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Saturday, November 09, 2019

Sínodo da Amazônia. A "renovação" do diabólico "pacto das catacumbas".

Bruno Braga.
Notas publicadas no Facebook.


I.

Claudio Hummes "renovou" o "pacto das catacumbas". A celebração aconteceu neste domingo (20), nas mesmas catacumbas de Domitila. Firmado em 1965, ainda durante o Concílio Vaticano II, o "pacto" contou com a participação direta de Dom Hélder Câmara, sendo um compromisso para criar uma "nova" Igreja, dita "igualitária", i.e., comunista. Uma "conspiração" contra a Santa Igreja Católica que "inspirou" a criação da nefasta Teologia da Libertação.

Anos depois - no Sínodo da Amazônia! - os herdeiros dessa trama diabólica repetiram o gesto. Um "pacto das catacumbas" maquiado agora com uma eco-teologia da libertação, intitulado "Pacto das Catacumbas pela Casa Comum", cujos promotores deixaram expostos ao mundo com um espetáculo interminável de aberrações, heresias, rituais pagãos e indígenas, profanações, apostasia, arruaça, delinquência e militância política, a mesma essência: a subversão da Santa Igreja.

A equipe de "Os Leigos" (twitter: @os_leigos) esteve na Missa presidida por Cláudio Hummes, mas foi expulsa das catacumbas de Domitila. Ao final, o presidente da Repam - e Relator Geral do Sínodo da Amazônia - negou-se a dar explicações.

Na celebração, Cláudio Hummes teria utilizado uma estola que foi de Hélder Câmara, cedida depois a Erwin Kräutler como "reconhecimento" do seu trabalho. Kräutler, comunista da Teologia da Libertação, entusiasta do diaconato e do sacerdócio de mulheres, e que se orgulha de nunca ter batizado um índio. O gesto de Cláudio Hummes diz muito, não apenas sobre o "pacto" e seus "apóstolos", mas sobre a condução do próprio Sínodo da Amazônia: novamente, Cláudio Hummes é o Relator Geral do Sínodo.

Oscar Beozzo concelebrou a Missa com Cláudio Hummes. Beozzo, que atuou na formação do PT. "Companheiro" de Leonardo Boff e Frei Betto. Beozzo também participa do CESEEP (Centro Ecumênico de Serviços à Evangelização e Educação Popular), que já firmou parceria até mesmo com o ex-Secretário Executivo do Foro de São Paulo [1]. Hoje, Beozzo contou a história do "Pacto das Catacumbas". 

Entre os brasileiros, participaram também Roque Paloschi, atual presidente do CIMI, e Evaristo Pascoal Spengler, militante comunista [2].     

Todos os presentes assinaram o "Pacto das Catacumbas pela Casa Comum", estabelecendo entre outros compromissos: "Assumir, diante da extrema ameaça do aquecimento global e da exaustão dos recursos naturais, o compromisso de defender em nossos territórios e com nossas atitudes a floresta amazônica em pé" [...] (1); Reconhecer que não somos donos da MÃE TERRA, mas SEUS FILHOS E FILHAS, formados do pó da terra" [...] "comprometemo-nos com uma ecologia integral, na qual tudo está interligado, o gênero humano e toda a criação porque A TOTALIDADE DOS SERES SÃO FILHAS E FILHOS DA TERRA e sobre eles paira o Espírito de Deus" (2); "Renovar em nossas igrejas a opção preferencial pelos pobres [OBS. slogan da Teologia da Libertação], em especial pelos povos originários, e junto com eles garantir o direito de serem protagonistas na sociedade e na Igreja. Ajudá-los a preservar suas terras, culturas, línguas, histórias, identidades e ESPIRITUALIDADES" (4); "Caminhar ECUMENICAMENTE com outras comunidades cristãs no anúncio INCULTURADO e LIBERTADOR do evangelho, e com as outras religiões e pessoas de boa vontade, na solidariedade com os povos originários, com os pobres e pequenos, na defesa dos seus direitos e na preservação da Casa Comum" (8); "Instaurar em nossas igrejas particulares um estilo de vida sinodal" [...] (9); "Empenhar-nos no urgente reconhecimento dos MINISTÉRIOS ECLESIAIS já existentes nas comunidades, exercidos por agentes de pastoral, catequistas indígenas, ministras e ministros e da Palavra, valorizando em especial seu cuidado em relação aos mais vulneráveis e excluídos" (10); "Reconhecer os serviços e a real DIACONIA do grande número de MULHERES que hoje dirigem comunidades na Amazônia e procurar consolidá-los com um ministério adequado de mulheres dirigentes de comunidade" (12).

Enfim, esta é a "renovação" do "pacto das catacumbas", a "atualização" do compromisso de "apóstolos" comunistas para destruir a Santa Igreja. Os católicos agora devem exigir a lista completa dos signatários, e terão nas mãos a confissão pública de traição dos próprios conspiradores. 

II.

O órgão de imprensa oficial do próprio Vaticano - Vatican News! - celebra a "renovação" do "pacto das catacumbas" [3], atualizado no escabroso "Pacto das Catacumbas pela Casa Comum" [4]. 

Celebra com o slogan da Teologia da Libertação, o mantra da "opção preferencial pelos pobres", instrumento nefasto que foi "inspirado" naquele primeiro compromisso de subversão contra a Santa Igreja Católica, em 1965, ainda durante o Concílio Vaticano II. 

Se um grupo de "padres sinodais" fez essa "renovação" - sob a presidência do seu Relator Geral, Cláudio Hummes -, não é preciso muita inteligência para constatar do que se trata e para onde está sendo conduzido o Sínodo da Amazônia.    

III.

Na "renovação" do "pacto das catacumbas", hoje (20) [5], Cláudio Hummes utilizou o nome do Papa Francisco para a promoção das "reformas" pretendidas com o Sínodo da Amazônia, "purificar a Igreja daquilo que são coisas meramente culturais, de uma época que já passou, são coisas históricas". 

Não é segredo para mais ninguém quais são essas "reformas" consagradas pelos "apóstolos" da Teologia da Libertação, e que podem ser resumidas em um propósito: subverter a Santa Igreja. 

Com uma situação de tamanha gravidade, em que militantes comunistas, apóstatas, hereges, marginais e delinquentes adquirem autoridade para a subversão travestida de "reforma", e que para isso invocam o nome do Papa sem serem contidos em suas ações e aberrações, todo católico - de boa-fé! - está legitimado a questionar: em que medida Francisco com-PACTUA com tudo isso?  

Assista: 




IV.

Para "celebrar" a "renovação" do "pacto das catacumbas" [6], Cláudio Hummes utilizou a estola de Dom Hélder Câmara, e falou do "trabalho" do Arcebispo de Olinda e Recife no Concílio Vaticano II, sobretudo na lembrança dos "pobres". 

Os "pobres" com os quais Hélder Câmara sempre tentou maquiar o seu entusiasmo e ligação com o movimento comunista, sendo por isso chamado de "Arcebispo Vermelho" [7]. O mesmo disfarce que utiliza a Teologia da Libertação com a sua enfadonha "opção preferencial pelos pobres". 

Helder Câmara, que foi um dos articuladores daquele primeiro "pacto das catacumbas", firmado ainda durante o Concílio Vaticano II. Hummes faz a sua "memória" na "renovação" do "pacto", e afirma que o Sínodo da Amazônia é "produto", "fruto" do Vaticano II.

Assista: 




V.

O urucu, que padres sinodais utilizaram para "renovar" o "pacto das catacumbas", hoje (20) [8], simboliza para os índios um "agradecimento" aos deuses pagãos (falsos deuses) pela sucesso nas colheitas, na pesca, e pela saúde da tribo. 

Os "padres" do Sínodo da Amazônia realizaram esse gesto abominável junto da celebração da Santa Missa, e sobre o altar sagrado onde foi atualizado o sacrifício de Nosso Senhor Jesus Cristo. O Filho de Deus, que é um com o Pai (Jo. 10, 30) e Ele mesmo Deus. Jesus, o Caminho, a Verdade e a Vida, sem o qual ninguém vai ao Pai (Jo. 14, 6-7), e "em nenhum outro há salvação, porque debaixo do céu nenhum outro nome foi dado aos homens, pelo qual devemos ser salvos” (At. 4, 12).

No mais, “quoniam omnes dii gentium daemonia”: "todos os deuses dos pagãos são demônios" (Salmo 95, 5. Vulgata) - e, sendo assim, trata-se de "pacto das catacumbas" ou pacto satânico?  

VI.

Depois de presidir a "renovação" do "pacto das catacumbas", ontem (20) [9], Cláudio Hummes - Relator Geral do Sínodo da Amazônia - apresentou ao Papa Francisco, nesta segunda-feira (21), o projeto do documento final da assembleia de Bispos que está escandalizando os católicos. 

Um "pacto" de subversão contra a Santa Igreja com elementos de caráter satânico e profanação [10] e um esboço de documento final do Sínodo da Amazônia - ambos tendo o mesmo protagonista: Cláudio Hummes. Pelas mãos desse "apóstolo" da Teologia da Libertação, não parece difícil entender como estão sendo encaminhados os trabalhos.         

VII.

Na "renovação" do "pacto das catacumbas" (20) [11], Cláudio Hummes presenteou Erwin Kräutler com a estola de Dom Hélder Câmara, o conhecido "Arcebispo Vermelho" [12], como "reconhecimento" do seu "trabalho". 

Erwin Kräutler, Bispo emérito do Xingu (PA), "apóstolo" da Teologia da Libertação, fundador do CIMI (Conselho Indigenista Missionário), objeto inclusive de CPI's [13], e agora denunciado por recebimento de verbas da abortista Ford Foundation [14]. Erwin Kräutler, que se orgulha de nunca ter batizado um só índio. O entusiasta da ordenação sacerdotal de mulheres; as diaconisas seriam apenas o "primeiro passo" - confessou ele em uma coletiva de imprensa no próprio Sínodo da Amazônia [15]. Erwin Kräutler, que foi um dos articuladores da "renovação" satânica [16] do "pacto das catacumbas" [17] - um compromisso de subversão contra a Santa Igreja Católica.

Eis o "modelo" de "pastor" para o Relator Geral do Sínodo da Amazônia. Está muito claro qual é o propósito dessa gente.  

VIII.

Erwin Kräutler conhecia a prática de infanticídio (!) entre os indígenas. Como presidente do Conselho Indigenista Missionário (CIMI), ele escreveu um artigo em que pergunta se seria "correto" denunciar os assassinatos às autoridades competentes (cf. imagem) [18]. Claro, a pergunta era apenas retórica, pois parece evidente que ele é contra; afinal, quantos homicídios ele no mínimo informou às autoridades? 

Eis o modelo de "pastor" do Relator Geral do Sínodo da Amazônia no horrendo "pacto das catacumbas" [19]. 

IX.

Na "renovação" do "pacto das catacumbas" [20], Cláudio Hummes - Relator Geral do Sínodo da Amazônia! - "homenageou" o "Arcebispo Vermelho", Hélder Câmara [21], e debochou da Fraternidade São Pio X (FSPX).

Assista: 



X.

Consta que, na "renovação" do "pacto das catacumbas", Cláudio Hummes não "homenageou" somente Hélder Câmara, celebrando a Santa Missa com a estola do "Arcebispo Vermelho" [22]; o Relator Geral do Sínodo da Amazônia teria utilizado na celebração o cálice e a patena de Ezequiel Ramin [23]. 

Sim, do "padre" comboniano marxista, "batizado" pela Teologia da Libertação e membro da Comissão Pastoral da Terra (CPT), morto em 1985, Rondônia, após envolver-se com a facção de sem terra do MST, braço do Foro de São Paulo. Ramin é dado como "mártir", e a todo custo querem transformá-lo em "santo patrono" do Sínodo da Amazônia - 200 Bispos teriam assinado uma carta para o Papa Francisco com esse pedido. 

Poucos sabem, mas Cirineu Kuhn compôs o "Pai nosso dos mártires" - "hino" da Teologia da Libertação - "inspirado" pelo "martírio" de Ezequiel Ramin. O "Pai nosso", a oração que o próprio Cristo nos ensinou, foi transformada em "pai nosso revolucionário", com palavras de ordem e chavões de militância: [...] "Não vamos seguir as doutrinas corrompidas pelo poder opressor" [...] "Pai nosso, revolucionário, parceiro dos pobres, Deus dos oprimidos" [...] "Pai nosso, dos pobres marginalizados" / "Pai nosso, dos mártires, dos torturados".   

XI.


Fraternidade São Pio X de Portugal se manifesta no vídeo que publiquei ontem (23), em que Cláudio Hummes, Relator Geral do Sínodo da Amazônia, debocha da ordem na "renovação" horrenda do "pacto das catacumbas" [24].

Confira a imagem.

XII.

Erwin Kräutler está advogando a ordenação de homens casados por causa da "cultura indígena" ou é ele mesmo que está pensando em se "casar". Confira a imagem do Bispo Emérito do Xingu, que acabou sendo flagrado na quarta-feira, 23 de outubro, de mãos dadas próximo ao Vaticano.  

Kräutler participa do Sínodo da Amazônia como membro do Conselho Pré-Sinodal e, em Roma, foi escolhido para compor a Comissão de Informação do Sínodo. Kräutler foi o principal articulador da "renovação" do "pacto das catacumbas", e foi inclusive "homenageado" pelo celebrante Cláudio Hummes - o Relator Geral do Sínodo da Amazônia [25].

XIII.

"É Dom Erwin quem merece usar essa estola"... Na "renovação" do diabólico "pacto das catacumbas" [26], eis o momento em que Cláudio Hummes "presenteou" Erwin Kräutler com a estola do "Arcebispo Vermelho", Hélder Câmara. 

Este é o "modelo" de pastor de Cláudio Hummes, o Relator Geral do Sínodo da Amazônia. Erwin Kräutler, o advogado da ordenação de homens casados, flagrado de mãos dadas com uma mulher nos últimos dias, próximo ao Vaticano [27]. O Bispo Emérito do Xingu (PA), "apóstolo" da Teologia da Libertação e fundador do CIMI que se orgulha de nunca ter batizado um só índio [28].

No final, - tendo o "exemplo" de Kräutler como pastor - Hummes pede que a "bênção de Deus" "acompanhe o nosso pacto", pede a "intercessão" de Nossa Senhora de Nazaré em favor do compromisso de subversão contra a Santa Igreja, firmado até mesmo com hereges.

Assista: 



(*) Hummes mencionou também o cálice utilizado na celebração, que foi do padre marxista Ezequiel Ramin, dado como "um dos nossos mártires" [29]


REFERÊNCIAS.

[1]. cf. "Mais uma 'preparação' escabrosa dos Bispos brasileiros para o Sínodo da Amazônia", notas IV, V [https://b-braga.blogspot.com/2019/09/mais-uma-preparacao-escabrosa-dos.html].

[2]. cf. "O Sínodo da Amazônia e a militância comunista descarada", notas IV, V, VI [https://b-braga.blogspot.com/2019/09/o-sinodo-da-amazonia-e-militancia.html].








[10]. cf. [http://bit.ly/2BwITyY].

[11]. cf. [http://bit.ly/35Pstjg].


[13]. cf. "A Campanha da Fraternidade 2019 e as "políticas públicas" da militância cnbbista", nota III [https://b-braga.blogspot.com/2019/04/a-campanha-da-fraternidade-2019-e-as.html].


[15]. cf. [http://bit.ly/33ZLo9t].

[16]. cf. [http://bit.ly/2BwITyY].



[19]. cf. [http://bit.ly/2PdJMVr].

[20]. cf. [http://bit.ly/35Pstjg].





[25]. cf. [http://bit.ly/2PdJMVr].

[26]. cf. [http://bit.ly/35Pstjg].


[28]. cf. [http://bit.ly/2PdJMVr].

[29]. cf. [http://bit.ly/2WeIV8c].

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