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Wednesday, May 07, 2014

Schwartsman: o ABORTISMO do colunista da Folha.

Bruno Braga.
 
 

 
Está vendo esta imagem? Muito bem. O QUE você - e qualquer pessoa - VÊ com os olhos da cara é uma "ilusão cognitiva". No artigo "Essências e embriões", Hélio Schwartsman explica que este devaneio é produto de um "estilo cognitivo", a forma como cada pessoa lida com o "essencialismo" - que, segundo o colunista da Folha de São Paulo, é "a tendência de nossa espécie enxergar uma natureza oculta nas coisas" (Cf. FSP, 03 de Maio de 2014).
 
Hélio Schwartsman se declara "PRÓ-ABORTISTA". Consequentemente, é o seu o "estilo cognitivo" desta posição. Por isso, o que qualquer pessoa VÊ e reconhece como uma "vida humana", o articulista - em uma visão "rigorosa" contra a "tendência" a "enxergar uma natureza oculta nas coisas" - identifica como um "simples amontoado de células".
 
É preocupante que o articulista não seja capaz de reconhecer algo que não está nada "oculto": a "vida humana". Ou, em casos em que a evidência não esteja exposta aos olhos, que não perceba que a "vida humana" não é produto, não é efeito e não depende de um "estilo cognitivo". Porque a "vida humana" já era "vida humana" antes que o "essencialismo" - independentemente da sua legitimidade - fosse estabelecido como um tipo de mecanismo de compreensão das coisas. E será "vida humana" seja lá qual for a "régua" que Hélio Schwartsman pretenda traçar sobre o essencialismo. O próprio articulista já era mais que um "simples amontoado de células" antes de adquirir a capacidade de "elaborar" o seu "estilo cognitivo" - um "estilo cognitivo" ABORTISTA. De outro modo, se a "vida humana" não estivesse no ser desde a concepção - e dependesse de um "estilo cognitivo" para legitimá-la -, basta um capricho "cognitivo", elaborado com "estilo", para estabelecer que um "simples amontoado de células" escreve artigos para a Folha de São Paulo. Esta estranha volubilidade da "vida humana" é deduzida do próprio artigo de Hélio Schwartsman.
 
Nestes termos, negar que o ABORTO seja outra coisa que não um ASSASSINATO - em vez de por fim à "vida humana", seja, por exemplo, amputar "um simples amontoado de células" - é promover - esta sim - uma "ilusão cognitiva": o poder de estabelecer o que é ou não "vida humana" através de um vago e impreciso "estilo cognitivo". Um esforço que maquia um propósito desde o início pressuposto: encontrar uma justificativa para ABORTAR - isto é, para ASSASSINAR.

 
ARTIGO RECOMENDADO.
 
BRAGA, Bruno. "A conversão do Dr. abortista" [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/02/a-conversao-do-dr-abortista.html].
 

 

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