Bruno Braga.
A
invasão de uma Igreja no Rio de Janeiro por militantes da “Marcha das Vadias” é
a consumação simbólica de um projeto do qual o “feminismo” e o “gayzismo” são
apenas ramificações: do Movimento revolucionário que pretende demover o
obstáculo da religião judaico-cristã para proclamar a autodivinização [2]. A
perturbação da prática de cerimônia ou o vilipêndio público de objeto de culto
religioso – como o que aconteceu naquele episódio – são alguns dos meios de
ação. O deboche é outro recurso. Dele se servem as “Irmãs da perpétua
indulgência” (“Sisters of perpetual indulgence”) - um grupo gayzista em que os seus
membros se vestem de freiras para zombar e escarnecer da religião.
O
vídeo abaixo exibe dois militantes deste grupo. Em 2008, com trajes para
satirizar os devotos, eles entraram em uma Igreja Católica em São Francisco,
nos Estados Unidos – o objetivo não era somente o escárnio, mas constranger o Arcebispo
a ofertar-lhes a Comunhão que, pelos princípios católicos, não poderiam receber.
Referências.
[1].
Existe uma diferença entre o Homossexualismo e o Movimento Gayzista. Este se
vale da homossexualidade para transformá-la em ativismo político.
[2].
Cf. BRAGA, Bruno. O feminismo das
“vadias”. [http://b-braga.blogspot.com.br/2012/06/o-feminismo-das-vadias.html].
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