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Saturday, September 01, 2018

Fátima: o último mistério e a Consagração jamais feita.

Bruno Braga.
Notas publicadas no Facebook.


I.

Foi lançado recentemente o filme "Fátima, o último mistério", que conta a história das aparições da Santíssima Virgem Maria aos três pastorinhos de Portugal. Não assisti ainda ao filme, mas é possível ter uma prévia do seu conteúdo no site oficial da película, onde graves equívocos aparecem [1].

Por exemplo. No vídeo "A influência de Nossa Senhora de Fátima na história" [2], afirma-se que a Rússia foi Consagrada ao Imaculado Coração de Maria em 1984 conforme o pedido o pedido da própria Mãe de Deus - e se faz referência a um testemunho da Irmã Lúcia de que o ato evitou uma guerra nuclear. É falso! O testemunho não tem fundamento, e a validade da Consagração foi contestada pelo padre Gabriele Amorth, que foi Chefe dos Exorcistas do Vaticano: “‘Não houve tal consagração ali’, diz o padre Amorth. ‘Eu testemunhei o ato. Eu estava na Praça de São Pedro naquela tarde de domingo, e muito próximo do Papa; tão próximo que eu quase podia tocá-lo’" [3]. 

E é importante observar que o Cardeal Raymond Burke recentemente reivindicou que o pedido de Nossa Senhora fosse atendido nos termos dados pela Virgem mesma: “trabalhem pela consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria” [4].

O documentário sugere ainda que a conversão da Rússia - efeito da suposta Consagração de 1984 - seria a declaração conjunta assinada pelo Papa Francisco e o patriarca Kirill de Moscou, no dia 12 de fevereiro de 2016, em Cuba - na ilha comunista! É simplesmente absurdo. Pior. O patriarca Kirill é um agente da KGB - codinome "Mikhaylov" - e recentemente chegou a pedir a restauração dos supostos "valores" da Rússia soviética de Lênin e de Stálin. Kirill também trabalhou para disseminar pelo mundo a Teologia da Libertação, que os brasileiros conhecem muito bem como instrumento criado para enganar os católicos, tomar de assalto a Santa Igreja e utilizá-la sorrateiramente na promoção dos interesses e ambições da quadrilha comunista [5].

O filme sobre Fátima, portanto, não parece esclarecer os mistérios - nem o primeiro nem o "último". Pelo contrário, acaba criando mais um: por que o documentário dá como resolvidos mistérios que outros tantos estudiosos não consultados pela produção deixam em aberto? Para assistir ao filme parecer ser prudente ter na memória o alerta que o Papa Bento XVI fez em Fátima no dia 13 de maio de 2010: "Enganar-se-ia quem pensasse que a missão profética de Fátima esteja concluída".

II.

O professor Olavo de Carvalho publicou ontem (21) um vídeo com o título "A maior fraude religiosa de todos os tempos". Trata-se de uma crítica importantíssima a respeito do recente documentário "Fátima, o último mistério" - filme que também comentei aqui em uma "nota" do dia 13 de agosto de 2018 [6].

O professor alerta com justiça que a Consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria não foi realizada tal como pediu a própria Virgem Santíssima em Fátima. A Consagração de 1984 - que o filme tenta legitimar - não foi válida, conforme o testemunho do padre Gabriele Amorth, organizador da cerimônia [7]. Legitimar e crer nessa Consagração, ressalta o professor Olavo, "a grande esperança que está se anunciando para o mundo vai ser um novo anti-clímax, muito pior do que foi o [anti-clímax posterior ao] Concílio Vaticano II".

Assista. É muito importante:


III. 

Uma breve consideração a respeito da Consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria. Nossa Senhora pediu que a Consagração fosse realizada pelo Papa em união com todos os Bispos do mundo. A Consagração de 1984 - feita pelo Papa São João Paulo II, e dada como válida pelo documentário "Fátima, o último mistério" - foi contestada pelo padre Gabriele Amorth, o próprio organizador da cerimônia. "Não houve tal consagração ali", disse o chefe dos exorcistas do Vaticano [8]. 

Seja como for, vamos desconsiderar o descumprimento dos requisitos e assumir a Consagração mencionada apenas para colocar duas questões bem simples. Em 1984, Pedro Casaldáliga, Helder Câmara, Evaristo Arns, Claudio Hummes e Luciano Mendes de Almeida já eram Bispos. Então, pergunto: eles - entre outros notórios "vermelhos" e "apóstolos" da Teologia da Libertação - estiveram em plena e sincera união com São João Paulo II - conforme pedido por Nossa Senhora - na Consagração da Rússia e no esforço de evitar que ela, a Rússia, espalhasse os seus "erros" pelo mundo? Ou estavam, naquele exato momento, em 1984, trabalhando na promoção desses mesmos "erros", que de uma forma ou de outra pregavam?    

IV.

Uma consideração a mais sobre a suposta Consagração da Rússia em 1984, dada como válida pelo documentário "Fátima, o último mistério". Como é sabido, Nossa Senhora pediu em Fátima que a Rússia fosse Consagrada pelo Papa em união com todos - vou repetir: todos! - os Bispos do mundo. É de conhecimento geral também a militância comunista  ostensiva ou disfarçada pelas fraudes da Teologia da Libertação de vários Bispos do Brasil [9]. Mas, vamos tomar a CNBB para verificar a postura desses mesmos Bispos e a "união" com o Papa naquele ano de 1984.  

O Jornal do Brasil, no seu editorial de 20 de fevereiro de 1984, apresentou uma nota com o título "Fora dos Eixos". Nela, apresentava um conflito monstruoso entre os Bispos. Exibia não só o embate entre eles, mas a disparidade entre o "projeto" da CNBB e o propósito do Papa São João Paulo II, que pretendia "reencontrar e reforçar a identidade profunda da Igreja, maltratada e adulterada por pregações excessivamente 'sociológicas' - quando não definitivamente 'ideológicas'" (cf. imagem). Pregações fundadas no catecismo comunista da Teologia da Libertação, e a referência ao nome de Leonardo Boff explica tudo. O texto coloca em questão inclusive a "unidade" da Igreja nessa situação.

A suposta Consagração seria realizada pouco mais de um mês após a publicação do editorial do Jornal do Brasil, no dia 25 de março de 1984, na Praça de São Pedro, no Vaticano. Ora, com esse quadro, como poderiam os Bispos da CNBB - salvo evidentemente as exceções - estar em perfeita união com o Papa para a Consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria?         

V. 

Como os Bispos do Brasil poderiam estar em plena união com o Papa São João Paulo II para a Consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria se, em 1984 - ano da Consagração supostamente válida - a CNBB - salvo evidentemente exceções - era vista como "um autêntico partido político de tintura socialista" [comunista]? Confira a imagem. 

Trata do editorial do Jornal do Brasil de 14 de janeiro de 1984 (p. 10). Ou seja, a CNBB era publicamente vista - com o seu "apostolado" da Teologia da Libertação - como expressão daqueles "erros" sobre os quais Nossa Senhora em Fátima tentou alertar o mundo e que a Consagração da Rússia ao Seu Imaculado Coração pretendia evitar. 

PS. É claro que a "despolitização" mencionada no texto nunca aconteceu.

VI. 

Pergunto novamente: os Bispos brasileiros estiveram em plena e honesta união com o Papa na suposta Consagração da Rússia, em 1984? É que, pouco antes da celebração, Bispos e membros da CNBB "sagraram" no Araguaia a "Igreja Cristo Libertador". Evidentemente um templo comunista, "consagrado" às pregações revolucionárias da Teologia da Libertação. 

Leia o relato da aberração, que apareceu nas "Cartas" do Jornal do Brasil de 29 de abril de 1984 (p. 10). Note que, enquanto o Papa São João Paulo II e o Cardeal Joseph Ratzinger - então prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, depois Papa Bento XVI - tentavam conter a investida, uma facção de Bispos e "apóstolos" da teologia revolucionária comandava o assalto comunista contra a Santa Igreja Católica.


VII.

Leia a "carta" do professor Ricardo Vélez Rodríguez para o Jornal do Brasil. Parece escrita ter sido escrita hoje, mas é de 09 de julho de 1984 (p. 10). Trata-se de uma crítica às declarações do então presidente da CNBB - Dom Ivo Lorscheider -, que denunciava os "neoconservadores" para assumir a defesa ostensiva da... da... Teologia da Libertação! Uma defesa do vandalismo comunista. A reivindicação de uma falsa "unidade" enquanto promovia uma ruptura monstruosa dentro da Santa Igreja Católica. 

Como é possível acreditar que esses mesmos Bispos estivessem em plena união com o Papa São João Paulo II, naquele mesmo ano de 1984, para Consagrar a Rússia ao Imaculado Coração de Maria - união pedida pela própria Virgem Santíssima, em Fátima -, sendo que eles mesmos estavam espalhando os "erros" da Rússia pelo Brasil? 

VIII. 

1984 não foi somente o ano daquela mal-sucedida Consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria - que o documentário "Fátima, o último mistério" dá equivocadamente como válida. 1984 também foi o ano da publicação da "Instrução sobre alguns aspectos da 'Teologia da Libertação'". No documento, o então prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, o Cardeal Joseph Ratzinger - hoje, Papa Bento XVI - denuncia a Teologia da Libertação como arma de subversão marxista [10]. 

Porém, enquanto o Papa São João Paulo II e o Cardeal Ratzinger se esforçavam para combater os ataques e a infiltração comunista dentro da Santa Igreja Católica, Dom Luciano Mendes de Almeida - então Secretário-Geral da CNBB - não só defendia a Teologia da Libertação - a considerava "irreversível" e, note bem, não a julgava "uma ameaça à Igreja no Brasil" (!) -, mas minava a autoridade do Vaticano antes mesmo que a instrução fosse publicada. Confira a imagem. Uma aberração monstruosa! [11]

Trata-se de mais uma amostra da falta de união plena dos Bispos com o Papa na suposta Consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria - requisito exigido pela própria Virgem Santíssima, em Fátima. E deixa à mostra de forma escandalosa que os "erros" da Rússia estavam plenamente espalhados pelo mundo, no episcopado brasileiro. 

Por fim, um dado importante sobre Dom Luciano Mendes de Almeida. Hoje, a Arquidiocese de Mariana - transformada pelo seu antigo Arcebispo com as fraudes da Teologia da Libertação [12] - reivindica a beatificação daquele que outrora minava a autoridade do Vaticano, defendia a teologia revolucionária, que era e é evidentemente um produto dos "erros" da Rússia. Dom Luciano, que nesse processo de torná-lo "santo", terá a sua "memória" celebrada nesta terça-feira, 28 de agosto, às 19h, com as paróquias de Barbacena em comunhão, no Santuário da Piedade [13].     

IX. 

Um fato importante naquele ano de 1984 - destaco novamente: ano da mal-sucedida Consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria que o documentário "Fátima, o último mistério" dá como válida - foi a recepção de Leonardo Boff no Vaticano. O Cardeal Joseph Ratzinger o convocou para explicar as teses do seu livro "Igreja: Carisma e Poder" [14]. O absurdo das teses foram expostos no documento assinado pelo então prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé. Leia [15]. 

O que interessa neste momento, contudo, não são as teses e nem a mitologia de autovitimização criada pelo marginal denunciado, mas a presença de Dom Aloisio Lorscheider e de Dom Evaristo Arns, que assumiram a defesa de Leonardo Boff e suas pregações comunistas da Teologia da Libertação (cf. imagem). O que fez também Dom Luciano Mendes de Almeida, na época, Secretário-geral da CNBB [16] - e que hoje a Arquidiocese de Mariana tenta obsessivamente transformar em "santo" [17].

Não me canso de perguntar: que tipo de união havia entre esses Bispos e o Papa para que a Consagração de 1984 pudesse ser válida?

X.

Mais uma para a série de "notas" a respeito da mal-sucedida Consagração da Rússia de 1984 - dada equivocadamente como válida pelo recente documentário "Fátima, o último mistério". E creio que esta apresenta um fato que simboliza bem o tipo de "união" que certos Bispos tinham com o Papa e a Santa Igreja Católica.

Dom Antônio Fragoso, Bispo de Crateús (CE) pediu que prostitutas abençoassem os fiéis [18]. Sim, prostitutas! Não eram mulheres arrependidas, que haviam se convertido, decidindo mudar de vida - como aquela a quem Jesus disse: "Vai e não tornes a pecar" (Jo. 8, 11). Não, eram realmente prostitutas!

Para consumar o meretrício, após a "benção" escabrosa, foi apresentado um documento para a defesa de Leonardo Boff, que vinha promovendo um verdadeiro assalto comunista dentro da Santa Igreja no Brasil. Investida que tentavam conter o Papa São João Paulo II e o Cardeal Joseph Ratzinger, mas encontravam resistência inclusive da CNBB, com o seu próprio Secretário-geral - Dom Luciano Mendes de Almeida -, colocando-se na proteção do "apóstolo" da Teologia da Libertação [19]. Boff, que mais tarde transformou-se também em "apóstolo" do Foro de São Paulo, da organização criminosa fundada por Lula e por Fidel Castro com o propósito de transformar a América Latina na imensa "Patria Grande" comunista [20]. Uma quadrilha que saqueou esta Terra de Santa Cruz e que está em plena atividade - e evidentemente é um dos "erros" que a Rússia espalhou pelo mundo. "Erros" que a Consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria pretendia evitar; mas, como realizá-la, se não havia união plena entre o Papa e os Bispos - conforme pedido pela Virgem Santíssima, em Fátima -, sendo muitos dos Bispos no Brasil, naquele ano de 1984, os maiores promotores dos "erros" e em pública traição e adultério contra a "Esposa de Cristo"? 

XI.

A notícia dos últimos dias é bem clara, e no contexto das recentes publicações aqui sobre a mal-sucedida Consagração da Rússia ao Imaculado Coração de Maria, cabe recordar o pedido feito pela Santíssima Virgem Maria, em Fátima: "virei pedir a Consagração da Rússia a Meu Imaculado Coração" [...] "Se atenderem a meus pedidos, a Rússia se converterá e terão paz; se não, espalhará os seus erros pelo mundo, promovendo guerras e perseguições à Igreja" [...]. 

Assista: 



"Rússia prepara os maiores exercícios militares desde a Guerra Fria". Euronews, 28 de agosto de 2018 [https://youtu.be/IDCTZeYG7EM].

XII.

Em 1984, o Cardeal Joseph Ratzinger - então prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé - apontou a existência de uma crise de fé na Igreja e criticou os desvios que aconteciam nas Conferências Episcopais: "é preciso restabelecer o poder dos bispos em suas dioceses, liberando-os das estruturas demasiadamente burocráticas das conferências episcopais (do tipo da CNBB); essas conferências não têm a base teológica que tem, individualmente cada bispo. Em muitas delas, o espírito de grupo ou o conformismo empurram as maiorias um tanto passivas a aceitar as posições de minorias ativas" (cf. imagem) [21].

Naquele ano, a CNBB era claramente instrumento do assalto comunista promovido contra a Santa Igreja Católica. Conferência dos Bispos que tinha como presidente Dom Ivo Lorscheider e como Secretário-geral Dom Luciano Mendes de Almeida [22] - dois notórios defensores e "apóstolos" da Teologia da Libertação, o simulacro de teologia utilizado para a politização da fé e, consequentemente, para o saque comunista contra a Santa Igreja. Teologia da Libertação que foi denunciada naquele ano de 1984, pelo mesmo Cardeal Joseph Ratzinger, mas que a CNBB tentou proteger antes mesmo da publicação do documento [23]. 

A declaração do Cardeal Joseph Ratzinger, hoje Papa Bento XVI, descrevia de forma exata a CNBB, que estava a serviço de uma "minoria ativa", comprometida com a militância comunista - sob os disfarces mal-arranjados da Teologia da Libertação - dentro da Santa Igreja. Declaração semelhante que o Cardeal Ratzinger expôs no livro "A fé em crise?" e que destrói o mito no qual muitos católicos ainda acreditam, o de que a CNBB representa todos (!) os Bispos e a (!) Igreja Católica: “não devemos nos esquecer que as conferências episcopais não possuem base teológica e não fazem parte da estrutura indispensável da Igreja, assim como querida por Cristo, têm somente uma função prática e concreta” (p. 40). 


REFERÊNCIAS.






[6]. Cf. Nota I. 

[7]. Idem.

[8]. Idem. 

[9]. Cf. Nota III.


[11]. Jornal do Brasil, 24 de julho de 1984. A declaração de Dom Luciano motivou inclusive uma resposta do Cardeal Dom Agnelo Rossi. O Secretário-geral da CNBB, com a polêmica, negou posteriormente a declaração (Jornal do Brasil, 29 de julho de 1984).

[12]. Cf. BRAGA, Bruno. "A transformação da Arquidiocese de Mariana-MG: o efeito corruptor da Teologia da Libertação". Material para estudo [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/03/a-transformacao-da-arquidiocese-de.html]; “Teologia da Libertação”: a transformação comunista da Arquidiocese de Mariana. Material para estudo [http://b-braga.blogspot.com.br/2016/08/teologia-da-libertacao-transformacao.html].


[14]. Cf. "O engodo da libertação e o poder" [https://b-braga.blogspot.com/2012/10/o-engodo-da-libertacao-e-o-poder.html]. 



[17]. Hoje, 28 de agosto de 2018, na Paróquia Santuário Nossa Senhora da Piedade, às 19h, será celebrada uma Missa em comunhão com todas as paróquias de Barbacena (MG) - que pertence à Arquidiocese de Mariana - em "memória" de Dom Luciano e pelo seu processo de beatificação [https://www.facebook.com/PiedadeBarbacena/?ref=br_rs].

[18]. Jornal do Brasil, 23 de julho de 1984. 1o. Caderno. p. 07. 

[19] Cf. [https://www.facebook.com/blogbbraga/photos/a.190586071090013/1081343938680884/?type=3&theater]. Dom Luciano Mendes de Almeida, que agora a Arquidiocese de Mariana tenta transformar em "santo" e que será celebrado logo mais, às 19h deste dia 28 de agosto, na Paróquia Santuário Nossa Senhora da Piedade, em Barbacena (MG) - pertencente à Arquidiocese de Mariana.  

[20]. Cf. "Os 'apóstolos' do Foro de São Paulo" [http://b-braga.blogspot.com/2016/06/os-apostolos-do-foro-de-sao-paulo.html].

[21]. Cf. Jornal do Brasil, 09 de novembro de 1984, p. 10. 

[22]. Dom Luciano Mendes de Almeida, que a Arquidiocese de Mariana agora se esforça para canonizar.

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