Bruno Braga.
No dia 04 de Dezembro, os brasileiros acordaram com a notícia de mais um escândalo protagonizado pelos petistas. Durante a madrugada, - em uma sessão que durou mais de 18 horas - os parlamentares da base aliada do governo aprovaram o texto principal do PL 36-2014. O projeto que altera a lei de diretrizes orçamentárias e rasga a Constituição Federal com um só objetivo: livrar a Presidente Dilma Rousseff do crime de responsabilidade por não ter cumprido as metas fiscais. Crime passível de perda do mandato (Lei 1.074-50, Art. 4, VI).
O público foi proibido de acompanhar o espetáculo vergonhoso. Por ordem do presidente da casa, Renan Calheiros (PMDB-AL), as galerias do Senado Federal ficaram vazias. Com isso, os parlamentares puderam votar o PL 36-2014 sem a presença fiscalizadora do cidadão, e com a perspectiva de terem um aumento de R$ 748.000,00 em suas emendas individuais - verba que por decreto presidencial Dilma Rousseff condicionou à aprovação de sua anistia.
Entre os que votaram "sim" para acobertar o crime cometido pela Presidente da República estavam os petistas João e Ton. Os deputados federais que promovem suas carreiras políticas apresentando-se para o público como "padres". Porém, de padres estes dois não têm nada. Eles estão ligados a um partido que prega uma ideologia e um projeto de poder expressamente condenados pela Igreja Católica: o socialismo-comunismo; um partido que tem compromisso com tudo o que contraria a fé, inclusive com o macabro assassinato de crianças inocentes através do aborto.
João e Ton são agentes políticos disfarçados de "padres". São produtos da Teologia da Libertação, um simulacro de teologia que foi forjado para ser inoculado dentro da Igreja Católica, levando os fiéis - por meio do engodo e da simulação - a colaborarem com a construção de um esquema de poder. João e Ton - eles mesmos - já são uma ilustração dessa estratégia ardilosa. Porém, a "absolvição" que deram a Dilma Rousseff é definitiva para constatar a ilegitimidade de terem o "sacerdócio" vinculado aos seus nomes e que são de fato impostores, uma vez que ela - a "absolvição" - expõe abertamente quais são os seus verdadeiros princípios e a que juraram fidelidade.
Pelo calendário liturgico é tempo de "vigiar". É uma oportunidade para que o católico esteja atento também para o que se passa dentro da sua própria Casa. Porque se espantado fica com este episódio, escandalizado ficará quando perceber que no seu interior está sendo fomentada uma nefasta proposta de reforma política. Uma proposta que contraria integralmente a doutrina da Igreja Católica, seus princípios e orientações - apesar de subscrita pela CNBB -, e que tem o apoio de João e Ton e o mesmo núcleo de sua "fé": o projeto de poder petista-socialista-comunista.
NOTA.
Assine e compartilhe esta petição: "Pela retirada da CNBB do projeto de Reforma Política e Plebiscito Constituinte" [http://peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR77163].
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