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Saturday, October 27, 2018

A CNBB e a militância comunista pró-Haddad.

Bruno Braga.
Notas publicadas no Facebook.


I.

CNBB declara apoio a Haddad e à facção criminosa do PT. Sim, CNBB apóia gangue comunista. Leio aqui as declarações do Secretário Geral da Conferência dos Bispos - Dom Leonardo Ülrich Steiner - sobre o segundo turno das eleições: "Temos duas candidaturas à Presidência, mas somos a favor é da democracia" [1].

Não vou levantar a biografia e o "apostolado" da Teologia da Libertação de Leonardo Steiner [2]. Não vou abordar mais uma vez o papel determinante da CNBB no processo de construção do esquema de poder do PT e do Foro de São Paulo, pisando a autoridade dos Papas e traindo a Santa Igreja Católica. Não vou sequer considerar os termos e expressões com os quais Leonardo Steiner se expressa e orienta os fiéis -  "a preservação da democracia", "não podemos votar com o coração cheio de ódio", "não existem salvadores da pátria" -, utilizados frequentemente para atacar um dos candidatos. Não, não é análise "conspiratória" do discurso, basta ver que o pronunciamento do Secretário Geral da CNBB foi enaltecido pelo "Vermelho", o portal de informações do PCdoB, Partido Comunista do Brasil, partido da vice de Fernando Haddad [3]. 

Trata-se aqui de retomar o critério que coloquei em "nota" anterior para saber exatamente "quem é quem" neste segundo turno das eleições [4].   
"Temos duas candidaturas à Presidência", diz Ülrich Steiner. Formalmente, sim, temos "duas candidaturas". Na realidade, porém, não, temos apenas uma candidatura. De um lado está Jair Bolsonaro - com as questões e críticas que podem de forma legítima serem colocadas a ele, fora as fraudes e histerias -, do outro, uma candidatura comandada de dentro da cadeia, e que claramente representa a organização criminosa comunista que assaltou o Brasil. Sendo assim, os que declaram abertamente o voto em Haddad são coniventes ou defensores mesmo da bandidagem, mas também o são os que se escondem com discursos bonitinhos e elaborados, como o da "democracia".

Dizer que existem "duas candidaturas", dando legitimidade a ambas, e se omitir em denunciar a quadrilha que não faz questão sequer de se esconder em uma delas é faltar com a verdade. E levar o pleito para as nuvens da "democracia", pressupondo as alturas da "imparcialidade", é no mínimo cumplicidade com o crime - obviamente um privilégio concedido aos delinquentes que estão na disputa.

Portanto, não tem conversa mole, lenga-lenga. Nessas eleições existem apenas duas posições: Bolsonaro ou a gangue comunista. Leonardo Steiner e a CNBB já definiram a sua.      

II.

CNBB e Leonardo Steiner tentam explicar em "nota pública" a reunião de hoje com Fernando Haddad [5]. O Secretário Geral afirma que a "Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) é uma instituição aberta ao diálogo com PESSOAS e GRUPOS da sociedade brasileira". Pergunta: a CNBB também está aberta ao "diálogo" com "office boy" de bandido preso e representante de facção criminosa? Leonardo Ülrich Steiner receberia um integrante do PCC ou do Comando Vermelho que se dispusesse a governar o Brasil? Mas recebeu o candidato do PT e do Foro de São Paulo, da quadrilha que saqueou o Brasil.
Continua Steiner: "O candidato não veio pedir apoio". Ah, não?! O que ele foi fazer na sede da Conferência dos Bispos? Tomar um cafezinho, bater um papo, jogar conversa fora? O Secretário Geral disse que o "candidato" foi "expor" as suas "propostas de governo". Mas não parece ter sido apenas isso, já que, logo após o encontro, Fernando Haddad concedeu uma entrevista coletiva e se gabou - claro, promovendo a sua candidatura - de ter firmado "compromissos" com a "Igreja", inclusive o de "defender a vida" [6]. Para quem não se lembra, trata-se exatamente da mesma estratégia ardilosa da abortista Dilma Rousseff, nas eleições de 2010.

Ora, será que Leonardo Steiner leu o "Plano de Governo" de Fernando Haddad? Uma aberração sem tamanho, um "plano" não só politicamente totalitário, mas integralmente contrário aos princípios e orientações da Santa Igreja, contrário à fé católica - e que contempla a legalização do aborto, do assassinato em massa de crianças inocentes [7].

A propósito, o "Plano de Governo" comunista se coloca abertamente "contra o avanço do conservadorismo no Brasil" (p. 35). Todo católico - repito: católico (!), não "apóstolos" ou "discípulos" da Teologia da Libertação - sabe que a Santa Igreja está submetida a uma Tradição e, por isso, é indissociável do "conservadorismo". Então, como fica o senhor Leonardo Steiner, recebendo um inimigo declarado da Santa Igreja?

O Secretário Geral da CNBB listou os "assuntos" que "preocupam" os "Bispos do Brasil" e que pautaram a conversa com Haddad. Cita o aborto - que está, repito, no "Plano de Governo" do comunista [8] -, mas, curioso, não menciona a ideologia de gênero LGBT, perdendo a oportunidade de abordar o "pai" do kit-gay, que pretende transformar o sexo anal em critério de concessão de auxílio social [9]. Diz ter falado sobre o "combate rigoroso corrupção", recepcionando um "candidato" que afirma abertamente no seu "Plano de Governo" o propósito de soltar o chefe da sua quadrilha [10].   

Enfim, a tentativa de Leonardo Steiner de dar uma aparência de normalidade à visita de Fernando Haddad - representante de uma facção criminosa - é no mínimo um privilégio concedido à bandidagem. Mas, como já disse em uma "nota" anterior, é uma declaração de apoio à gangue comunista [11].

III.

A propaganda eleitoral comunista promovida com a colaboração direta do Secretário Geral da CNBB, Leonardo Steiner: "Nosso programa prevê ações alinhadas a princípios católicos", afirmou Fernando Haddad (cf. imagem) [12].

"Preservação da democracia" [13]. "Uma instituição aberta ao diálogo", "a CNBB não tem partido e nem candidato" [14]. Conversa fiada. O objetivo do "office boy" da facção comunista não era "dialogar" ou "expor as suas propostas". Era exatamente este que estampa a chamada do artigo: passar para os católicos e para o público em geral a impressão de estar "alinhado" com a Santa Igreja - mesmo que o seu "Plano de Governo" a contrarie escandalosamente com o totalitarismo comunista, abortista, gayzista, etc., etc. Ora, quanta "inocência" e "ingenuidade" de Leonardo Steiner... 

No dia seguinte, após a reunião com o Secretário Geral da CNBB, na celebração de Nossa Senhora da Imaculada Conceição Aparecida, Haddad - acompanhado de sua vice - ousou não só cometer um sacrilégio macabro, recebendo de forma indigna o Corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo [15], mas se apresentou, em entrevista dentro da paróquia, como defensor dos "católicos" e da "igreja" [16]. É a expressão aberta e descarada do "credo" comunista: a farsa. Reza o próprio Lênin: “Os comunistas devem lembrar-se de que falar a verdade é um preconceito pequeno-burguês; uma mentira, por outro lado, é muitas vezes justificada pelo fim” [...] “Estamos resolvidos a tudo o que é possível: astúcias, artifícios, métodos ilegais, calar, dissimular, etc.”. 

Sim, tudo isso é resultado do trabalho de marginais e delinquentes, de uma quadrilha que assaltou a Santa Igreja para utilizá-La - com as fraudes e truques da Teologia da Libertação - como base para o estabelecimento do seu esquema criminoso de poder. Mas é resultado também do silêncio de padres, Bispos, de autoridades eclesiásticas, que não falam nada, veem o próprio Cristo ser ultrajado na Eucaristia e não denunciam, permitem que os falsários agora posem como se fossem eles os "legítimos" e "autênticos" católicos. 

Alguma "nota pública" da CNBB? Uma condenação do sacrilégio? Parece fácil reconhecer mais uma vez de que lado está a Conferência dos Bispos [17].

IV.

O Secretário Geral da CNBB - Conferência dos Bispos  assinou uma "nota conjunta" com outras entidades para manifestar "repúdio" às "ações de violência dos últimos dias" [18]. 

Leonardo Ülrich Steiner corre para demonstrar escândalo frente a uma série de casos comprovadamente forjados ou distorcidos para manchar a reputação de um candidato. O mesmo candidato que teve uma faca cravada no abdômen, uma tentativa de homicídio por motivos políticos sobre a qual o Secretário Geral da CNBB não escreveu uma só linha. 

Leonardo Steiner, que recebeu Fernando Haddad, o "office boy" de presidiário, deixando claro para quem quiser ver de que lado do pleito ele coloca a CNBB [19]. A assinatura dessa "nota conjunta" é mais uma prova disso. Diz que está "ao largo de quaisquer cores partidárias ou correntes ideológicas", mas já não engana mais ninguém. A propósito, é interessante ver a "sintonia" da "nota" com a propaganda eleitoral do representante do Foro de São Paulo, que narra assim: [...] "uma onda de violência tomou conta do Brasil. Nos últimos dias, multiplicaram-se ao ataques e até assassinatos motivados pelo ódio de alguns seguidores do candidato Jair Bolsonaro" (12 de outubro de 2018). 

V.

A CNBB - Conferência dos Bispos está a serviço da candidatura de Fernando Haddad. Leonardo Ülrich Steiner deixou isso muito claro ao receber o "office boy" de presidiário e representante do Foro de São Paulo [20]. O apoio também está na recente  "nota conjunta" assinada pelo mesmo Secretário Geral da Conferência [21]. 

Mas, aqui, o engajamento é explícito e obsceno. Trata-se de uma "nota pública" assinada pelas pastorais da CNBB. O documento contém, entre outras aberrações, trechos do tipo: 
[...] "No processo eleitoral em curso, UM MOVIMENTO ANTIDEMOCRÁTICO fere estes valores supremos assegurados pela Constituição e APELA AO ÓDIO E À VIOLÊNCIA, COLOCANDO O POVO CONTRA O POVO. Demoniza seus opositores, classifica-os de COMUNISTAS e BOLIVARIANOS, menospreza a população do Nordeste brasileiro e TENTA SEMEAR O ÓDIO E O MEDO. Esta atitude já se concretiza por meio de AGRESSÕES E ASSASSINATO CONTRA OS QUE MANIFESTAM POSIÇÕES DIVERGENTES" [...] "ESTIMULA PRECONCEITOS e INCENTIVA O CONFLITO SOCIAL. Estes candidatos e SEUS SEGUIDORES (!), que PREGAM A TORTURA e a PENA DE MORTE, sustentam que as mulheres podem ter menos direitos que os homens, usam de violência contra a população LGBT, discriminam negros, índios e quilombolas com INSULTOS, RACISMO e XENOFOBIA" [...] "O CANDIDATO DESTE MOVIMENTO quer se valer de eleições democráticas em sentido contrário para dar legalidade e legitimidade a um governo que pretende militarizar as instituições" [...] (os destaques são meus) [22].
Farsa, mentira, caricaturas e distorções. São estes os organismos e pastorais da CNBB que assinam o panfleto de campanha comuno-petista: Cáritas Brasileira; CBJP – Comissão Brasileira Justiça e Paz; CCB – Centro Cultural de Brasília; CIMI – Conselho Indigenista Missionário; CJP-DF – Comissão Justiça e Paz de Brasília; CNLB – Conselho Nacional do Laicato do Brasil; CPT – Comissão Pastoral da Terra; CRB – Conferência dos Religiosos do Brasil; FMCJS – Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Social; OLMA – Observatório De Justiça Socioambiental Luciano Mendes De Almeida; Pastoral Carcerária Nacional; Pastoral da Mulher Marginalizada; Pastoral Operária; SPM – Serviço Pastoral do Migrante.

Certos padres e Bispos têm afetado indignação com uma entrevista de Jair Bolsonaro, na qual o candidato associa a CNBB à "parte podre da Igreja". Bolsonaro se referia mais propriamente ao CIMI, e no instante seguinte afirmou claramente: "eu não brigo com os católicos, eu brigo com os comandantes deles" [23]. Mas, os cabos eleitorais de batina e mitra fingem maliciosamente: "a Igreja foi atacada". Basta recordar a lição do então Cardeal Joseph Ratzinger, prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, e hoje Papa Bento XVI:  “não devemos nos esquecer que as conferências episcopais não possuem base teológica e não fazem parte da estrutura indispensável da Igreja, assim como querida por Cristo, têm somente uma função prática e concreta” (A fé em crise?”, p. 40). Portanto, a CNBB não é "a" Igreja. 

Seja como for, não se trata de uma constatação do candidato Jair Bolsonaro. Os católicos estão vendo com os seus próprios olhos que a CNBB se coloca realmente como a "parte podre da Igreja". Trai a Esposa de Cristo para militar em favor de uma facção criminosa e de um esquema de poder comunista que contraria escandalosamente os princípios e orientações da Santa Igreja Católica. A "nota" pela "democracia" é mais uma amostra disso.   

VI.

A CNBB - Conferência dos Bispos publicou hoje uma "nota" por ocasião do segundo turno das eleições. Leia o documento no link abaixo [24]. 

Os signatários se autoproclamam "pastores" e "profetas", e arrogam-se: "nós, bispos católicos" - como se fossem de fato representantes de todos os Bispos da Santa Igreja Católica, o que é desmentido tanto pelo caráter da própria Conferência dos Bispos [25] quanto pelas declarações públicas de outros Bispos ao longo das eleições e deste mesmo segundo turno [26].

Mas os tais "pastores" e "profetas" afirmam: "ao ASSUMIRMOS POSICIONAMENTOS PASTORAIS em questões sociais, econômicas e POLÍTICAS, o fazemos, NÃO POR IDEOLOGIA, mas por exigência do Evangelho" [...] (os  destaques são meus). 

Ora, um católico minimamente informado não cai mais nessa conversa. São palavras (!). Nas ações e iniciativas, a CNBB deixa claro não só o seu alinhamento "ideológico", mas o apoio aos agentes políticos comunistas. Apoio bastante claro na reunião de Fernando Haddad com Leonardo Steiner, o Secretário Geral da Conferência dos Bispos que assina essa "nota" relativa ao segundo turno [27]. Nítido, na "nota conjunta" subscrita pelo mesmo Leonardo Steiner [28]. Apoio declarado e obsceno na "nota publica" assinada pelos organismos e pastorais da CNBB. "Nota" que denuncia expressamente "o candidato" - "e os seus seguidores" (!) - de "um movimento antidemocrático" [29]. Ora, será que alguém tem duvida de que se referem a Bolsonaro e aos seus eleitores? E não adianta dizer que "as Pastorais podem agir e pronunciar-se publicamente, em nome próprio", conforme "esclarecimento" dado pela CNBB ao jornalista responsável pela matéria aqui indicada. Primeiro, as pastorais são vinculadas à Conferência dos Bispos; depois, a julgar pelo "esclarecimento", seria permitido às pastorais não só se oporem à própria CNBB como apresentarem posições contrárias às da Igreja - o que seria absurdo. 

Para concluir, sem rodeios e tergiversações. Os Bispos que assinam a "nota" da CNNB, e aqueles que aprovam e atestam não só as palavras, mas a postura, as iniciativas e ações da Conferência - repito: não são todos os Bispos - colocam-se como "pastores" e "profetas" não do "Evangelho", mas de um "ideal" absolutamente contrário, condenado pela Santa Igreja Católica. Muitos deles - a internet e as redes sociais estão repletas de seus textos e vídeos - assumem a militância de um esquema de poder comunista, de uma facção criminosa comprometida com o aborto, com o assassinato de crianças inocentes, ideologia de gênero LGBT-gayzista, legalização das drogas, totalitarismo de Estado, etc., etc. Existe inclusive o Bispo que é petista "de carteirinha" [30]. 

Eis a CNBB, que se mostra preocupadíssima com as "bases democráticas", mas que não escreveu uma linha sequer contra o atentado político que tentou assassinar "o candidato" do tal "movimento antidemocrático", denunciado pelas suas pastorais. Que não publicou uma só "nota" condenando o  sacrilégio monstruoso cometido por Fernando Haddad e Manuela d'Ávila, que ousaram flagelar o próprio Cristo na sua ambição pelo poder. Só isso basta para saber de que lado está e que tipo de "pastores" e "profetas" são.   


REFERÊNCIAS.


[2]. Biografia que foi muito bem condensada por Bernardo Küster no vídeo "Quem é o homem mais poderoso na CNBB". Assista: [https://youtu.be/1kDRQic-Xps].






[8]. Cf. [http://bit.ly/2EAbO9W]. 

[9]. Idem. 

[10]. Cf. [http://bit.ly/2yAaK0k].

[11]. Cf. [http://bit.ly/2OWhXRD].


[13]. Cf. [http://bit.ly/2OWhXRD].

[14]. Cf. [http://bit.ly/2yCvqE2].

[15]. Cf. [http://bit.ly/2CHnLsl].

[16]. Cf. [http://bit.ly/2Cfntbh].



[19]. Cf. [http://bit.ly/2OWhXRD].

[20]. Cf. [http://bit.ly/2OWhXRD].

[21]. Cf. [http://bit.ly/2D03COw].




[25]. É importante recordar determinadas lições. Cardeal Joseph Ratzinger, então prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, Papa Bento XVI: [...] “a Conferência Episcopal” [...] “deve, porém, evitar de colocar-se como uma realidade paralela ou substitutiva do ministério de cada um dos Bispos, ou seja, não mudando a sua relação com a respectiva igreja particular e com o colégio episcopal, nem constituindo um intermediário entre o Bispo e a Sé de Pedro” ("A fé em crise?”, p. 40). Cardeal Raymond Burke: “a Conferência Episcopal” [...] “pode criar um sentimento de falsa unidade, que consiste em estar sempre de acordo horizontalmente, superficialmente, mas as rachaduras aparecem quando se aborda questões fundamentais” [...] (Cf. “Esperanza para el mundo”). E o saudoso Dom Luiz Gonzaga Bergonzini: “A CNBB não tem autoridade nenhuma sobre os Bispos” (Cf. “Bispo de Guarulhos diz que não recuará em mobilização contra Dilma”. Folha de São Paulo, 23 de julho de 2010 [http://www1.folha.uol.com.br/poder/2010/07/771435-bispo-de-guarulhos-diz-que-nao-recuara-em-mobilizacao-contra-dilma.shtml]).

[26]. Para evitar a conhecida pressão mafiosa que a CNBB exerce contra aqueles que se opõem ou demonstram independência com relação à Conferência dos Bispos, não cabe aqui citar nomes. Mas, basta uma pesquisa simples na internet para constatar vários posicionamentos divergentes ao da CNBB. 

[27]. Cf. [http://bit.ly/2OWhXRD].

[28]. Cf. [http://bit.ly/2D03COw].

[29]. Cf. [http://bit.ly/2EIDt8r].

[30]. Cf. "Reginaldo Andrietta. O Bispo que é de fato um comunista 'de carteirinha'" [http://b-braga.blogspot.com/2018/10/reginaldo-andrietta-o-bispo-que-e-de.html].

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