Bruno Braga.
Em Barbacena-MG, no dia 07 de Maio, a Paróquia de São Sebastião cedeu o seu salão paroquial a entidades sindicais e ditos "movimentos sociais" para que eles promovessem um evento intitulado "Ditadura Nunca Mais! Homenagem à resistência democrática trabalhadora nos últimos 50 anos" (Cf. foto).
O evento foi apresentado para o público como parte das comemorações do Dia do Trabalho. Mas era propriamente um palanque montado para a militância política, uma vez que os organizadores - sindicatos e "movimentos sociais" - são braços de partidos políticos, com agentes e lideranças que compõem os quadros dos grupos envolvidos.
Militância PETISTA-SOCIALISTA-COMUNISTA a ser promovida com uma FALSIFICAÇÃO: reescrever a história do Regime Militar de modo a consagrar a mitologia revolucionária dos fatos e forjar "heróis da nação", que são agentes e arautos de um ambicioso projeto de poder. José Carlos Padilha Arêas encarna este artifício. Com destaque no anúncio do evento, José Carlos - que diz ter sido torturado durante o Regime Militar - é dirigente do Partido Comunista do Brasil (PCdoB-MG). Ele se apresenta em uma "homenagem à RESISTÊNCIA DEMOCRÁTICA trabalhadora"; no entanto, é um entusiasta da DITADURA genocida instaurada em Cuba por PSICOPATAS que ordenaram o fuzilamento de milhares de pessoas em nome da "revolução" - inclusive de católicos, simplesmente por causa de sua fé. E mais. Fidel Castro patrocinou - e armou - grupos revolucionários no Brasil antes mesmo da intervenção militar (antes de 1964) com o propósito de fazer do país uma "República SOCIALISTA-COMUNISTA". Portanto, anunciar um dirigente do PC do B - paladino da revolução cubana - em um ato de "resistência democrática" é uma FALSIFICAÇÃO DA HISTÓRIA descarada.
É uma vergonha que tudo isso aconteça dentro de um ambiente paroquial. Falsificação histórica e militância política - promoção do projeto de poder PETISTA-SOCIALISTA-COMUNISTA, o que é terminantemente PROIBIDO pela Igreja Católica, sob o risco da EXCOMUNHÃO AUTOMÁTICA (Cf. NOTA). Curioso é que um dos propósitos da Teologia da Libertação é justamente este, maquiar a perversão da fé com um simulacro de teologia, tornando possível a nefasta instrumentalização da Igreja Católica em favor das ambições SOCIALISTAS-COMUNISTAS. Mas, se é ou não colaboração de um "apóstolo da revolução", certo é que o evento realizado no salão paroquial da Paróquia de São Sebastião é - por si só - uma abominação.
NOTA.
I. Congregação do Santo Ofício, 1949. (1) "É permitido aderir ao partido comunista ou favorecê-lo de alguma maneira? Não. O comunismo é de fato materialista e anticristão; embora declarem às vezes em palavras que não atacam a religião, os comunistas demonstram de fato, quer pela doutrina, quer pelas ações, que são hostis a Deus, à verdadeira religião e à Igreja de Cristo [...] (4) Fiéis cristãos que professam a doutrina materialista e anticristã do comunismo, e sobretudo os que as defendem e propagam, incorrem pelo próprio fato, como apóstatas da fé católica, na excomunhão reservada de modo especial à Sé Apostólica? Sim. - II. Congregação do Santo Ofício, 1959. "É permitido aos cidadãos católicos, ao elegerem os representantes do povo, darem seu voto a partidos ou a candidatos que, mesmo se não proclamam princípios contrários à doutrina católica e até reivindicam o nome de cristãos, apesar disto se unem de fato aos comunistas e os apoiam por sua ação? Não, segundo a diretiva do Decreto do Santo Ofício de 1o. de Julho de 1949, n.1 [3865]" (Cf. [http://b-braga.blogspot.com.br/2012/05/um-alerta-aos-catolicos.html]).
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