No
texto “A Cruz apeada” [1] apresentei uma questão que causa inquietação: por que
um crucifixo é mais repugnante para um grupo que está empenhado na legalização
do aborto do que o próprio produto da bandeira que ele defende, um feto
dilacerado?
Sugiro
que o leitor – inclusive o ateu, ou ateísta militante – também reflita sobre a questão,
e que o faça a partir de duas imagens:
Então,
caro leitor?
Referências.
[1]
BRAGA, Bruno. “A Cruz apeada” [http://dershatten.blogspot.com/2012/03/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x_11.html].
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