Bruno Braga.
Material para estudo.
Os textos citados abaixo foram extraídos do livro SANAHUJA, Juan Claudio. "Poder Global e Religião Universal". CEDET: Campinas-SP, 2012. Edições Katechesis. Os destaques, as observações e notas entre colchetes e as referências são minhas.
I.
pp. 44-46.
O primeiro, que está sendo gestado no âmbito da Organização dos Estados Americanos (OEA), é o projeto da 'Convenção Interamericana contra o Racismo e Toda Forma de Discriminação e Intolerância', que nos obrigaria a modificar nossas legislações para fazer valer as pretensões do 'lobby gay' e implantar uma tirania homossexual.
A Convenção autoriza uma ampla censura à imprensa, que inclui a Internet e as mensagens de correio eletrônico, para todos aqueles que transmitam conteúdos considerados discriminatórios. Qualquer material escrito ou intervenção oral oposta ou que manifeste discordância com o 'estilo de vida homossexual' seria censurado e seus autores perseguidos; isto incluiria os documentos da Santa Sé, o Catecismo da Igreja Católica, os documentos episcopais, homilias etc. Além disso, pelo que é chamada de 'discriminação inversa', poder-se-ia privilegiar a condição homossexual e até exigir uma 'cota gay' em empresas, no corpo docente de colégios públicos ou privados etc. "Não constituem discriminação as medidas ou políticas de diferenciação ou preferência adotadas pelo Estado-Parte com o único objetivo de promover a integração social e o adequado progresso e desenvolvimento de pessoas e grupos que requeiram a necessária proteção, a fim de garantir-lhes, em condições de igualdade, o gozo ou o exercício dos direitos humanos e das liberdades fundamentais [...] Em circunstâncias específicas, tais medidas ou políticas são não apenas permissíveis, mas indispensáveis e obrigatórias para garantir o direito à igualdade perante a Lei e a proteção contra a discriminação", diz o artigo 1o do projeto da Convenção.
A Convenção supõe uma gravíssima subversão do direito ao inverter o 'ônus da prova' de modo que corre por conta do denunciado de discriminação demonstrar que seus atos ou omissões não são discriminatórios. Além disso, o projeto acomoda os chamados crimes de ódio, que chegam até a pretender processar o 'animus discriminatorio', isto é, a suposta 'intenção discriminatória' de que o denunciante, considerando-se vítima de discriminação, possa suspeitar. E, o que é ainda mais arbitrário, qualquer pessoa poderia denunciar alguém simplesmente por 'suspeitar' que ela tenha ânimo discriminatório para com terceiros que nada têm a ver com quem denuncia.
Segundo declarações do 'lobby' homossexual, a ausência, na Organização dos Estados Americanos (OEA), de representantes da Santa Sé e dos países islâmicos converte esse foro no recinto ideal para impor o homossexualismo com a força do direito internacional.
Cabe ressaltar que a OEA assinou um acordo de COOPERAÇÃO EDUCATIVA, em 17 de maio de 2008, com a CONFEDERAÇÃO MAÇÔNICA INTERAMERICANA. Este convênio educativo com a Confederação Maçônica traz as assinaturas do socialista [COMUNISTA] chileno - que foi funcionário do governo MARXISTA do presidente Salvador Allende - José Miguel Insulza, Secretário Geral da OEA, e de Rafael Eduardo Argón Guevara, secretário executivo da Confederação Maçônica Internacional (CMI).
II.
pp. 49; 56; 59-60; 63-64.
Para realizar esta grande subversão da ordem natural, sem resistências, a nova ordem cria outro paradigma: o da 'nova religião universal' ou 'novos princípios éticos universais', a fim de assegurar o 'desenvolvimento sustentável ou sustentabilidade' da humanidade. Isto completa o quadro da colonização das consciências.
Como dizia o Cardeal Ratzinger, torna-se uma necessidade, para a Nova Ordem Mundial, destruir o cristianismo esvaziando-o de sua fé em Cristo e na Igreja, a fim de transformá-lo em mera doutrina de ajuda, solidariedade social ou filantropia. Nesta tentativa se enquadram projetos como o da 'CARTA DA TERRA', o 'novo paradigma ético da Nova Era, e o da 'ÉTICA PLANETÁRIA' de Hans Küng, que visa 'dar sustentação ética à Nova Ordem Mundial".
[...] A Carta [da Terra] foi idealizada no início dos anos 90 por duas organizações: a 'Cruz Verde Internacional', de Mikhail Gorbachev, e o 'Conselho da Terra', dirigido por Maurice Strong. GORBACHEV declarou, em 1997: "O MECANISMO QUE USAREMOS SERÁ A SUBSTITUIÇÃO DOS DEZ MANDAMENTOS PELOS PRINCÍPIOS CONTIDOS NA PRESENTE CARTA OU CONSTITUIÇÃO DA TERRA". A Carta foi patrocinada desde o início por Federico Mayor, Diretor Geral da UNESCO de 1987 a 1999.
[...] A Carta da Terra é um manifesto materialista, pagão, panteísta, e que pretende fornecer uma base ética para um rígido controle da população mundial. Os especialistas disfarçam de boas intenções o projeto de transformar grandes áreas do planeta em armazéns de matérias-primas que garantam a manutenção dos opulentos hábitos de consumo de uns poucos privilegiados. Se não fosse assim, por que a Carta mandaria adotar - com a usual linguagem anti-natalista da ONU - "modos de reprodução que respeitem os direitos humanos e as capacidades regenerativas da Terra?" Serão impostas, em certas áreas do planeta, quotas populacionais para preservar os recursos naturais?
A Carta da Terra é um paradigma de reengenharia social anti-cristã que promove 'A PERSPECTIVA DE GÊNERO E A SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA' - HOMOSSEXUALISMO e ABORTO químico ou cirúrgico - como pré-requisitos para o desenvolvimento sustentável.
A Carta da Terra é a manifestação desse NOVO HUMANISMO que visa preservar as florestas e salvar de um suposto extermínio as focas, baleias, gorilas, peixes-boi, leopardos, elefantes, as várias espécies de borboletas, ursos e cabras-montesas, e, por outro lado, não apenas justifica, mas obriga a perseguir e provocar um verdadeiro holocausto com leis que autorizam o abominável crime do aborto em nome dos direitos humanos, da paz, da igualdade, da harmonia universal. Não é o assassinato de milhões de inocentes o maior ataque à paz e aos direitos humanos?
[...] "Leonardo Boff, que diante da Assembléia Geral das Nações Unidas, em 22 de abril de 2009, afirmava: 'Desde a mais alta ancestralidade, as culturas e religiões sempre têm testemunhado a crença na Terra como Grande Mãe, Magna Mater, Inana e Pachamama. Os povos originários de ontem e de hoje tinham e têm clara consciência de que a Terra é geradora de todos os viventes. Somente um ser vivo pode produzir vida em suas mais diferentes formas. A Terra é, pois, nossa Mãe universal' [...] 'Não é que sobre a Terra haja vida. A Terra mesma é viva, chamada de Gaia, a deusa grega para significar a Terra viva. Efetivamente, a Terra é Mãe fecunda' [...] 'Para esta tarefa gigantesca somos inspirados por um documento precioso: a Carta da Terra. Nasceu da sociedade civil mundial. Em sua elaboração foram envolvidas mais de cem mil pessoas de 46 países. Em 2003 uma resolução da UNESCO apresentou-na como um instrumento educativo e uma referência ética para o desenvolvimento sustentável. Participaram ativamente de sua concepção Mikhail Gorbacheve, Maurice Strong, Steven Rockefeller e eu mesmo, entre outros. A Carta entende a Terra como dotada de vida e como nosso Lar Comum. Apresenta pautas concretas que podem salvá-la, cuidando-a com compreensão, com compaixão e com amor, como cabe a toda mãe. Oxalá, um dia, esta Carta da Terra possa ser apresentada, discutida e enriquecida por esta Assembléia Geral. Caso seja aprovada, teríamos um documento oficial sobre a dignidade da Terra' [...].
A UNESCO incorporou plenamente a 'Carta da Terra' em 2003, atribuindo-lhe a categoria de 'instrumento educativo' em abril de 2005, no Projeto de Aplicação Internacional da Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS). Mas, mesmo antes disso, no Fórum do Milênio das ONGs (2000), organizado pelas Nações Unidas, a 'Carta' foi listada entre os documentos que os participantes do Fórum se comprometeriam a impor à sociedade global.
III.
pp. 64-67.
A Aliança das Civilizações e o apoio maçônico explícito.
Outra confusão que a 'Carta da Terra' promove é a Aliança das Civilizações, que por sua vez está relacionada com 'Religiões para a Paz' (World Conference of Religions for Peace - WCRP), à qual faremos referência mais adiante.
Em 22 de abril de 2006, Federico Mayor Zaragoza, presidente da 'Fundación Cultura de Paz', sendo co-presidente da 'Aliança das Civilizações', reconheceu que esta promove a Carta da Terra.
Em 2004, o primeiro-ministro espanhol, o abortista pró-homossexual Jose Luis Rodriguez Zapatero, lançou a iniciativa 'Aliança de Civilizações' como uma contribuição para a iniciativa da ONU chamada 'Diálogo das Civilizações'. A 'Aliança', que tem como objetivo o diálogo para superar as diferenças culturais e religiosas entre os povos, concretamente com os islâmicos, é, na prática, uma estratégia para integrar a Turquia à União Europeia e dar mais um golpe nas raízes cristãs da Europa. O primeiro ministro turco 'Erdogan' disse que "não deveria ser permitido fazer da Europa um clube cristão".
A Aliança é presidida pelo chefe de Estado turco - inicialmente 'Recep Erdogan Tayyp' e agora 'Mehmet Aydin' - e pelo espanhol 'Federico Mayor Zaragoza'. Em 2007, o Secretário-Geral das Nações Unidas, 'Ban Ki-moon', nomeou o socialista [COMUNISTA] português 'Jorge Sampaio'. Alto Representante da ONU para a Aliança das Civilizações.
Membro do Grupo de Alto Nível da Aliança, 'Karen Armstrong', ex-freira católica que abandonou a fé para se tornar, segundo ela, uma "monotopista freelance", é uma das representantes da Europa. Ela promove um culto sincrético tomando aspectos do cristianismo, do judaísmo e do islamismo. Outro representante europeu é o francês 'Hubert Vedrine', ex-ministro do governo socialista de Lionel Jospin, participante dos chamados 'Diálogos de Lyon', nos quais buscou um amplo consenso para a Carta da Terra.
Também faz parte do Grupo 'Nafis Sadik', atual assessora especial do Secretário Geral da ONU, ex-Diretora Executiva do Fundo de População da ONU e organizadora da Conferência do Cairo. Como defensora do reconhecimento dos "direitos" sexuais e reprodutivos como direitos humanos, foi membro da comissão que criou o Protocolo Facultativo da CEDAW. Hoje é uma das diretoras do 'Centro de Política e Legislação Reprodutiva' (CRLP), uma ONG que pressiona os governos pelo reconhecimento pleno de tais 'direitos'. Outro membro do Grupo é o bispo anglicano, abortista e pró-homossexual 'Desmond Tutu'. Pela América Latina, estão 'Enrique Iglesias' e 'Candido Mendes' e, pelo Oriente Médio, o histórico ex-presidente iraniano, o aiatolá 'Mohamed Khatami'.
Em 2008, Mayor Zaragoza declarou que o 'Fórum Mundial de Redes da Sociedade Civil" (UBUNTU), do qual ele mesmo é membro importante, apóia a Carta da Terra.
Fazem parte deste Fórum Mundial, por exemplo, 'Advocacy for Women in Africa' (ONG abortista); 'Anistia Internacional' (seus objetivos gerais prioritários para 2007 incluíram o reconhecimento do direito ao aborto e o reconhecimento legal das uniões homossexuais); 'CARE International' (promove o aborto); 'Clube de Roma'; 'Conference of NGOs in Consultative Relationship to the Economic and Social Council of the United Nations (CONGO); 'Earth Council' (ligado em sua origem à Carta da Terra); 'Fundación Arias para la Paz y el Progreso Humano' (Costa Rica; ONG que promove o aborto e o homossexualismo); 'Green Cross International' (ligada à Carta da Terra); 'Human Rights Watch'; 'Osfam International'; 'Foro do Estado do Mundo'; 'Women's Environment & Development Organization' (WEDO; ONG lesbofeminista); 'Fórum Social Mundial'; 'World Wide Fund for Nature' (WWF); 'Worldwatch Institute' etc.
Alguns personagens importantes que promovem o 'Fórum Mundial' (Ubuntu) são Hans Küng, Kofi Annan, Leonardo Boff, Mikhail Gorbachev, Isabel Allende, Noam Chomsky, Jacques Delors, Gabriel García Márquez, Candido Mendes, Adolfo Perez Esquivel, Shridath Ramphal, José Saramago, Mario Soares, Muhammad Yunus etc.
DESDE A SUA CRIAÇÃO, A INICIATIVA CARTA DA TERRA, ASSIM COMO OUTROS PROJETOS ÉTICOS DA NOVA ORDEM, TINHA UM AR MARCADAMENTE MAÇOM. Para dissipar as dúvidas ingênuas, em 27 de março de 2006 A PRÓPRIA MAÇONARIA RECONHECEU SEU APOIO À CARTA: o então Grão-Mestre de 'La Gran Logia de la Argentina de Libres y Aceptados Masones', Hector Sergio Nunes, dirigiu aos seus confrades a chamada 'Carta Antártida da Maçonaria Argentina'. Nela, na seção "A Carta da Terra e o Desenvolvimento Sustentável", afirma: "A Carta da Terra também é influenciada pela nova visão científica mundial, incluindo as descobertas da moderna cosmologia, da biologia evolutiva, da física e da ecologia. Ela é baseada na sabedoria das religiões do mundo e das tradições filosóficas ancestrais. Também reflete o pensamento de grupos e organizações ligadas à defesa dos DIREITOS HUMANOS, da IGUALDADE DE GÊNERO, da sociedade civil, do DESARMAMENTO e da paz" [...] "É POR ISSO QUE A NOSSA ORDEM ASSINOU O TRATADO", conclui a 'Carta Antártida da Maçonaria Argentina', fazendo assim referência à sua adesão à 'Carta da Terra'.
IV.
p. 68; 70.
A Ética Planetária.
No 'Parlamento das Religiões do Mundo', em 1993, Hans Küng, A QUEM A SANTA SÉ PROIBIU O ENSINO DA TEOLOGIA CATÓLICA, apresentou o projeto da 'Ética Planetária' com o prévio aval da UNESCO, do 'Fórum Econônico Mundial de Davos' e do 'World Wide Fund for Nature' (WWF). Hans Küng tornou-se assim uma das cabeças visíveis do processo para impor esta nova ética cósmica, ENUNCIADA NO ESTILO DA MAÇONARIA, composta de uma mistura de gnose, expressões de bons desejos e da vaga e alienante espiritualidade 'new age'. A 'Ética Planetária' é uma boa resposta ao projeto da UNESCO de 'ética universal de valores relativos'. O próprio Küng a define como "UMA SÍNTESE DE SUPERAÇÃO DE TODAS AS RELIGIÕES DO MUNDO". [...]
No primeiro capítulo, Küng diz: "Estes princípios são baseados na suposição de que a Nova Ordem Mundial não pode sobreviver sem uma ética global". Ou seja, SEM ALGUNS PRINCÍPIOS ÉTICOS NOVOS A SERVIÇO DO PROJETO POLÍTICO DE DOMINAÇÃO. É A RELIGIÃO A SERVIÇO DO PODER. Os elogios do presidente do Diretório do Fundo Monetário Internacional em relação a Küng o confirmam.
APARENTEMENTE, [1] a 'ÉTICA PLANETÁRIA' encontra um público favorável no MUNDO DAS FINANÇAS INTERNACIONAIS e [2] a 'CARTA DA TERRA' no campo internacional SOCIALISTA [COMUNISTA]. Mas ESTA É APENAS UMA IMPRESSÃO, pois os nomes de Hans Küng e Leonardo Boff e outros aparecem NAS MESMAS REDES E NOS MESMOS FÓRUNS. Na verdade, ambos os projetos têm as MESMAS INTENÇÕES: a SUBVERSÃO DA ORDEM NATURAL E A DESTRUIÇÃO DAS RAÍZES CRISTÃS DA CULTURA ATRAVÉS DO RELATIVISMO MORAL E DO IGUALITARISMO RELIGIOSO. É o homem que constrói o seu código ético em guerra aberta contra Deus - O ANTIGO PROJETO DAS LOJAS MAÇÔNICAS.
A 'Carta da Terra' e a 'Ética Planetária' NÃO SÃO PROJETOS QUE CONCORREM ENTRE SI; são, na verdade, ALTERNATIVOS ou COMPLEMENTARES. Têm O MESMO OBJETIVO: A DEMOLIÇÃO DA IGREJA CATÓLICA E A CONSTRUÇÃO DE OUTRA IGREJA, UMA CARICATURA A SERVIÇO DA NOVA ORDEM MUNDIAL.
V.
pp. 87-88.
Lembremos que no final dos anos 80 e início dos 90 a UNESCO começou a promover uma ética universal de valores relativos. Uma de suas últimas etapas é inaugurada com o projeto 'Nossa Diversidade Criativa, Uma Ética Global para a Governança Global' (1991), o qual é o fundamento para a "ética global e a democracia, [que] são baseadas nos novos direitos humanos, formulados nas normas das últimas conferências internacionais, que devem informar o debate sobre MULHERES, GÊNERO, CULTURA e MEIO AMBIENTE, para formular novas políticas para o desenvolvimento humano sustentável".
Este processo terminou com a 'Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural' (2001) (*) e se concretizou na 'Convenção sobre a Proteção e a Promoção da Diversidade das Expressões Culturais' (2005). A Declaração Universal sobre a Diversidade Cultural diz: "A cultura deve ser considerada como o conjunto dos traços distintivos espirituais e materiais, intelectuais e afetivos que caracterizam uma sociedade ou um grupo social e que engloba, além de arte e literatura, estilos de vida, modos de conviver, sistemas de valores, tradições e CRENÇAS". As identidades culturais são "plurais, variadas e dinâmicas". Não devemos esquecer que, NA LINGUAGEM DAS NAÇÕES UNIDAS, NAQUILO QUE CHAMAM DE VALORES CULTURAIS, ESTÃO INCLUÍDAS AS CRENÇAS RELIGIOSAS. Assim, de acordo com este ponto de vista, A CULTURA CRISTÃ É COMPARÁVEL AO 'ESTILO DE VIDA HOMOSSEXUAL, AOS CÓDIGOS DE CONDUTA PARA OS GRUPOS MARGINALIZADOS' E ÀS PRÁTICAS PAGÃS DO INDIGENISMO. Como ESSA COEXISTÊNCIA É IMPOSSÍVEL, A 'DIVERSIDADE CULTURAL' SUBSTITUI - DESTRÓI POR SUBSTITUIÇÃO - A VISÃO CRISTÃ PELA 'NOVA ÉTICA UNIVERSAL'. Em algumas ocasiões, como por exemplo atualmente na BOLÍVIA e no sul da Argentina e do Chile, o respeito à diversidade cultural se transforma em arma violenta nas mãos do 'INDIGENISMO NEOMARXISTA' [NOTA. É o caso de Evo Morales - Presidente da Bolívia - que é membro do Foro de São Paulo, organização fundada por Lula e por Fidel Castro para transformar a América Latina na "Patria Grande" comunista [1]].
(*) Estão relacionados com este processo a Declaração e Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz, que, aprovados em 1999 pela Assembléia Geral da ONU, foram promovidos desde dentro da UNESCO por Federico Mayor Zaragoza e Javier Pérez de Cuellar, ex-Secretário Geral da ONU, VINCULADO À MAÇONARIA e membro - como o próprio Mayor Zaragoza - da Cruz Verde Internacional, ONG de Mikhail Gorbachev, UM DOS ESPAÇOS ONDE SE ORIGINOU A CARTA DA TERRA. Mayor Zaragoza criou no próprio seio da UNESCO a Comissão Cultura e Desenvolvimento, sob a direção de Pérez de Cuellar, a qual dá origem à Declaração e Programa de Ação sobre uma Cultura de Paz apresentados pela UNESCO à Assembléia Geral com o nome de 'Manifesto 2000. Para uma Cultura de Paz e Não-Violência'.
REFERÊNCIAS.
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