Bruno Braga.
Notas publicadas no Facebook.
I.
Os delinquentes comunistas fizeram mesmo uma “romaria” até Aparecida para exigir a liberdade do bandido Lula. Realizaram-na mesmo após o Santuário afirmar que “se coloca contra toda e qualquer utilização do seu espaço para fins políticos e ideológicos” [1].
Os marginais, contudo, não afrontaram somente uma determinação do Santuário. Eles afrontaram e ofenderam a própria Virgem Maria, que em Fátima tentou alertar o mundo sobre os males do comunismo. Mais. Os delinquentes profanaram o Santuário de Aparecida, a Casa da padroeira e Rainha do Brasil (cf. imagens). Um desprezo total para com a centralidade de Cristo e da Santa Eucaristia na Santa Missa, uma prática novamente idolátrica de caráter satânico para louvar o chefe da quadrilha que tomou de assalto o país [2].
Fica claro mais uma vez que para essa gente – e para os “apóstolos” da Teologia da Libertação que os “catequisam” e “abençoam” - não importa as verdades da fé, a Igreja com seus princípios e orientações, Nossa Senhora, a Santa Missa, Sagrada Eucaristia. Não importa nada disso. O que interessa é o esquema de poder criminoso para o qual militam e trabalham: a “Patria Grande” comunista.
II.
Mais imagens do vergonhoso ato de traição contra Nosso Senhor Jesus Cristo, contra a Santíssima Virgem Maria e a Santa Igreja Católica realizado sobre o altar do Santuário de Aparecida.
Os católicos esperam uma retratação da Arquidiocese de Aparecida e a celebração de uma Santa Missa em desagravo a todos os sacrilégios realizados com relação à idolatria do bandido Lula e pela militância comunista na Celebração Eucarística presidida pelo padre João Batista de Almeida.
III.
“’ROMARIA PRÓ-LULA’ A APARECIDA OCORREU E GEROU POLÊMICA ENTRE CATÓLICOS NAS REDES”.
[...] “não afrontaram somente uma determinação do Santuário. Eles afrontaram e ofenderam a própria Virgem Maria, que em Fátima tentou alertar o mundo sobre os males do comunismo” [...] “Mais. Os delinquentes profanaram o Santuário de Aparecida, a Casa da padroeira e Rainha do Brasil. Um desprezo total para com a centralidade de Cristo e da Santa Eucaristia na Santa Missa”. [...]
IV.
Dos sacrilégios realizados sobre o santo altar do Santuário Nacional de Aparecida.
Sim, os católicos ficaram com razão escandalizados ao verem o nome de Lula incluído na “oração dos fiéis”, que pedia “para que Nossa Senhora Aparecida o abençoe” e “para que o quanto antes ele possa estar entre nós”, “construindo” um “projeto de país”... Um “projeto de país”!
No entanto, chega a ser ainda mais estarrecedor ver o padre João Batista de Almeida erguer o Cristo no Seu Corpo e Sangue, e “ofertar” – diz o próprio celebrante, “com Jesus” – “todas as vidas que trouxemos para este momento de oração, para esta Eucaristia, DE MODO ESPECIAL por todos aqueles pelos quais foram pedidas AS NOSSAS ORAÇÕES” – o que é uma referência óbvia ao bandido Lula, mencionado nominalmente na “oração dos fiéis”.
São mais imagens do ato macabro de traição contra Nosso Senhor Jesus Cristo, contra a Santíssima Virgem Maria e a Santa Igreja Católica. Um ato de tamanha gravidade que já não se espera da Arquidiocese de Aparecida uma simples “nota de esclarecimento” e de retratação, mas a celebração de uma Santa Missa em reparação a todas as ofensas e sacrilégios realizados para a idolatria do chefe da facção comunista que tomou de assalto o país.
V.
Dos preparativos para a invasão comunista do Santuário Nacional de Aparecida e para os sacrilégios realizados sobre o santo altar da Basílica. A imagem pode a princípio apresentar medidas óbvias de organização. Mas, ela deixa em evidência que a Santíssima Virgem Maria foi apenas um “instrumento” utilizado para uma encenação. Para fingir a “piedade” e a “fé” de uma organização criminosa que se disfarça, apresentando-se como “povo”. Para dissimular uma “crença” na intercessão por um bandido preso. Está aí o que para o PT – uma facção “batizada” pela Teologia da Libertação - significa Nossa Senhora da Imaculada Conceição Aparecida: um simples mas útil objeto de propaganda política comunista.
VI.
Leia abaixo a “nota de reparação” assinada pelo Arcebispo da Arquidiocese de Aparecida e pelo padre João Batista de Almeida [3]. É digno e louvável o reconhecimento do erro e o pedido de perdão. Contudo, a “nota de reparação” não basta. O que aconteceu no Santuário Nacional de Aparecida é de tamanha gravidade que é preciso celebrar uma Santa Missa em REPARAÇÃO a todas as ofensas a Nosso Senhor Jesus Cristo e à Sua Mãe Santíssima que foram realizados para a idolatria do chefe da facção comunista que tomou de assalto o país e a própria Igreja no Brasil.
A arruaça comunista no Santuário Nacional de Aparecida. Os delinquentes invadem a Casa da Mãe de Deus e Rainha do Brasil aos gritos e exigem com os punhos erguidos a liberdade do chefe da facção criminosa. Do padre João Batista de Almeida recebem uma “saudação muito carinhosa, muito especial”, e a “oferta” de um sacrilégio realizado sobre o santo altar.
Que a Arquidiocese de Aparecida não fique apenas em uma “nota de reparação” [4]. A gravidade do ocorrido exige mais que um pedido de perdão ao “povo brasileiro” e aos “devotos de Nossa Senhora”. É preciso celebrar uma Santa Missa para reparar as ofensas cometidas contra Nosso Senhor Jesus Cristo e a Sua Mãe Santíssima – são Eles os verdadeiros ofendidos.
VIII.
O Arcebispo de Aparecida precisa ordenar a celebração de uma Missa em desagravo a todas as profanações e sacrilégios cometidos no Santuário Nacional de Aparecida. Caso contrário, os católicos ficarão ainda mais desconfiados, e infelizmente desconfiados da fé desses pastores, se eles de fato sabem com o que estão lidando.
Profanações e sacrilégios não são resolvidos com uma “nota de reparação” [5]. Concedendo a ela a benevolência da melhor interpretação, sim é digno reconhecer o erro e pedir perdão – inclusive para o padre João Batista de Almeida, que presidiu a Missa em favor do bandido comunista e que assina o documento.
Mas, observe que a tal “nota” se dirige “ao povo brasileiro”, aos “devotos de Nossa Senhora Aparecida” e “a todos que se sentiram ofendidos” com a celebração. Ela trata apenas do domínio humano – e faz com que os católicos suspeitem de que o seu propósito é apenas resguardar a reputação pública dos envolvidos. As profanações e sacrilégios, no entanto, foram ofensas contra o Céu, contra as pessoas do Cristo e de Sua Santíssima Mãe – e é a celebração de uma Missa que repara ofensas de tamanha gravidade. A realização da Santa Missa também seria própria para que o conjunto dos católicos se convença de que esses pastores ainda podem gozar de credibilidade, pois demostram que sabem – ou que enfim tomaram ciência – do que de fato é uma Missa, e que reconhecem as pessoas e a realidade do Cristo e de Sua Mãe.
Com benevolência é possível acolher a “nota de reparação”, mas o selo definitivo do arrependimento é dado com a celebração da Santa Missa. Nela as profanações e sacrilégios foram cometidos, nela as profanações e sacrilégios serão reparados. Na atualização do sacrifício que redimiu os nossos pecados e que é oferta verdadeiramente eficiente para reparar tudo o que aconteceu no Santuário Nacional de Aparecida.
Concluo com uma aparição de Nossa Senhora na Hungria - a “Rainha Vitoriosa do Mundo” - que levou o Cardeal Mindszenty a criar o movimento de reparação. O Cardeal Mindszenty, que foi encarcerado pelos comunistas e – na prisão – recebeu a visita extraordinária do Padre Pio para a celebração da Santa Missa. A mesma Santa Missa que no Santuário de Aparecida foi violada para enaltecer e louvar o chefe da facção comunista que tomou de assalto o Brasil:
“A serpente, que se enrolava ao redor do globo da terra, estava com a cabeça totalmente esmagada sob o pé direito da Santíssima Virgem. Sua alegria, como uma luz, se irradiava em direção às três Pessoas da Trindade Divina, que estavam acima. Da terra convertida, a luz das graças retornava à Santíssima Virgem. Então, Ela voltou-se para mim, no Seu amor maternal, e bem devagar disse-me o seguinte: REPARAÇÃO! REPARAÇÃO! REPARAÇÃO! SOMENTE POR ELA VOCÊS SE TORNARÃO DIGNOS DA GRAÇA!” [6].
IX.
Uma “curiosidade” sobre o padre João Batista de Almeida, que ontem assinou uma “nota de reparação” na qual pede “o perdão de todos que se sentiram ofendidos” pela forma como conduziu no Santuário Nacional de Aparecida a Missa em favor do bandido comunista Lula [7].
Em 2017, João Batista – como reitor do Santuário – conduziu a imagem de Nossa Senhora Aparecida à China. Porém, ele não a levou para abençoar a Igreja “subterrânea”, para dar força e coragem aos que conservam a sua fidelidade à Santa Igreja Católica, mesmo com todas as perseguições promovidas pelo regime comunista. Regime que criou uma Associação Patriótica para ser a igreja “oficial” do país. Não. João Batista foi à China para “entronizar” a Mãe de Deus em um templo budista e rebaixá-la a diversos outros mitos pagãos.
Que as autoridades eclesiásticas – e o próprio padre João Batista de Almeida, reitor do Santuário de Aparecida - se dignem a mais que uma “nota de reparação”. Que celebrem a Santa Missa para reparar todas as ofensas e sacrilégios que foram cometidos contra o Sagrado Coração de Jesus e o Imaculado Coração de Maria, para reparar a traição macabra contra a Santa Igreja Católica.
X.
Na Missa das 18h, provavelmente de ontem, o padre João Batista de Almeida resolveu dar as suas explicações sobre o espetáculo macabro de sacrilégios que conduziu sobre o altar do Santuário Nacional de Aparecida. Ele acabou, no entanto, se complicando ainda mais.
Bom, se a “romaria” comunista foi cuidadosamente preparada, e em conjunto com os militantes do “Movimento Fé e Política” de Minas Gerais – como o próprio João Batista confessa –, ora, qual a razão da “nota” emitida pelo Santuário, que se posicionava “contra toda e qualquer utilização do seu espaço para fins políticos e ideológicos”? “Nota” que era bastante clara na afirmação de “não estar organizando ou convidando pessoas para se mobilizarem em favor deste ou daquele político” [8]. Era apenas uma forma de acalmar a indignação dos católicos que tomaram ciência da convocação da “romaria”? Fingir para continuar tramando na surdina toda a aberração?
O padre João Batista diz que foram “estabelecidos” certos “limites”. Certamente, entre “o que que podia, o que não podia” não se excluiu a “oração” por um bandido comunista. Aliás, se são as “romarias” que determinam a oração - como “esclarece” o reitor do Santuário -, então se pode rezar por qualquer um, proclamar o seu nome sobre o altar, não importando o que ele prega, para o que ele trabalha ou que crime tenha cometido? É simplesmente absurdo.
O padre João Batista ainda tenta se explicar, dizendo que não foi ele que “fez” a “prece” específica para Lula. Sim, pode não ter sido ele que a elaborou, e não foi ele mesmo que a leu na “oração dos fiéis”. No entanto, o padre foi no mínimo conivente, pois não manifestou nenhuma contrariedade.
Mas não foi só isso. E a “saudação muito carinhosa, muito especial, a todos vocês que vieram rezar por Lula”? [9]. E a “oferta” que o padre João Batista de Almeida fez, erguendo o próprio Cristo no Seu Corpo e Sangue – “oferta”, disse ele, “com Jesus” – de “todas as vidas que trouxemos para este momento de oração, para esta Eucaristia, DE MODO ESPECIAL por todos aqueles pelos quais foram pedidas AS NOSSAS ORAÇÕES”? [10] Uma referência óbvia ao bandido Lula, pois o seu foi o único nome citado na “oração dos fiéis”.
Para que o padre João Batista não acuse “as pessoas que divulgam pela internet” de publicar “do jeito que quer e aquilo que quer”, assista ao vídeo. Está tudo muito bem registrado, com as “explicações” do reitor do Santuário e logo em seguida aquilo que ele mesmo fez sobre o altar do Santuário Nacional de Aparecida.
Muito bem. Diante das imagens, como é possível acreditar na sinceridade da “nota de reparação” emitida pelo Santuário de Aparecida? Como acreditar em um arrependimento sincero do padre João Batista, que a assinou e pediu perdão? Como acreditar, se ele se faz de vítima e pensa que não fez nada de errado? O padre João Batista se põe a rezar por todos as pessoas que estão com um “sentimento de indignação”, “chateadas”; mas não menciona os maiores ofendidos: Nosso Senhor Jesus Cristo e a Santíssima Virgem Maria. Será que não passou pela sua cabeça rezar uma Missa em desagravo a todas as profanações e sacrilégios cometido no Santuário? É uma das coisas talvez que mais cause indignação, um padre que não sabe o que fez e nem o que faz: este é o reitor da Casa da padroeira e Rainha do Brasil.
XI.
E não foi apenas sobre o altar [11], o padre João Batista de Almeida – reitor do Santuário Nacional de Aparecida – também concedeu uma entrevista para tentar explicar os sacrilégios cometidos sobre o altar da Basílica [12]. Uma empulhação total.
O padre repete inúmeras vezes - “intolerância”, “intolerância”, “intolerância” – e a coloca como causa de toda a repercussão do episódio que chocou os católicos. Na cabeça do padre João Batista, “intolerantes” são os que denunciam a profanação e o sacrilégio; para a facção criminosa que é responsável e toma parte neles, nada, nenhuma palavra de repreensão - para eles, um destrambelhado privilégio da “evangelização”. Sim, o reitor disse que fez tudo “por uma missão evangelizadora”! Mas que tipo de evangelização se faz com uma militância que tem por objetivo único a manifestação política? Que evangelização é essa com a qual se profana uma Basílica, viola a Liturgia e se insulta o Cristo e ofende a Sua Santíssima Mãe? Que tipo de evangelização se pretende com uma prece em favor de um bandido condenado pela justiça, que chefia uma facção criminosa de ideologia condenada pela Santa Igreja Católica e que trabalha para a realização de uma agenda de engenharia social e comportamental abertamente contrária aos seus princípios e orientações? O padre João Batista de Almeida pretende “evangelizar” a militância comunista assim, com uma “saudação muito carinhosa, muito especial, a todos vocês que vieram rezar por Lula”? [13]. Ele quer evangelizar, levantando o Corpo e o Sangue de Cristo por um bandido que, longe de demonstrar arrependimento, finge ser “injustiçado”? [14] Ora, esse tipo de evangelização só é possível no “catecismo” comunista da Teologia da Libertação.
Mas o padre João Batista ainda diz que não fez nada “por convicção política, senão estaria totalmente contrário àquilo”. Bom, eu não percebi nenhum sinal de contrariedade no reitor do Santuário. E é importante que se diga mais uma vez: não se trata de crítica meramente política. Não! É preciso que o reitor compreenda de uma vez por todas que é o caso de defender – não este ou aquele lado – mas a Igreja, meu Deus do Céu...
O padre João Batista esclarece que a “oração dos fiéis” – e que tanta indignação causou entre os católicos - “foi uma concessão dentre tantas coisas que a romaria [do PT] pedia”. Concessão?! Faz-se com a Santa Missa uma negociata? E com uma facção criminosa? Mas que brincadeira é essa? Leia a entrevista e você não encontrará uma só menção à “nota” publicada pelo Santuário, posicionando-se “contra toda e qualquer utilização do seu espaço para fins políticos e ideológicos”, afirmando claramente “não estar organizando ou convidando pessoas para se mobilizarem em favor deste ou daquele político” [15]. Nada. Enquanto muitos católicos inocentemente confiavam na autoridade afirmada na “nota”, o padre estava negociando a Santa Missa com os comunistas, fazendo “concessões” ao PT. Como não pensar em fingimento e dissimulação?
E a “nota de reparação”? Fica claro na entrevista que também foi uma “concessão”. Sim, o padre João Batista não expressa nenhuma convicção no pedido de perdão. Parece aquela atitude indolente, de quem pede desculpas apenas para ver se dá um basta na confusão. Como o menino travesso que é repreendido e se arrepende com aquele “tá, tá, tá” de ombros e volta a bagunçar. “Achamos por bem pedir perdão pelo constrangimento”. Mas não assume nada, não reconhece a profanação, não se envergonha dos sacrilégios. Para o padre João Batista não há nada de errado, é tudo “intolerância”.
A entrevista é simplesmente medonha. E é este o pastor que está à frente da Casa da padroeira e Rainha do Brasil.
(*) Na imagem, o padre João Batista aparece “evangelizando” a militância comunista, na homilia em que fez uma “saudação muito carinhosa, muito especial, a todos vocês que vieram rezar por Lula”.
XII.
O padre João Batista de Almeida fez tudo por uma “missão evangelizadora”, e com a “obrigação de receber todos” no Santuário Nacional de Aparecida – inclusive, negociando com eles a Santa Missa [16].
Eis o MST, acolhido pelo reitor do Santuário com uma “saudação muito carinhosa, muito especial, a todos vocês que vieram rezar por Lula” [17]. A milícia do PT e do Foro de São Paulo ergue a bandeira dos sem-terra, preparando-se para a profanação da Basílica e a “celebração” dos sacrilégios. Facção terrorista, treinamento e parceria com narco-guerrilheiros, fraudes, suicídios, adestramento de militância, recrutamento de brasileiros, jovens e crianças [18].
É preciso repetir mais uma vez, pois a “nota de reparação” publicada pelo Santuário de Aparecida não passa de mais uma farsa [19]. Que as autoridades eclesiásticas tratem de celebrar a Santa Missa para reparar todas as ofensas que foram cometidas contra Nosso Senhor Jesus Cristo e a sua Santíssima Mãe, para reparar a traição macabra contra a Santa Igreja Católica.
XIII.
Você conhece o personagem em destaque na foto? É Renato Simões, que participou da “romaria” comunista no Santuário Nacional de Aparecida. Trata-se de um entusiasta da Teologia da Libertação que, ostentando um anel de tucum no dedo, impulsionou a sua carreira política com a militância nas CEB’s.
Em 2014, - como deputado federal pelo PT – Simões afirmou destemido e em plena Câmara que o Foro de São Paulo mandava no Brasil [20]. Sabe com o que ele trabalha agora? Não? Ora, ele é um dos coordenadores do “Plano Lula de Governo”. Sim! O “plano de governo” do bandido que está preso e que ainda pretende se candidatar à Presidência da República [21].
Talvez soe agora mais significativa aquela prece “pelo ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva” que tanto escandalizou os católicos: “para que Nossa Senhora Aparecida o abençoe” e “para que o quanto antes ele possa estar entre nós”, “construindo” um “projeto de país” [22].
E fica a dúvida. O padre João Batista de Almeida disse que preparou a “romaria” comunista com o Movimento Fé e Política de Minas Gerias [23] - e confessou ter negociado a Santa Missa com o PT [24]. Será que Renato Simões participou dessa maquinação?
XIV.
Uma presença “ilustre” na “romaria” comunista: Lurian – filha de Lula, do bandido pelo qual se profanou o Santuário Nacional de Aparecida e pelo qual o padre João Batista de Almeida negociou a Santa Missa com o PT [25], conduzindo sobre o altar da Basílica os sacrilégios que tanto escandalizaram os católicos.
Na imagem, Lurian saúda a militância para depois fazer pose no Santuário para uma foto.
XV.
Ora, se “romaria” comunista ao Santuário Nacional de Aparecida foi realizada de forma tão “inocente” – como quer fazer parecer o padre João Batista de Almeida, reitor do Santuário que negociou a Santa Missa com o PT e que conduziu as profanações e sacrilégios cometidos sobre o altar em favor do bandido Lula [26] – como é que o presidente do Partido dos Trabalhadores de São Paulo concedeu até entrevista para uma representante da Rede Globo “golpista” dentro da Basílica? Luiz Marinho, réu por improbidade administrativa e nepotismo, acusado de fraudes em licitações, desvios de recursos – e do “Museu Lula”! -, objeto de delações sobre caixa 2 nas investigações da Operação Lava Jato. Luiz Marinho, candidato do PT para o governo de São Paulo.
XVI.
Mais uma vez: se “romaria” comunista ao Santuário Nacional de Aparecida foi realizada de forma tão “inocente” – como quer fazer parecer o padre João Batista de Almeida, reitor do Santuário – o que estava fazendo em local tal privilegiado em volta do altar o ex-senador petista Eduardo Suplicy? O padre João Batista tem o dever de explicar se ele, Eduardo Suplicy, assim como Renato Simões - um dos coordenadores do “Plano Lula de Governo” [27] e Luiz Marinho [28] – presidente do PT de São Paulo e candidato do partido ao governo do estado -, participaram da negociata escabrosa com o Partido dos Trabalhadores para a realização das profanações e sacrilégios em favor do bandido Lula dentro da Casa da Santíssima Virgem Maria [29].
XVII.
Por falar em Eduardo Suplicy ... No retorno para casa, o vereador de São Paulo, e que é pré-candidato do PT ao Senado, afirma que a “romaria” comunista ao Santuário Nacional de Aparecida foi muito “bem-sucedida”. E, claro, ele rende todos os elogios ao padre João Batista de Almeida, utilizando o seu “sermão” – e quem não sabia que isso iria acontecer?! – para reforçar o discurso vitimista do bandido Lula e de sua facção criminosa. O mais escabroso: Suplicy narra a aberração como se todos os católicos presentes na Basílica tivessem concordado com o espetáculo macabro de profanações e sacrilégios cometidos sobre o altar. Novamente: quem não sabia que isso iria acontecer?!
XVIII.
. Renato Simões: coordenador do “Plano Lula de Governo”, plano de governo do bandido comunista que está preso e ainda sonha ser candidato à Presidência da República.
. Luiz Marinho: presidente do PT de São Paulo e candidato do partido ao governo do estado.
. Eduardo Suplicy: vereador do PT em São Paulo e pré-candidato do partido ao Senado Federal.
E agora Paulo Teixeira, deputado federal do PT. Confira a imagem, na qual ele aparece ao lado de Luiz Marinho.
E o padre João Batista de Almeida – reitor do Santuário Nacional de Aparecida que conduziu as profanações e sacrilégios sobre o altar da Basílica – quer que os católicos acreditem que foi uma simples “romaria”... Sim, foi uma “romaria”: uma “romaria” comunista que ele mesmo confessou ter negociado [30].
XIX.
E teve mais um importante personagem na “romaria” comunista ao Santuário Nacional de Aparecida: Gilberto Carvalho [31]. Ele não só a organizou como esteve presente [32] – e, claro, o padre João Batista de Almeida deve explicar se foi com o petista que negociou a Santa Missa em que se idolatrou o bandido Lula [33].
Gilberto Carvalho. Ex-seminarista, entusiasta da Teologia da Libertação que militou dentro das CEB’s. Participou ativamente da Pastoral Operária e tornou-se Ministro do então Presidente Lula e da despachante do Foro de São Paulo, Dilma Rousseff. Trabalhou como intermediário nas relações dos governos comunistas com a CNBB.
O “romeiro” Gilberto Carvalho esteve envolvido diretamente no caso Celso Daniel, o misterioso assassinato do prefeito de Santo André (SP). Ele teria confessado ao então Secretário Nacional de Justiça – Romeu Tuma Jr: “Eu te entendo. Veja, Tuma, o quanto fui injustiçado no caso Celso Daniel. Não aceito essa injustiça até hoje. Imagina você que EU ERA O BRAÇO DIREITO DO CELSO, SEU HOMEM DE CONFIANÇA. Quando saiu aquela história de que havia desvios na prefeitura, eu, na maior boa-fé, procurei a família dele para levar um conforto. Fui dizer a eles que o Celso nunca desviou um centavo para o bolso dele, e que TODO O RECURSO QUE ARRECADÁVAMOS EU LEVAVA PARA O ZÉ DIRCEU, POIS ERA PARA AJUDAR O PARTIDO NAS ELEIÇÕES” [34].
Gilberto Carvalho. Investigado pela Operação Lava Jato e denunciado pelo Ministério Público Federal por corrupção passiva, recebimento de propina. A Liturgia de hoje, 01 de junho, descreve perfeitamente nas palavras do próprio Cristo o tenebroso episódio de profanações e sacrilégios cometidos no Santuário de Aparecida com a “romaria” comunista: “Não está porventura escrito: A minha casa chamar-se-á CASA DE ORAÇÃO para todas as nações? MAS VÓS FIZESTES DELA UM COVIL DE LADRÕES” [35].
XX.
A militância LGBT-gayzista também esteve na “romaria” comunista para “rezar” – e, claro, levantar a bandeira – pelo bandido Lula no Santuário Nacional de Aparecida.
A Santa Missa para reparar a profanação e os sacrilégios realizados sobre o altar da Basílica, para reparar a traição explícita e desavergonhada contra a Santa Igreja Católica e as ofensas contra o próprio Cristo e a Sua Mãe Santíssima parece mesmo impensável para as autoridades eclesiásticas do Santuário – que tramaram e tomaram parte nesse espetáculo macabro [36].
REFERÊNCIAS.
[4]. Cf. Idem.
[6]. Cf. ALMAY, Maria Dias. “Maria”: Rainha Vitoriosa do Mundo. Edições Rainha Vitoriosa do Mundo: São Carlos – SP, 2012. p. 85.
[25]. Idem.
[30]. Cf. Idem.
[34]. Cf. TUMA JR., Romeu. “Assassinato de reputações”: um crime de estado. Topbooks: Rio de Janeiro, 2013. p. 489.