Bruno Braga.
Notas publicadas no Facebook.
I.
Está preso em casa? Refém de imposições criadas supostamente
para protege-lo do vírus chinês, nascidas de uma preocupação “sincera” com a
“saúde” e a “vida”? Muito bem, pois hoje (08) o STF a expõe a “saúde” e a
“vida” a mais um risco, e com uma decisão que não tem nenhum amparo na
“ciência” – contraria a Medicina escandalosamente! – com o mero propósito de acabar
com o “preconceito”.
Em 2016, eu escrevi:
“PSB – partido associado ao esquema comuno-petista do Foro de São Paulo – pretende expor toda a população brasileira por uma bandeira gayzista inconsequente”. / “PSB contesta restrição de doação de sangue por homossexuais”. / “As restrições que envolvem a doação de sangue por homossexuais não têm nada a ver com ‘preconceito’ ou ‘tratamento discriminatório’. Trata-se de uma questão de fato”. / “O risco não está apenas na transmissão do HIV – na AIDS, que teve uma queda no número de casos de infecção em quase todo o mundo, não no Brasil; mas que aumentou de forma preocupante entre os gays. O COMPORTAMENTO SEXUAL DOS HOMOSSEXUAIS JÁ DETERMINA O RISCO. Diferentemente da elasticidade do tecido vaginal e da proteção natural da região, o ânus pode facilmente ser rasgado – e, por ser um local REPLETO DE BACTÉRIAS, torna-se PROPENSO A INFECÇÕES. A fragilidade natural do tecido anal ainda facilita a entrada de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) NA CORRENTE SANGUÍNEA” [1] / “Sexo anal: INFECÇÃO SANGUÍNEA, ENDOCARDITE BACTERIANA e MORTE”. Dra. Anete Guimarães [2].
Eis que, quatro anos depois, nesta sexta-feira, 08 de maio, a
“maioria do STF vota para permitir doação de sangue por homens gays” (cf.
imagem) [3]. Foram os votos até o momento de Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Gilmar Mendes
e Dias Toffoli. “Para eles, a regra trata os homens homossexuais de forma
preconceituosa, porque foca na orientação sexual, e não no suposto
comportamento de risco do candidato a doador” [4].
Os ministros decidiram contra portaria do
Ministério da Saúde (158-16) e contra Resolução da Diretoria Colegiada da
Anvisa, que simplesmente constata o óbvio: o sexo entre homens é uma “prática
sexual de risco” (RDC 34-2014).
É o tribunal que avança a “agenda” de engenharia
social e comportamental, submetendo a saúde e a vida de um país inteiro,
enquanto essa mesma população é obrigada ao isolamento social.
II.
Élio Gasda. Professor e militante LGBT da @FaculdadeJesuitaBH celebra a irresponsabilidade do STF: a doação de sangue por gays (cf. imagem) [5].
Uma permissão que expõe
a saúde e a vida dos brasileiros, sobretudo dos mais fragilizados, não só ao
HIV, mas ao risco da endocardite bacteriana à qual os próprios homossexuais
estão sujeitos [6].
FAJE, que mantém o grupo
de pesquisa “Diversidade Afetivo-sexual e Teologia”, no qual trabalha
diretamente o próprio Élio Gasda [7].
Importante recordar que
a Teologia Gay é um dos braços da Teologia da Libertação [8].
Com a responsabilidade
de um posicionamento, o presidente da CNBB – Conferência dos Bispos - Dom
Walmor Oliveira de Azevedo – que é o Arcebispo da Arquidiocese de BH.
(*) CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA: "A
homossexualidade designa as relações entre homens e mulheres que sentem atração
sexual, exclusiva ou predominante, por pessoas do mesmo sexo. A
homossexualidade se reveste de formas muito variáveis ao longo dos séculos e
das culturas. Sua gênese psíquica continua amplamente inexplicada. Apoiando-se
na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a tradição
sempre declarou que 'OS ATOS DE HOMOSSEXUALIDADE SÃO INTRINSECAMENTE
DESORDENADOS'. SÃO CONTRÁRIOS À LEI NATURAL. Fecham o ato sexual ao dom da
vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. EM
CASO ALGUM PODEM SER APROVADOS". [...] (2357-2359).
REFERÊNCIAS.
[1]. Cf. [https://bit.ly/2zqvbQg].
[2]. Cf. [https://bit.ly/2L8ZWMx].
[4].
Idem.
[6].
Cf. [https://bit.ly/2zi1mSC].
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