Bruno Braga.
Abaixo
disponibilizo mais algumas “explicações”. A primeira é a resposta de Ronaldo
Sérgio da Silva ao texto “Explicações e uma Contra-argumentação” [http://dershatten.blogspot.com.br/2012/03/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x_23.html].
E a segunda refere-se à consideração de Francisco Fernandes Ladeira sobre o
artigo “Comentário sobre o texto de Francisco Fernandes Ladeira, ‘Nascimento e
Morte do Sujeito Moderno” [http://dershatten.blogspot.com.br/2012/03/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x_20.html].
Junto das “explicações” dos autores citados estão as minhas
“contra-argumentações”.
I.
Ronaldo Sérgio da Silva.
Bom dia Bruno.
Não fiz uma defesa do meu texto e sim, expliquei algumas coisas que motivaram
as minhas argumentações iniciais.
Quando fiz recortes do seu texto não tive a intenção de mutilá-lo, pois estava
bem claro para você sobre o que se tratava, e não considerei uma batalha
intelectual, tanto que não me preocupei em fazer uma contestação acadêmica, por
não ser o caso. Respeito a sua liberdade de criticar-me sempre, pois isto
provoca crescimento de ambos os lados, além de conhecermos mais o “espaço
vivido”.
Não só este é muitos outros artigos estão à sua disposição para as críticas que
julgar adequadas e necessárias.
Atenciosamente,
Ronaldo.
Ronaldo.
23 de Março de 2012.
***
Caro
Ronaldo,
Em
sua última resposta você esclarece que explicou “algumas coisas que motivaram
as suas argumentações iniciais”. Sim, você o fez, embora sem sucesso, na parte
que trata do título do seu artigo. Agora, mesmo que diga o contrário, você
também promoveu uma defesa do seu texto – a presença de uma citação do site “suapesquisa.com”
coloca isto em uma evidência que agride os olhos. Mas, eu pergunto: que
problema existe em “defender” o próprio artigo? Nenhum – se o autor entende que
está apoiado em uma argumentação sólida, um dos pressupostos é que ele
apresente os fundamentos dela.
Ronaldo,
você diz: “não considerei uma batalha intelectual”. No entanto, na sua primeira
resposta está escrito: “terei o maior prazer em promovermos uma roda de bates
[“debates”, suponho] sobre este e outros temas”. Não sei o que o fez mudar de
ideia. De qualquer maneira, mesmo que não haja uma declaração formal de
“guerra”, ou um contrato assinado que firme um “debate”, a partir do momento
que se lança uma crítica ao texto, e o autor dele se propõe a prestar
esclarecimentos e explicações, está estabelecido, sim, um embate. Neste caso,
se julgo que a sua argumentação é inconsistente, o meu esforço é para
demonstrar os seus equívocos – e o seu é para se justificar, “defender” o seu
artigo, e também, apontar os meus tropeços. As partes estão livres para
selecionar as suas “armas”, sejam elas argumentos “acadêmicos”, citações do
site “suapesquisa.com”, ou um recurso de qualquer outra fonte.
Atenciosamente,
Bruno
Braga.
Belo
Horizonte, 27 de Março de 2012.
II.
Francisco Fernandes Ladeira.
Caro
Bruno,
No texto em questão somente apresentei as ideia do autor. Não se trata de uma
crítica. Realmente você está certo, o ser humano não é um "primata bípede", na
verdade somos "anfíbios quadrupédes". Obrigado por me alertar.
crítica. Realmente você está certo, o ser humano não é um "primata bípede", na
verdade somos "anfíbios quadrupédes". Obrigado por me alertar.
Att,
Francisco.
22
de Março de 2012.
***
Caro
Francisco,
Agradeço
os esclarecimentos.
Sobre
a minha “advertência” – a de que o homem não é um “primata bípede” -, poderia
aplicar o mesmo método de leitura literal que utilizou para este trecho para
constatar que, no meu texto mesmo não há a observação de que o homem é um
“anfíbio quadrúpede”. Porém, esta consideração é um tanto quanto desnecessária,
porque você compreendeu o sentido do que está ali escrito, da mesma maneira que
eu entendi a sua ironia.
Atenciosamente,
Bruno
Braga.
Belo
Horizonte, 22 de Março de 2012.
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