem as reações à tentativa de assassinar Bolsonaro - que se trata de uma "Pedagogia" com potencial para formar rebeldes de fraldinha, revolucionários, militantes de grupos e partidos políticos, mas também de psicopatas, delinquentes e homicidas.   

V.

Um dia após um militante da "esquerda moderada" tentar matar Jair Bolsonaro [6], no feriado de 07 de setembro, a "esquerda" estava nas ruas, paróquias e igrejas em mais uma edição do "Grito dos Excluídos" - que deveria ser chamado "Grito dos comunistas". 

Não é segredo mais - eu mesmo já publiquei várias denúncias aqui [7] - que se trata de um evento direcionado para a propaganda de slogans, "causas" e bandeiras comunistas, para a promoção dos seus grupos e organizações criminosas - disfarçados de "movimentos sociais" e sindicais -, de agentes políticos, da ideologia totalitária e psicótica, do seu criminoso esquema de poder. Um evento revestido de aparente religiosidade, "batizado" pelas fraudes e truques da Teologia da Libertação. A imagem abaixo é mais uma amostra disso. 

Na parte superior, o "Grito" da Arquidiocese de Mariana, realizado em Congonhas. O "padre do PT" - o padre João 1315, que está em plena campanha eleitoral para tentar se reeleger deputado federal - ergue uma bandeira vermelha que envolve a bandeira do Brasil. Na parte inferior, o "Grito dos comunistas" da Arquidiocese de BH, permeado das bandeiras dos tais "movimentos sociais" e com defesas do bandido Lula.

Na capital mineira, houve um "grito" no mínimo inusitado: o do "Grupo de amigos e familiares de pessoas em privação de liberdade" - que proclamou: "Todo preso é preso político!". Ora, se é assim, não só o encarcerado Lula, mas Adélio Bispo de Oliveira - que tentou assassinar Jair Bolsonaro - também é "preso político". 

Este é o "Grito dos Excluídos". Levantaram bandeiras e punhos para louvar o banditismo comunista, atenuar e inclusive romantizar o crime; mas, será que tiveram a compaixão mínima para rezarem pelas suas vítimas - inclusive para a vítima de um esfaqueamento covarde? O "grito" comunista infelizmente invadiu a Santa Igreja Católica, e não foi apenas para perverter e politizar a fé. Ele é fonte de disseminação das deformações morais e intelectuais da mentalidade revolucionária que se alastrou pelo país.     

VI. 

Adélio Bispo de Oliveira foi filiado ao PSOL por 7 anos (2007-2014). O potencial - e mesmo o propósito - da mentalidade revolucionária comunista na formação de psicopatas - e até mesmo de homicidas - eu apresentei nas últimas "notas". Mas, e quando essa mentalidade se materializa - e se institucionaliza -, por exemplo, em um partido político? Caro leitor, você sabe quem foi um dos fundadores do PSOL, o partido comunista para o qual militou o "pedagogo" que tentou matar Jair Bolsonaro? Foi Achille Lollo. Um terrorista italiano que, em 1973, colocou fogo na casa onde o gari Mario Mattei vivia com a mulher e mais seis filhos. No atentado homicida, dois dos filhos de Mattei morreram queimados, um de 8 e o outro de 22 anos. Este último aparece na imagem abaixo. Stefano Mattei, inteiramente carbonizado.  


Achille Lollo fundou o PSOL, mas também foi militante do PT. Ele ateou fogo na casa do seu adversário político por ser um "neofascista". Adélio Bispo de Oliveira, que foi filiado ao PSOL, cravou uma faca em Bolsonaro por ser de "extrema direita" (cf. doc. termo da audiência de custódia). 

Parece evidente mais uma amostra da capacidade - e inclusive do propósito - da mentalidade revolucionária comunista para formar revolucionários, psicopatas e inclusive homicidas.

VII.

A ADPF 442 pretende legalizar a prática do aborto no Brasil. A maioria esmagadora dos brasileiros se mobilizou no combate contra a ação que pretende instaurar no país a matança generalizada de crianças inocentes, e pôde assistir também ao espetáculo horrendo de fraudes estatísticas, argumentos falaciosos e cínicos na tentativa de legitimar a proposta macabra. 

É necessário apontar que a ADPF 442 tem a assinatura do PSOL. O partido comunista que teve nos seus quadros Adélio Bispo de Oliveira - autor da tentativa de homicídio contra Bolsonaro.

Não, não se trata aqui de forçar associações. Não. Porém, não se pode fechar os olhos para a capacidade - e inclusive o propósito - de formar psicopatas - e até mesmo homicidas - da mentalidade revolucionária comunista (cf. notas anteriores). Mentalidade que no transtorno ideológico afeta a pessoa na base intelectual e moral de modo que ela se torna incapaz de reconhecer o que é a morte de uma criança. Ilude para a defesa da prática do aborto, mas também pode motivar a pessoa na consumação do crime. É preciso perguntar: quantas mães já mataram os seus filhos hipnotizadas por slogans como "meu corpo, minhas regras" ou iludidas pela falsa ideia de que o feto no seu ventre não era uma vida? 

Mentalidade revolucionária comunista. Ela, que é capaz de fazer um candidato à presidência da República do PSOL justificar a depredação do patrimônio alheio, a invasão de propriedade privada, legitimar a promessa de "incendiar" o país com "greves, ocupações e mobilizações", afirmar que não haveria "um dia de paz no Brasil", caso Dilma Rousseff fosse impichada e o bandido Lula fosse preso [8]. 
A mesma mentalidade revolucionária comunista que levou um parlamentar do PSOL - e ativista LGBT-gayzista - a justificar a cusparada em um adversário político - adversário agora esfaqueado. A mesma mentalidade que levou um militante adestrado pelo partido comunista - durante sete anos (!) - a cravar uma faca em Bolsonaro por considerá-lo de "extrema direita" e um defensor do "extermínio de homossexuais, negros, pobres e índios" (cf. doc. termo de audiência de Adélio Bispo de Oliveira). Uma acusação estereotipada e repetida histericamente não só por membros, militantes e candidatos do PSOL, mas disseminada pela imprensa e assumida por um sem número de "idiotas úteis" que se encantam com o "romance revolucionário" e se engajam na luta imaginária e psicótica contra o suposto "inimigo".

Muito bem. Do aborto à tentativa de homicídio. É impossível desprezar a natureza da mentalidade revolucionária comunista na "formação" de militantes e revolucionários, - no aliciamento de pessoas ingênuas e até de boa vontade - mas também na instrução e no encorajamento de psicopatas e assassinos. 

VIII.

Adélio Bispo de Oliveira - que tentou matar Jair Bolsonaro - integrou os quadros PSOL durante sete anos (2007-2014). É arqui-sabido que o PSOL trabalha como "linha auxiliar" do PT, e foi fundado a partir da velha máxima comunista de "dividir para conquistar". Porém, essa aliança é mais que ideológica. Ultrapassa simples conchavos políticos, projetos e iniciativas, protestos e campanhas - ela também se dá no âmbito do Foro de São Paulo. 

É verdade que o PSOL não aparece na lista de partidos associados ao Foro e disponibilizada por ele mesmo em seu site oficial [9]. No entanto, vários outros grupos e partidos também não aparecem lá, mas participam de maneira "informal" e às vezes discreta dos encontros, participam ativamente das ações e colaboram com a organização fundada por Lula e Fidel Castro - entre esses partidos está o PSOL. 

Prova disso quem dá é Gleisi Hoffmann - Presidente do PT - que, no último encontro do Foro de São Paulo, realizado em Cuba entre os dias 15 e 17 de julho deste ano, registrou a presença do PSOL no conciliábulo para tramar a transformação da América Latina na imensa "Patria Grande" comunista [10]. 

Assista ao vídeo.



REFERÊNCIAS.


[2]. "Pedagogia do Oprimido". Paz e Terra, 1987. "Contradição opressores-oprimidos. Sua superação". p. 17.

[3]. Idem. p. 45, nota 5. "Educação dialógica e diálogo".

[4]. Idem. p. 24. "Contradição opressores-oprimidos. Sua superação". 

[5]. p. 88. "Invasão cultural".

[6]. "Esquerda moderada" foi a auto-definição dada por Adélio Bispo de Oliveira - autor do crime - no termo da audiência de custódia.   




[10]. Cf. "Foro de São Paulo: o conciliábulo comunista em Cuba" [https://b-braga.blogspot.com/2018/08/foro-de-sao-paulo-o-conciliabulo.html].

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