Bruno Braga.
A
proposta de inserir um “Kit gay” no programa pedagógico do Ensino Fundamental –
isto é, para crianças de 11 anos – causa escândalo em qualquer pessoa com um
mínimo de bom senso [2]. Porém, como todo item de uma agenda “progressista” está
sujeito a “aperfeiçoamentos”, a nova meta do projeto “gayzista” é derrubar o
limite da idade e trabalhar o “kit” com todas as faixas etárias.
Este
foi um dos tópicos tratados no IX Seminário LGBT para a Infância, realizado no
dia 15 de Maio na Comissão de Direitos Humanos e de Educação e Cultura da
Câmara dos Deputados. Evento que revelou o nível de delírio que a mentalidade
revolucionária encarnada no movimento gayzista pode alcançar: os professores
são homofóbicos, e as melhores professoras são as prostitutas; os pastores são “curandeiros”;
brincadeiras homossexuais entre crianças as fazem mais “inteligentes e
perspicazes”.
A
Deputada Fátima Bezerra do PT-RN - discursando como professora - destacou o
cuidado com que o material do “kit gay” foi elaborado, atendendo a todos os padrões
“científicos”. André Lázaro, Secretário de Educação Continuada, Alfabetização e
Diversidade do MEC em 2010, confirma o tipo de “padrão científico” utilizado ao
revelar que a sua equipe passou meses discutindo até onde “entraria a língua”
de um beijo lésbico que comporia um dos vídeos do material.
A
religião, um dos alvos estratégicos do movimento revolucionário, também foi
tema do evento. Jean Wyllys, o revolucionário “colorido” [3], do alto de sua
presunção teológica, sentenciou: o núcleo da cultura bíblica é “fundamentalista”.
E o Reverendo “gayzista” Márcio Retamero, em um gesto de tolerância e de
respeito à diversidade, não hesitou em condenar: “religiosos desgraçados” – e sugeriu
a retirada dos “crucifixos”, de imagens de Maria, de “santo isso, santo aquilo”
dos espaços públicos. O Reverendo disse estar disposto, inclusive, a pegar em
armas se for instaurada uma Teocracia no Brasil.
Este
espetáculo funesto promovido por um dos braços do movimento revolucionário pode
ser assistido no vídeo abaixo.
(*)
Nota. A exposição deste vídeo não tem o objetivo de promover nenhum candidato
ou partido político.
Referências.
[1].
Não custa recordar a diferença entre o Homossexualismo e o Movimento gayzista.
Este último é a transformação da sexualidade em instrumento político.
[2].
Cf. BRAGA, Bruno. Novo comentário [http://dershatten.blogspot.com.br/2011/06/novo-comentario.html]; Família do “Novo milênio”? [http://dershatten.blogspot.com.br/2011/08/familia-do-novo-milenio-bruno-braga.html]; Tarso, educação e poesia [http://dershatten.blogspot.com.br/2012/06/tarso-educacao-e-poesia.html].
[3].
Cf. BRAGA, Bruno. Revolução “colorida”
[http://dershatten.blogspot.com.br/2012/01/revolucao-colorida.html].
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