Publico,
logo abaixo, as considerações de Francisco Fernandes Ladeira sobre a análise
que fiz do seu artigo em “Habilidade de leitura – Exercício prático e uma
consideração sobre Estado e Religião” [http://dershatten.blogspot.com.br/2012/05/habilidade-de-leitura-exercicio-pratico.html].
As
considerações do articulista estão acompanhadas das minhas respostas.
***
I.
Caro Bruno Braga,
Agradeço a sua atenção com os meus textos. Gostaria de ter a mesma atenção com
os seus escritos, mas, infelizmente não consigo. Acredito que você tenha analisado
outro texto, não o meu, pois as críticas que acabo de ler em seu blog não são relacionadas
ao que eu escrevi no referido artigo. Talvez você tenha se equivocado, isso acontece.
Att,
Francisco.
Agradeço a sua atenção com os meus textos. Gostaria de ter a mesma atenção com
os seus escritos, mas, infelizmente não consigo. Acredito que você tenha analisado
outro texto, não o meu, pois as críticas que acabo de ler em seu blog não são relacionadas
ao que eu escrevi no referido artigo. Talvez você tenha se equivocado, isso acontece.
Att,
Francisco.
(14
de Maio de 2012).
> Resposta.
Caro
Francisco,
O
fato de você não se ocupar dos meus textos não pertence ao domínio objetivo do
problema colocado, que é o seu próprio artigo. Levantá-lo não me deixa
ofendido, porque não estou interessado na audiência que os meus textos têm. O meu
propósito é o esforço de compreensão de um domínio cultural, do qual o seu artigo
é apenas uma amostra.
Dito
isto, sugiro – sobretudo para um analista – a objetividade. Um bom começo seria
enumerar e descrever os equívocos e erros que distorceram o seu artigo a ponto
de transformá-lo em outro texto.
Cordialmente,
Bruno
Braga.
Belo
Horizonte, 15 de Maio de 2012.
II.
(a)
Caro
Bruno Braga,
Meus textos estão sempre equivocados e os seus, sempre corretos. Não há como
debater com tão grandioso ser.
Meus textos estão sempre equivocados e os seus, sempre corretos. Não há como
debater com tão grandioso ser.
(b)
Caro
Bruno,
Assim como você não está interessado na audiência que os seus textos têm,
não me interesso pelas suas pseudo-críticas altamente tendenciosas.
Att,
Francisco.
Assim como você não está interessado na audiência que os seus textos têm,
não me interesso pelas suas pseudo-críticas altamente tendenciosas.
Att,
Francisco.
(15 de Maio de 2012)
>
Resposta.
Francisco,
Os
meus argumentos estão objetivamente exposto na análise do seu artigo (Cf.
“Habilidade de leitura – Exercício prático e uma consideração sobre Estado e
Religião” [http://dershatten.blogspot.com.br/2012/05/habilidade-de-leitura-exercicio-pratico.html]).
Lerei
atenciosamente as suas considerações quando se dispuser a demonstrar os
equívocos das minhas críticas e as “tendências” embutidas nelas.
Sem
mais para o momento,
Bruno
Braga.
Belo
Horizonte, 16 de Maio de 2012.
III.
Caro Bruno,
Não vou mais perder meu tempo em discussões sem sentido.
E além do mais suas críticas são extremamente chatas.
Att,
Francisco.
Não vou mais perder meu tempo em discussões sem sentido.
E além do mais suas críticas são extremamente chatas.
Att,
Francisco.
(16 de Março de 2012).
>
Resposta.
Francisco,
Já
que o seu tempo é tão precioso que você o preenche apenas com discussões que
tenham sentido, atribua “sentido” às suas palavras: determine onde a minha
análise está “equivocada”; quais são as minhas “pseudocríticas”; quais são as
“tendências” ocultas das minhas observações; e o que faz as minhas críticas
serem “chatas” (o que aparece entre aspas faz parte do seu próprio discurso).
Para
agilizar o seu trabalho, Francisco, e assim evitar que perca muito tempo,
sugiro que comece pela análise objetiva que fiz do seu artigo: “Habilidade de
leitura – Exercício prático e uma consideração sobre Estado e Religião” [http://dershatten.blogspot.com.br/2012/05/habilidade-de-leitura-exercicio-pratico.html].
Bruno
Braga.
Belo
Horizonte, 16 de Maio de 2012.
2 comments:
PS: "Schatten", em alemão, se escreve com SC.
Caro “Anônimo”,
Você tem razão. No entanto, eu adotei este equívoco do passado para intitular o Blog.
Atenciosamente,
Bruno Braga.
Belo Horizonte, 19 de Maio de 2012.
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