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Tuesday, June 30, 2020

CNBB corrobora imundice jornalística e politiqueira do Estadão contra "ala" dita "conservadora" da Igreja Católica.


Bruno Braga.

I.
Uma palavra a respeito da matéria do Estadão que levou a “Igreja Católica” aos “trending topics” do Twitter neste sábado (06). O título é chamativo, e sugere ao leitor a negociata escusa: “Ala da Igreja Católica oferece a Bolsonaro apoio em troca de verba” (cf. imagem). Leia para verificar que membros da “ala” dada pelo jornal como representação dos “conservadores” é capaz de escandalizar não só os ditos “conservadores”, mas inquietar o católico que tenha minimamente ciência da sua fé [1].
O encontro virtual com o Presidente da República foi aberto, transmitido inclusive pelos canais públicos de comunicação [2]. Se da conversa realizada sob os olhos e ouvidos de qualquer interessado resultar um ilícito, uma imoralidade que seja – mas, principalmente, algo que comprometa a Santa Igreja Católica! -, que se investigue e denuncie. Por ora, não passa de especulação rasteira e sensacionalismo para a jogatina política. Por que digo isso?
Por acaso você chegou a ver o Estadão denunciar a “ala” da “Igreja Católica” que, tomando de assalto a Santa Igreja, pervertendo e devastando a fé católica no Brasil, promoveu o criminoso esquema de poder comunista que saqueou o país? Com toda certeza, não. Por que? Porque o “ministério” da Teologia da Libertação é seu “modelo” de “igreja”, e seus “apóstolos” são os seus articulistas e “consultores” para questões relacionadas à fé católica, mesmo com todas as perversões que sem pudor algum eles pregam. A propósito, você já viu algum “conservador” (!) nas páginas do Estadão, a não ser de forma caricata e estereotipada?  
Lembre-se do entusiasmo do jornal ao publicar o “ato de oposição a Bolsonaro” com a presença do Cardeal Cláudio Hummes, “apóstolo” da Teologia da Libertação, amigo de Lula, e então relator do Sínodo da Amazônia. Ali não havia tom de “conspiração”, imoralidade, nada a respeito de uma “ala” que trai a fé, os princípios e orientações da Santa Igreja, e que meses depois renovaria em Roma, durante o Sínodo da Pachamama, o pacto diabólico das catacumbas com a instrumentalização política da Esposa de Cristo [4]. Nada, porque era conveniente para o Estadão. Se tem alguma dúvida a respeito dos propósitos políticos do jornal, basta consultar os editoriais que ele recente e frequentemente vem publicando.
Um dos tópicos da matéria de hoje aponta que a “divisão na Igreja abre caminho para presidente negociar com veículos católicos” [5]. Mas, essa “divisão” – que existe, não é somente política, mas foi potencializada sobretudo pelos “apóstolos” da revolução tão idolatrados pela imprensa – também não abre caminho para o Estadão promover a sua jogatina política? O católico tem um compromisso com a Verdade, seja lá qual for a sua preferência política – deve ser dito! Porém, o Estadão tem claramente a sua preferência política, e por ela não hesita em comprometer a verdade e a própria Santa Igreja para arrebanhar os mais desavisados e a instigar os já condicionados, que estão nas redes agora acusando a Esposa de Cristo com a traição das “trinta moedas” e pelo retorno à “idade média”. A sordidez da imprensa não tem limite.  
II.
Na última “nota”, em que tratei da matéria publicada neste sábado (06) pelo Estadão, tomei a chamada do jornal - “Divisão na Igreja abre caminho para presidente negociar com veículos católicos” – para indagar: “essa ‘divisão’ [...] “também não abre caminho para o Estadão promover a sua jogatina política?” [6]. Eis a prova (mais uma!) de que a resposta é sim.
Estadão faz matéria para desmoralizar “ala” da Igreja, os supostos “conservadores” e “apoiadores” do Presidente Bolsonaro (“Ala da Igreja Católica oferece a Bolsonaro apoio em troca de verba”) para, aproveitando-se da “divisão” (!), esperar a reação da CNBB – Conferência dos Bispos que o jornal sabe previamente muito bem qual seria: a posição política (!) da cúpula da CNBB é a mesma posição do Estadão.
Trata-se de uma espécie de jogo de cartas marcadas. O jornal desmoraliza um “lado” para reforçar o outro que lhe convém na jogatina política: a cúpula da CNBB que em seu “apostolado” da Teologia da Libertação não esconde de ninguém a oposição ao Presidente Bolsonaro.
Ademais. Com a matéria, o Estadão reforça tanto uma autoridade que a CNBB não tem, como se a conferência fosse a própria Igreja, mas nem sobre o Bispo diocesano ela se sobrepõe, quanto um “modelo” de “igreja” que é apenas o da cúpula militante da CNBB, alinhada politicamente ao próprio jornal.
Em outras palavras, o Estadão denuncia os tais “conservadores” como rebeldes, párias e vendidos, e a Conferência dos Bispos reage, tomando como “verdade” o que foi relatado pelo jornal: “Não aprovamos iniciativas como essa, que dificultam a unidade necessária à Igreja” [7] – em “nota” da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação, presidida por Dom Joaquim Mol, Bispo auxiliar de Belo Horizonte (MG), “apóstolo” da Teologia da Libertação, cabo eleitoral do petista Fernando Haddad nas eleições presidenciais de 2018 que já fez inclusive discurso em cima de caminhão da CUT [8].
Uma imundice jornalística e a reação escabrosa da cúpula da CNBB, que de imediato condenou sem a tão falada “misericórdia” a “ala” de católicos denunciada pelo Estadão. Nessa jogatina política sem escrúpulos, a maior vítima é a Santa Igreja.
III.
Como reivindicar justiça para a “ala” da Santa Igreja, cujo pecado “abominável” foi reunir-se com o Presidente, denunciando apenas o Estadão, mas poupando a cúpula da CNBB? CNBB, que chancelou a imundice jornalística politiqueira e questionou a "inspiração católica" da "ala".
IV.
Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães. Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB – Conferência dos Bispos, que emitiu “nota” chancelando a aberração jornalística e politiqueira do Estadão, e condenando a “ala” da Santa Igreja dada pelo jornal como “conservadora”.
Já disse que o “conservadorismo” dos que cometeram o “pecado” de se reunirem com o Presidente da República espantaria até mesmo o catecúmeno que se prepara com lições básicas do catecismo [9]. Mas, veja que “curioso”. Em 2017, Dom Mol, escrevendo no site da Arquidiocese de BH – onde é Bispo-auxiliar – denunciava: “a guinada CONSERVADORA ameaça os pobres” (cf. imagem) [10]. Um panfleto de militância facilmente reconhecido pelo vocabulário utilizado.
Em 2018, eis que Dom Mol – o Bispo que inclusive “prega” sobre caminhão da CUT – torna-se “cabo eleitoral” do petista Fernando Haddad nas eleições presidenciais. Terá sido apenas “coincidência” que a Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação desse “apóstolo” da Teologia da Libertação tenha publicado a “nota” sobre a matéria do “Estadão”? Observe: em nenhum momento a comissão da CNBB questionou o trabalho jornalístico, que é uma aberração evidente; mas de pronto condenou as “emissoras de ‘inspiração católica’” mencionadas [11].
Ora, o Estadão faz politicagem contra o Presidente da República. A cúpula da CNBB também não aproveita a matéria para fazer a sua “politicagem” em âmbito eclesial? O seu chamado à “unidade necessária à Igreja” não é o esforço para manter a “hegemonia” comuno-esquerdista e o seu “catecismo” da Teologia da Libertação – que devastaram a fé católica no Brasil - contra o tal “conservadorismo”?
Não parece força do “acaso” que recentemente Dom Walmor Oliveira de Azevedo, que é o Arcebispo de Belo Horizonte e presidente da CNBB, - portanto, “chefe” de Dom Mol nas duas instâncias - tenha listado como uma das maiores “ameaças” para a Igreja Católica no país exatamente o tal “conservadorismo” [12].
V.
Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães. Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB – Conferência dos Bispos, a comissão que emitiu “nota” corroborando a aberração jornalística e politiqueira do Estadão, condenando a “ala” da Santa Igreja dada maliciosamente pelo jornal como “conservadora” [13].
No vídeo, Dom Mol - Bispo-auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte, cujo Arcebispo Dom Walmor Oliveira de Azevedo é o atual presidente da CNBB – participa do “Grito dos Excluídos” de 2016, pregando sobre um caminhão da CUT, um dos braços do PT e do Foro de São Paulo “abençoados” por “apóstolos” da Teologia da Libertação [14].
Dom Mol, o “cabo eleitoral” do petista Fernando Haddad nas eleições presidenciais de 2018, contra Jair Bolsonaro [15].
Assista:

VI.
Uma informação pertinente, embora poucos saibam, ou talvez nem se lembrem mais. Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães - Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB – Conferência dos Bispos, a comissão que emitiu a “nota” condenando a “ala” da Santa Igreja denunciada na matéria porca do “Estadão” – foi há poucos anos presidente da Comissão para o Acompanhamento da Reforma Política em uma proposta com o protagonismo da própria Conferência dos Bispos.
Tal projeto de reforma política foi uma tentativa maliciosa para ampliar e fortalecer o esquema de poder comuno-petista, fingindo a participação “popular” por meio de movimentos, grupos e facções a serviço do mesmo esquema. Fraude, embuste, conluio – monstruosidade contra a fé, princípios e orientações da Santa Igreja, contra a própria Esposa de Cristo [16].
Em 2017, Dom Mol assinou o prefácio de um livro de título bastante sugestivo: “Rompimento Democrático no Brasil” (Editora D’Plácido) (cf. imagem). Entre os seus autores está o petista Patrus Ananias, um “ícone” para “apóstolos” da Teologia da Libertação – como Dom Mol mesmo – e artigos com títulos “significativos”: “Teoria da Democracia e PROTOFASCISMO no Brasil”; “Procurando entender a crise brasileira: O GOLPE”; “A potência ANTIFASCISTA: democracia e psicanálise”; “A fragilidade da república democrática brasileira: governamentalidade, escândalos públicos midiáticos e IDEOLOGIAS ULTRA-CONSERVADORAS no contexto contemporâneo do Brasil” [17].  
Elucida um pouco mais o porquê da “nota” da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB – presidida por Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães [18] – chancelando a denúncia ardilosa do Estadão contra “ala” dita “conservadora” da Igreja Católica? [19]
Dom Mol, que “intercedeu” pela candidatura do petista Fernando Haddad nas eleições presidenciais de 2018 [20].
VII.
Já publiquei uma série de “notas” a respeito de certas posturas dos “carismáticos”. A reação da RCC Brasil à matéria porca do Estadão e à consequente declaração da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB – Conferência dos Bispos sobre a mesma reportagem me dá a oportunidade de publicar mais uma.
Tomo sobretudo um trecho do “esclarecimento” publicado pela Renovação Carismática: “Reafirmamos, pois, nossa estreita comunhão com os nossos Pastores – OS BISPOS DO BRASIL, de modo que QUALQUER ALUSÃO a uma DESVINCULAÇÃO DA RCC COM A CNBB é um absurdo e não coaduna minimamente com a verdade” [21].
Escrevi há pouco dias sobre o assunto: “como reivindicar justiça” no caso, “denunciando apenas o Estadão, mas poupando a cúpula da CNBB? CNBB, que chancelou a imundice jornalística politiqueira e questionou” a "inspiração católica" dos envolvidos.
A RCC não fez alusão sequer a uma possível “leitura apressada” da CNBB, não cogitou nem mesmo a possibilidade de a Conferência dos Bispos ter sido “induzida a erro” pela matéria. Nada! Nada que fizesse pelo menos uma referência à responsabilidade patente da CNBB. Pelo contrário, a Renovação Carismática logo correu para “reafirmar” sua “comunhão” com a Conferência. Ora, a “desvinculação” da RCC em relação à CNBB, e que os “carismáticos” repudiam como “absurdo”, algo que “não coaduna minimamente com a verdade”, não foi denunciada somente pelo Estadão, mas também foi acusada pela Comissão Pastoral para a Comunicação da CNBB! Ou, o que a Renovação Carismática acha que significa a condenação sumária? “Não aprovamos iniciativas como essa, que dificultam a unidade necessária à Igreja” [22].
A RCC se apressa em declarar “comunhão” com a CNBB. Agora, a cúpula que comanda a conferência, protagonista no caso em tela, aceita a “comunhão” com a RCC? Dirigida no esforço mínimo de fidelidade à Santa Igreja, muitos “carismáticos” hoje já reconhecem a importância de publicações da CNBB inclusive para conter abusos de seus próprios grupos [23]. Mas, e quando a estrutura da CNBB é aparelhada e instrumentalizada por certos “pastores” para a politicagem rasteira, como muitos há décadas fazem, e como claramente foi feito neste episódio com a Comissão Pastoral de Comunicação presidida por Dom Mol, um militante inveterado da Teologia da Libertação? [24]
Ademais: a “comunhão” da RCC Brasil deve ser com a CNBB ou com a Santa Igreja? É importante recordar a lição do Cardeal Joseph Ratzinger, então prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé, e hoje Papa Bento XVI: “não devemos nos esquecer que as conferências episcopais não possuem base teológica e não fazem parte da estrutura indispensável da Igreja, assim como querida por Cristo, têm somente uma função prática e concreta” [25]. Nestes termos, a CNBB não é "a" Igreja. Com isso, recordo também a lição do Cardeal Raymond Burke: “no Juízo Final, comparecerei diante do Senhor, e não diante da conferência episcopal” [26].
Questiono mais: a cúpula da CNBB está em “comunhão” com a Santa Igreja, ou ela instrumentaliza a Conferência dos Bispos, extrapola suas competências e atribuições para fins outros, alia-se a grupos e movimentos escandalosamente contrários às verdades de fé para fazer política, enquanto no âmbito eclesial impõe um “catecismo” nefasto de teologia revolucionária que contraria as próprias orientações da Santa Igreja? É essa “comunhão” que a RCC Brasil reivindica?
Evidentemente, não estou aqui para fomentar uma “rebelião” contra a CNBB como um todo, mas observando a necessidade de se defender a Santa Igreja, pois se a Renovação Carismática quer restabelecer a justiça no episódio com o Estadão, e não simplesmente resguardar o seu grupo ou “movimento”, isso implica um compromisso com a Verdade, que não pode desprezar que a injustiça no caso é “fruto” dos erros e desvios promovidos por uma cúpula que tomou a CNBB para falar e agir em nome da Santa Igreja.
VIII.
A imundice jornalística e politiqueira do Estadão e a “nota de esclarecimento” que a corroborou, assinada pela Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB – Conferência dos Bispos – comissão presidida por Dom Mol [27] – são perfeitamente convenientes, óbvio, para um “padre do PT”. Como se fosse possível um “padre do PT”. Mas existe!
Para os que ainda não o conhecem, trata-se do @Padre João PT, que iniciou sua carreira política com as “bênçãos” de Dom Luciano Mendes de Almeida, o falecido Arcebispo da Arquidiocese de Mariana e “apóstolo” da Teologia da Libertação que a mesma Arquidiocese quer a todo custo ver reconhecido como “santo” [28]. O “padre do PT” que construiu sua carreira e a sustenta tapeando os fiéis com os truques e embustes dessa nefasta teologia revolucionária.
A propósito. Quando foi que a cúpula da CNBB denunciou o “apostolado” delinquente do padre João? Sua filiação a um partido com natureza, projeto de poder e agenda obscenamente contrários à fé, princípios e orientações da Santa Igreja. Comunismo, aborto, ideologia gay, adestramento político em escolas e universidades, legalização das drogas, etc., etc. [29]. O partido, a facção que, liderando o Foro de São Paulo, saqueou o Brasil e devastou a fé católica no país com o “catecismo” da Teologia da Libertação.
A Conferência dos Bispos desprezou o fato de a campanha do “padre do PT” ter virado caso de polícia nas últimas eleições [30]. Correção quando da tribuna da Câmara dos Deputados João mentiu sobre o “socialismo cristão”, condenado pela Santa Igreja mesma? [31] Nada! A cúpula da CNBB – e a própria Arquidiocese de Mariana! – não coibiram os sacrilégios cometidos por João, que exercendo um mandato parlamentar, deveria ter se afastado das atividades e funções religiosas, mas permaneceu celebrando a Santa Missa [32].
Pior. João chegou a celebrar a Santa Missa na sede da CNBB em Brasília, na presença da cúpula da própria Conferência dos Bispos [33]. Em uma dessas oportunidades, questionei: “O Deputado Federal Eros Biondini (PTB-MG) também participou da Missa dos parlamentares. Será que ele, que se apresenta como ‘católico’ - que é membro da Renovação Carismática Católica (RCC) - denunciou o ‘padre’ fajuto?” [34] Não, ele não denunciou nem o “padre do PT” e nem a cúpula da CNBB, e agora tanto o deputado quanto a RCC acabaram denunciados pelo sacerdote petista e pela Conferência dos Bispos no caso da matéria imunda do Estadão.
A RCC Brasil publicou uma “nota de esclarecimento” tenebrosa, reafirmando “comunhão” com a CNBB – com a CNBB! [35] – e o deputado “carismático” foi “choramingar” em “live” que teve “oração em línguas” para que ele voltasse após uma queda de conexão [36].
Parece difícil, realmente difícil perceber que, para além de grupos e movimentos, disputas e conveniências políticas, falsa “opção preferencial pelos pobres” e pretensos “carismas”, existe a Santa Igreja Católica. A Esposa de Cristo, que padece com tudo isso.            
IX.
Com uma realidade deplorável, entristecedora, uma multidão de leigos se levantou para denunciar erros, desvios e abusos, exigir fidelidade e defender a Santa Igreja Católica. De imediato eles foram acusados por certos padres, Bispos, - sobretudo pela cúpula da CNBB – Conferência dos Bispos – de estarem fomentando a “divisão”. Quantos não ouviram isso?
A imagem ilustra formidavelmente quem são, e a que seita teológica pertencem, os que há décadas promovem tal “divisão”, - eles sim! - contra os quais as autoridades eclesiásticas nunca deram um pio sequer. Pelo contrário, auxiliaram direta e ativamente a ascensão dessa pastoral militante e delinquente “consagrada” pela Teologia da Libertação tanto na estrutura da Igreja quanto nas instâncias do poder público, e que agora não hesita um só instante em se valer de uma fraude jornalística evidente para a jogatina política – dentro e fora da própria Igreja. É uma coisa horrenda!
Padre João PT. O sacerdote do diabo que faz o que bem entende na Arquidiocese de Mariana [37].
Dom José Ionilton. Vice-presidente da Comissão Pastoral da Terra (CPT) da CNBB, historicamente envolvida com o “ministério” da Teologia da Libertação, com a militância comunista e facções do Foro de São Paulo [38]. 
X.
Já disse em “nota” anterior que a “ala” da Igreja Católica denunciada como “conservadora” pela fraude jornalística do Estadão e condenada sumariamente pela Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB – Conferência dos Bispos, que chancelou a mentira, espantaria qualquer um que acredite ser “conservador”.
Contudo, é preciso reconhecer que, mesmo de forma discreta, alguns dessa tal “ala” se opõem à ideologia LGBT gayzista tanto na sociedade civil quanto em âmbito eclesial. No que de certa forma seriam “conservadores”, aparentemente fiéis ao que determina o Catecismo da Igreja Católica: "A homossexualidade designa as relações entre homens e mulheres que sentem atração sexual, exclusiva ou predominante, por pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade se reveste de formas muito variáveis ao longo dos séculos e das culturas. Sua gênese psíquica continua amplamente inexplicada. APOIANDO-SE NA SAGRADA ESCRITURA, QUE OS APRESENTA COMO DEPRAVAÇÕES GRAVES, A TRADIÇÃO SEMPRE DECLAROU QUE 'OS ATOS DE HOMOSSEXUALIDADE SÃO INTRINSECAMENTE DESORDENADOS'. SÃO CONTRÁRIOS À LEI NATURAL. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. EM CASO ALGUM PODEM SER APROVADOS" (CIC. 2357).
Agora, seria essa a mesma posição dos seus carrascos? Não me refiro à imprensa – ao Estadão – que tem obviamente compromisso com a agenda gayzista. Falo da outra “ala” da Igreja, da cúpula da CNBB e dos que invocaram sua escabrosa “nota de esclarecimento”.
Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB, que chancelou a matéria do Estadão, é um “apóstolo” da Teologia da Libertação de militância política comunista [39], mas também um ativista da ideologia LGBT gayzista. Na imagem, Dom Mol participa em 2017 de um seminário LGBT, realizado na PUC-MG: “Famílias em suas diversas configurações” [40]. Dom Mol, o reitor da PUC-MG que garantiu a gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais a utilização do “nome social” na universidade católica (cf. imagem) [41]. Dom Mol, Bispo-auxiliar da Arquidiocese de BH, cujo Arcebispo, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, é também o presidente da CNBB.
O deputado federal @Padre João PT, tomou a matéria do Estadão – e a “nota de esclarecimento” da Comissão de Dom Mol como se “magistério” fosse – para denunciar as “mídias fundamentalistas de denominação católica” [42]. O “padre comunista” da Arquidiocese de Mariana também é promotor da ideologia gayzista. Em 2017, participou de um evento LGBT na companhia do então também deputado Jean Wyllys [43]. No último dia 10 de junho, João propagandeou uma “live” entre o ex-deputado gay, que misteriosamente renunciou ao seu mandato e partiu em “autoexílio” para exterior, e o bandido Lula (cf. imagem). A ideologia gay, que é parte do programa de engenharia social e comportamental da facção para a qual João trabalha: o PT. 
A Teologia gay é um dos braços da Teologia da Libertação [44]. A polêmica envolvendo a matéria do Estadão não se reduz a mera politicagem rasteira, é uma questão também do “modelo” de “igreja” que há décadas esses e outros militantes tentam instaurar – violentando a própria Esposa de Cristo. Aliás, não é por acaso que Dom Mol denuncie “tradicionalistas” [45] e a “guinada conservadora” [46], e o “padre do PT” acuse os “fundamentalistas” [47].
XI.
Claro, o padre Euder Canuto não perderia a oportunidade criada pela matéria porca do Estadão e pelo “esclarecimento” que a corroborou emitido pela Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB – Conferência dos Bispos. É o militante da madrugada que já tomou fraudes jornalísticas para apelar aos católicos que o seguem, “políticos” e “responsáveis pela justiça neste país” contra o Presidente Jair Bolsonaro [48]. Aqui, recorre a mais uma peça horrenda que chancela tanto o Estadão quanto a Comissão da CNBB presidida por Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães: uma “nota de repúdio” da CRB – Conferência dos Religiosos do Brasil (cf. imagem) [49].
Os termos e expressões da “nota” da CRB falam por si só em sentido e propósito: [...] “a Igreja [!?], como bem afirma categoricamente a nota da COMISSÃO EPISCOPAL PASTORAL PARA A COMUNICAÇÃO, não aceita de forma alguma que o uso dos meios de comunicação sejam CENSURADOS e PERSEGUIDOS, inclusive com OFENSAS JORNALISTICAS, MANIPULAÇÃO DOS FATOS que AMEAÇAM O EXERCÍCIO PLENO DA DEMOCRACIA e do ESTADO DE DIREITO” [...] “Neste sentido, a Conferência dos Religiosos do Brasil – CRB –, em COMUNHÃO com a CNBB, SIGNIS e Rede Católica de Rádio, manifesta seu REPÚDIO a TODA e QUALQUER TENTATIVA DE MANIPULAR a Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil, COLOCANDO-SE AO LADO DE INSTRUMENTOS ANTIDEMOCRÁTICOS” [...] “Pedimos às TVs e Rádios Católicas,  sobretudo àquelas mantidas por congregações religiosas, que usem de sua liberdade e autonomia, na gestão de seus empreendimentos, da ética e compromisso com o Reino e NUNCA ACEITEM A CORRUPÇÃO PARA APOIAR PROCESSOS AUTORITÁRIOS” [50].
A CRB reforça a militância rasteira criada por uma mentira. Pior, ela o faz – como a CNBB [51] -, sacrificando as vítimas da falsificação, a “ala” da Igreja Católica dada por “conservadora”. CRB, presidida pela Irmã Maria Inês Vieira Ribeira, que com o seu anel de tucum é afeita também à militância sob o “catecismo” da Teologia da Libertação, sendo inclusive signatária de um manifesto comunista pela “democracia” [52].
Euder Canuto. Diretor do Instituto de Filosofia São José da Arquidiocese de Mariana, membro do Conselho de Formadores do Seminário Arquidiocesano São José, que nas últimas eleições presidenciais militou pela candidatura do petista Fernando Haddad [53]. Aqui, fomentando politicagem dentro da Igreja – quem alimenta a tal “divisão” mesmo?! -, para depois suplicar “unidade” com aquela cara e voz de quem faz de tudo para esconder que peidou [54]. Uma coisa escabrosa.

XII.
Presidente da CNBB – Conferência dos Bispos chancela na Folha de São Paulo de hoje (16) fraude jornalística e politiqueira do Estadão contra “ala” da Igreja Católica supostamente “conservadora” (cf. imagem) [55].
Dom Walmor Oliveira de Azevedo corrobora também “nota de esclarecimento” baseada na fraude e com o mesmo cunho político emitida pela Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da própria CNBB [56] – comissão presidida por Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães, Bispo-auxiliar e militante comunista de Dom Walmor na Arquidiocese de BH [57].
A entrevista de Dom Walmor para a Folha cumpre reforçar o que está sendo feito desde o princípio, uma vez que o presidente da CNBB mesmo denuncia o “conservadorismo” [58] e faz oposição aberta contra o Presidente Jair Bolsonaro [59].
XIII.
Um adendo à última “nota”, que trata da entrevista de hoje (16) do presidente da CNBB – Conferência dos Bispos para a Folha de São Paulo [60]. A entrevista lança de vez por terra o esforço do Arcebispo de Curitiba - Dom José Antônio Peruzzo – e do padre Reginaldo Manzotti de pouparem a CNBB no caso da fraude jornalística e politiqueira do Estadão [61]. Um esforço destrambelhado com o qual alguns inclusive se entusiasmaram.
Vale recordar. Em 2018, Dom Peruzzo também apareceu para desacreditar as denúncias amplamente documentadas contra a Intereclesial das CEB’s, e que escandalizaram o Brasil e o mundo por conta da militância comunista escancarada, tendo até “bênção” de Frei Betto, “apóstolo” da Teologia da Libertação e do Foro de São Paulo. Uma aparição para livrar novamente a CNBB de suas responsabilidades [62].
O esforço para maquiar a realidades, fatos e documentos, para falar de “diferenças”, “família”, quando uma multidão de católicos está vendo claramente que não se trata disso, agrava uma situação já deplorável. As informações circulam, e os leigos cada vez mais tomam ciência do que é a Santa Igreja Católica e das monstruosidades que até mesmo os pastores estão fazendo com Ela – a Esposa de Cristo! Leigos que abrem mão da Verdade e nem de serem de fato católicos.   

XIV.
O Movimento Fé e Política, que tem o apoio da CNBB – Conferência dos Bispos e foi incorporado em quase todas as dioceses do Brasil, não esconde o seu propósito: “ampliar e radicalizar” contra o Presidente Jair Bolsonaro (cf. imagem) [63].
Para isso, enaltece facções travestidas de “torcidas organizadas”, ANTIFAS, grupos falsamente “antirracistas”, além de movimentos ditos “sociais”, “populares” e sindicais – todos a serviço do Foro de São Paulo, apostatando o “isolamento social” que tanto pregaram, mas “ungidos” pelo da Teologia da Libertação, para retomar o criminoso esquema de poder comunista [64].
É importante recordar que no ano passado (12-14 julho) aconteceu o 11º Encontro Nacional Fé e Política, realizado em Natal (RN), tendo a participação de várias “personalidades” da política vermelha, inclusive Frei Betto, fundamental para a fundação do Foro de São Paulo, com Lula e Fidel Castro, no projeto de estabelecer na América Latina a imensa “Patria Grande” comunista [65].
No texto publicado no site do Movimento Fé e Política – assinado por Selvino Heck – a menção à fraude jornalística do “Estadão” contra a “ala” supostamente “conservadora” da Igreja Católica, fraude corroborada pela Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB [66] – elogiada pelo autor do artigo. Mas um convite “especial” à subversão comunista: “a CNBB e a maioria da igreja católica, assim como setores de outras igrejas e religiões, DEVEM SER CONVIDADOS e PODERÃO FAZER PARTE do ‘AMPLIAR’” (cf. imagem) [67].

REFERÊNCIAS.
[2]. Idem.
[3]. Cf. “O Sínodo da Amazônia e a militância comunista descarada” [https://b-braga.blogspot.com/2019/09/o-sinodo-da-amazonia-e-militancia.html].
[4]. Cf. “Sínodo da Amazônia. A ‘renovação’ do diabólico ‘pacto das catacumbas’” [https://b-braga.blogspot.com/2019/11/sinodo-da-amazonia-renovacao-do.html]. 
[8]. Cf. “O engajamento da Arquidiocese de BH na campanha eleitoral comuno-petista” [https://b-braga.blogspot.com/2018/09/o-engajamento-da-arquidiocese-de-bh-na.html].
[14]. Cf. “’Gritaria’ comuno-petista dentro da Igreja”, Nota III – Dom Mol / CUT [https://b-braga.blogspot.com/2016/09/gritaria-comuno-petista-dentro-da-igreja.html].
[15]. Cf. “O engajamento da Arquidiocese de BH na campanha eleitoral comuno-petista” [https://b-braga.blogspot.com/2018/09/o-engajamento-da-arquidiocese-de-bh-na.html].
[16]. Cf. "Paróquia da capital mineira aberta à pregação comunista: a promoção da reforma política da CNBB" [http://b-braga.blogspot.com/2014/12/paroquia-da-capital-mineira-aberta.html].
[20]. Cf. “O engajamento da Arquidiocese de BH na campanha eleitoral comuno-petista” [https://b-braga.blogspot.com/2018/09/o-engajamento-da-arquidiocese-de-bh-na.html].
[23]. Cf.   CNBB. Documento 53. Orientações pastorais sobre a Renovação Carismática Católica.
[25]. Cf. “A fé em crise?”, p. 40.
[28]. Cf. “Dom Luciano e o ‘apostolado’ da Teologia da Libertação” [https://b-braga.blogspot.com/2019/01/dom-luciano-e-o-apostolado-da-teologia.html].
[29]. Para os que não conhecem o “padre do PT”: "CDHM: "Padre' do PT comanda 'trincheira' comuno-petista" [http://b-braga.blogspot.com.br/2016/06/cdhm-padre-do-pt-comanda-trincheira.html]; "JOÃO e o seu 'apostolado da revolução'" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/05/joao-e-o-seu-apostolado-da-revolucao.html]; "João: idolatria do "Jararaca", serviço à quadrilha comuno-petista e Teologia da Libertação" [http://b-braga.blogspot.com.br/2016/04/joao-idolatria-do-jararaca-servico.html]; "CNBB: templo do 'apostolado' comuno-petista" [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/07/cnbb-templo-do-apostolado-comuno-petista.html]; "O 'padre' do PT: o 'Robert' e a campanha para um agente do Foro de São Paulo" [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/04/o-padre-do-pt-o-robert-e-campanha-para.html]; "João - 'vida dupla', improbidade administrativa e guerrilha rural dos sem-terra" [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/02/joao-vida-dupla-improbidade.html]; "Os 'padres' que absolveram Dilma" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/12/os-padres-que-absolveram-dilma.html]; "O 'apostolado' do SOCIALISMO-COMUNISMO em Brasília" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/03/o-apostolado-do-socialismo-comunismo-em.html].
[30]. Cf. “João: a campanha eleitoral vigarista do ‘padre do PT’” [https://b-braga.blogspot.com/2018/10/joao-campanha-eleitoral-vigarista-do.html].   
[32]. Cf. “CNBB: templo do ‘apostolado’ comuno-petista” [https://b-braga.blogspot.com/2015/07/cnbb-templo-do-apostolado-comuno-petista.html].
[33]. Idem.
[34]. Idem.
[37]. Cf. “João: a campanha eleitoral vigarista do ‘padre do PT’” [https://b-braga.blogspot.com/2018/10/joao-campanha-eleitoral-vigarista-do.html].
[38]. CPT. “O MST e a Teologia da Libertação, a CNBB e o projeto de poder petista-socialista-comunista no Brasil” [https://b-braga.blogspot.com/2014/11/o-mst-e-teologia-da-libertacao-cnbb-e-o.html]; "O MST e as FARC" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/12/o-mst-e-as-farc.html].
[39]. Cf. [https://youtu.be/Ku1eAsZAXBE]; “O engajamento da Arquidiocese de BH na campanha eleitoral comuno-petista” [https://b-braga.blogspot.com/2018/09/o-engajamento-da-arquidiocese-de-bh-na.html].

[44]. Cf. “A Teologia da Libertação gayzista” [https://b-braga.blogspot.com/2016/07/a-teologia-da-libertacao-gayzista.html]. – O próprio Jean Wyllys foi catequisado pela Teologia da Libertação: Cf. "A Teologia da Libertação e o 'apostolado' gayzista" [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/07/a-teologia-da-libertacao-e-o-apostolado.html].
[45]. Cf. [http://bit.ly/2Je4aDI].
[50]. Idem.
[51]. Cf. [https://bit.ly/2YDJ8DK].
[53]. Cf. “Arquidiocese de Mariana vira comitê eleitoral comunista” [https://b-braga.blogspot.com/2018/10/arquidiocese-de-mariana-vira-comite.html] – Euder Canuto, notas I e II.
[57]. Cf. [https://youtu.be/Ku1eAsZAXBE]; “O engajamento da Arquidiocese de BH na campanha eleitoral comuno-petista” [https://b-braga.blogspot.com/2018/09/o-engajamento-da-arquidiocese-de-bh-na.html].
[62]. Cf. “CEB’s: mais uma Intereclesial comunista”, nota XVIII - Dom José Antônio Peruzzo [https://b-braga.blogspot.com/2018/02/cebs-mais-uma-intereclesial-comunista.html].
[64]. “A ação do Foro de São Paulo nos protestos ‘antirracistas’ e ‘antifascisas’ nos Estados Unidos e no Brasil” [https://b-braga.blogspot.com/2020/06/a-acao-do-foro-de-sao-paulo-nos.html]; “Foro de São Paulo: os vínculos não tão secretos do ‘Black Lives Matter’ com o regime de Nicolás Maduro” [https://b-braga.blogspot.com/2020/06/foro-de-sao-paulo-os-vinculos-nao-tao.html].
[65]. Cf. “O encontro fé e política da militância comunista que tem o apoio da CNBB” [https://b-braga.blogspot.com/2019/08/o-encontro-fe-e-politica-da-militancia.html].
[67]. Cf. referência [63].

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