Depois
de relatar o debate sobre o artigo de Francisco Fernandes Ladeira, “Apologia do
golpe de Estado paraguaio”, no qual, além de receber uma acusação sem
fundamento probatório, tive os meus comentários suprimidos pelo autor do artigo
citado (Cf. “Pergunta sem resposta”, Bruno Braga [http://dershatten.blogspot.com.br/2012/07/pergunta-sem-resposta.html]),
fui contatado pelo coordenador do “Zinne Cult”, Marcelo Antônio Oliveira, para
que evitasse “disputas pessoais” e “intrigas”, e que utilizasse a área de
comentários para este tipo de discussão.
Esclareci
que não se tratava de “disputa pessoal” ou “intriga”: fiz uma consideração
objetiva que foi respondida com uma acusação séria e infundada, e com uma
interferência direta nas publicações do “Zinne Cult”. Por isso, solicitei ao
mesmo Marcelo, por ser coordenador e responsável pelo espaço, que prestasse
esclarecimentos públicos sobre a questão. Com entendimento diverso, o de que o
problema poderia ser resolvido de “outra forma”, ele optou por não fazê-lo.
Acontece
que esta questão não diz respeito apenas a mim, mas também ao “Zinne Cult”, que
foi violado. Dito isto, comuniquei ao coordenador da publicação que eu mesmo
elaboraria uma “Nota de esclarecimento”. Porque uma solução através dos
bastidores não repõe os meus comentários apagados, não dirime uma acusação
infundada; não esclarece ao leitor sobre a violação do “Zinne Cult” e o motivo
de estar uma publicação mutilada (Cf. Facebook, Zinne Cult, terça às 10:47).
Nestes
termos, este é o registro de um lamentável episódio que não pode ser apagado e
esquecido com o apertar de um botão. Sobretudo quando se trata de um tipo de
conduta e comportamento que, através do “Zinne Cult”, é frequentemente
condenado.
Atenciosamente,
Bruno
Braga.
Belo
Horizonte, 06 de Julho de 2012.
Obs.
Esta nota será publicada no Blog “Der Shatten” [http://dershatten.blogspot.com].
Referências.
[1].
Esta nota foi publicada na página do “Zinne Cult” do Facebook na data citada.
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