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Tuesday, October 22, 2019

O Fórum Social Comunista da Arquidiocese de Mariana.

Bruno Braga.
Notas publicadas no Facebook.


I.

Tem início hoje, 26 de setembro, o 7o. Fórum Social pela Vida da Arquidiocese de Mariana. A imagem é auto-explicativa e o prenúncio de mais um evento diocesano de militância comunista e "apostolado" da Teologia da Libertação. 

O Fórum será realizado em Barão de Cocais (MG), com organização da "Dimensão sociopolítica", que é comprometida com o comuno-petismo, "Lula Livre" [1], e tem o envolvimento do "padre do PT", o deputado federal Padre João PT [2]. Os militantes evidentemente vão explorar o drama e a aflição da população local por causa de uma barragem para fazer politicagem. 

Curiosidade. Barão de Cocais é a cidade do "padre" comunista [3]. José Antônio Oliveira, pároco do Santuário de São João Batista, "discípulo" de Leonardo Boff que também está engajado na pregação dos absurdos do Sínodo da Amazônia [4]. Mesmo com a militância descarada, excretando constantemente ofensas contra a Santíssima Virgem Mariana [5], o padre comunista ainda é prestigiado pela Arquidiocese. 

A programação do 7o. Fórum Social deixa à mostra o caráter político do evento, "inspirado" evidentemente nos "cânones" e no "apostolado" da Teologia da Libertação [6].

II.

"O Fórum Social Arquidiocesano nasceu a partir da realização do 1o Fórum Social Mundial", diz o "padre do PT" (cf. imagem). Se é assim, o Fórum Social Arquidiocesano é "fruto" do Foro de São Paulo, uma vez que o Fórum Social Mundial é um produto da organização criada por Lula e Fidel Castro para transformar a América Latina na imensa "Patria Grande" comunista [7] - organização que saqueou o Brasil. 

O "Fórum Social Arquidiocesano" - que neste momento promove o 7o. Fórum Social pela Vida (26-29 de setembro) [8] - surgiu na Arquidiocese de Mariana "batizado" pela Teologia da Libertação. Em 2001, em Ouro Branco (MG), com a "bênção" de Dom Luciano Mendes de Almeida, "ícone" da teologia revolucionária, "amigo" de Lula, e que a Arquidiocese quer a todo custo ter como "santo" [9], e "bênção" do mesmo "padre do PT". O Padre João PT, hoje deputado federal, que começou sua "carreira" política incentivado por Dom Luciano (cf. imagem).

III.

As "raízes" do Fórum Social da Arquidiocese de Mariana - que neste momento promove o seu 7o Fórum Social pela Vida (26-29 setembro) [10] - estão no Fórum Social Mundial, um produto do Foro de São Paulo [11]. 

Porém, é importante acrescentar que o Fórum Social Mundial abriga o Fórum Mundial de Teologia da Libertação. Conta o "ilustre" Leonardo Boff: [...] “Nos anos 70 se organizaram os primeiros Fóruns Mundiais de Teologia da Libertação” [...] “Com o surgimento dos Fóruns Sociais Mundiais a partir de 2001 encontrou-se o espaço público para a continuação destes encontros globais” [12].

O ano de 2001 marca também o "nascimento" do Fórum Social de Mariana. É o que narra o "padre do PT", o deputado federal Padre João PT: "O Fórum Social Arquidiocesano nasceu a partir da realização do 1º Fórum Social Mundial, em Porto Alegre (janeiro de 2001). Em setembro de 2001 foi realizado o 1º Fórum da Arquidiocese, em Ouro Branco, com apoio do nosso querido profeta e Servo de Deus, Dom Luciano Mendes [13]". / "Na época fui pároco da Paróquia São José Operário de Ouro Branco, mentor e articulador do evento, juntamente com as outras paróquias da cidade" [14].

Fórum Social Arquidiocesano, o Fórum Social Mundial e seu Fórum Mundial de Teologia da Libertação, Foro de São Paulo. Eis a estratégia - exposta pelos próprios agentes envolvidos no processo - do criminoso esquema de poder comunista, que articula a formação e o adestramento de militância com o aparelhamento de paróquias, igrejas e Arquidioceses. 

IV. 

Padre João PT saúda a Arquidiocese de Mariana e faz um convite para o 7o. Fórum Social pela Vida, que está sendo realizado em Barão de Cocais (26-29 setembro). Assista: [https://www.facebook.com/padrejoao/videos/389042368686205/].

Já tratei em "notas" anteriores do envolvimento da militância comunista no evento e de sua origem no Foro de São Paulo [15]. Aqui, chamo a atenção para a parte final do discurso, em que o "padre do PT" fala da relação "fé" e "política" e se mete a corrigir o discurso do Presidente Bolsonaro na ONU: [...] "na verdade, o Evangelho, ele nos leva ao socialismo [comunismo]" [...]. Assista a essa "catequese" nefasta da Teologia da Libertação, contra a qual responde a lição do Papa Pio XI: "[O socialismo] é incompatível com os dogmas da Igreja Católica, pois concebe a própria sociedade como alheia à verdade cristã" [...] "Católico e socialista são termos antitéticos" [...] "Socialismo religioso, SOCIALISMO CRISTÃO são termos contraditórios. Ninguém pode ser, ao mesmo tempo, bom católico e verdadeiro socialista" ("Quadragesimo Anno"). 

V. 

Claro, o "padre do PT" não poderia ficar de fora do 7o Fórum Social pela Vida, afinal foi ele - junto com Dom Luciano Mendes de Almeida - que implementaram esse produto do Foro de São Paulo na Arquidiocese de Mariana [16]. 

Padre João PT, que no plenário da Câmara dos Deputados, anunciou a realização do Fórum, dizendo que "o Evangelho, ele nos leva ao socialismo [comunismo]". Uma falsificação da Teologia da Libertação que é destruída pelo ensinamento do Papa Pio XI: "[O socialismo] é incompatível com os dogmas da Igreja Católica, pois concebe a própria sociedade como alheia à verdade cristã" [...] "Católico e socialista são termos antitéticos" [...] "Socialismo religioso, SOCIALISMO CRISTÃO são termos contraditórios. Ninguém pode ser, ao mesmo tempo, bom católico e verdadeiro socialista" ("Quadragesimo Anno").

É importante recordar que João, além de trabalhar para uma facção comunista de "agenda" frontalmente contrária à fé, aos princípios e orientações da Santa Igreja Católica - "luta de classes" marxista, aborto (assassinato de crianças inocentes), ideologia de gênero LGBT-gayzista, adestramento político e de militância em escolas e universidades, legalização das drogas, etc., etc. -, ele pertence a uma das "tendências internas" da facção do PT chamada "Militância e Resistência Socialista" - i.e., comunista! [17].

Nas imagens, o registro da participação do "padre do PT" no Fórum Social pela Vida da Arquidiocese de Mariana. A bandeira do MST, facção de sem terra do Foro de São Paulo [18], e a referência a Paulo Freire, o comunista e entusiasta da Teologia da Libertação que idiotizou milhares de brasileiros como "patrono da educação". O "prestígio" junto a outros "padres" também militantes comuno-petistas!   

VI. 

O 7o. Fórum Social pela Vida da Arquidiocese de Mariana teve "formação conduzida" por Whelton Pimentel, vulgo "Leleco" [19]. Leleco visita escolas locais para a promoção do evento que tem suas "raízes" no Fórum Social Mundial - casa do Fórum Mundial de Teologia da Libertação - e no Foro de São Paulo [20]. Leleco, que foi candidato a deputado estadual pela facção do PT nas últimas eleições, uma espécie de "coroinha" do "padre do PT", do deputado federal Padre João PT, que engana os católicos com os embustes da Teologia da Libertação para a promoção de sua carreira política e do criminoso esquema de poder comuno-petista de "agenda" escandalosamente contrária à fé, aos princípios e orientações da Santa Igreja Católica [21]. Fórum Social que "nasceu" em Mariana com as "bênçãos" de Dom Luciano Mendes de Almeida e do mesmo "padre do PT" [22]. 

Não parece difícil entender a natureza e o caráter do que está sendo feito - sob todos os disfarces e "boas intenções" - em Barão de Cocais (MG), com o 7o Fórum Social pela Vida da Arquidiocese de Mariana. 

VII.

Não faz o "Pelo Sinal". A Salve Rainha ele se recusa a rezar, e também a oração que a própria Mãe de Deus, em Fátima, pediu que fosse acrescentada ao Santo Terço [23]. O "padre comunista" [24] que não perde a oportunidade de ofender Nossa Senhora [25]. Mas... José Antônio dedica-se com todo entusiasmo ao "Santuário das Mudas" (é isso mesmo: "Santuário das Mudas"!) no 7o. Fórum Social pela Vida da Arquidiocese de Mariana [26] - evento que tem  sua "origem" no Fórum Social Mundial, Fórum Mundial de Teologia da Libertação e Foro de São Paulo [27].

É a delinquência pastoral sem limites do "discípulo" de Leonardo Boff e militante do Sínodo da Amazônia [28].

Na imagem à esquerda, José Antônio na abertura do 7o Fórum Social pela Vida (26 de setembro).

VIII.

Sim. Já escrevi aqui um sem número de vezes: o 7o Fórum Social pela Vida da Arquidiocese de Mariana tem origem no Foro de São Paulo [29]. Em âmbito diocesano, o evento foi adotado e promovido pela Dimensão Sociopolítica, que tem o padre Marcelo Santiago como seu coordenador. 

Santiago disse que o Fórum Social é para a "LIBERTAÇÃO da nossa gente". Trata-se de um "apóstolo" da Teologia da Libertação. Marcelo Santiago participa do Movimento Fé e Política, que promove o "catecismo" da nefasta teologia revolucionária e as campanhas eleitorais do "padre do PT", o deputado federal Padre João PT, e do seu "coroinha" Leleco Pimentel [30]. Marcelo Santiago já chegou inclusive a pedir votos para Leleco [31], também presente e atuante no Fórum Social de Mariana [32].

Nas últimas eleições, Marcelo Santiago foi "cabo eleitoral" - junto com outros sacerdotes militantes - do petista Fernando Haddad [33]. Ele, que é pároco da Paróquia Nossa Senhora do Pila, em Ouro Preto (MG), goza da "confiança" de militantes que "homenagearam" a vereadora comunista e abortista Marielle Franco com um tapete na Procissão da Páscoa deste ano [34].

Na imagem menor, Marcelo Santiago no 7o Fórum Social pela Vida (27 de setembro); à sua direita, o Arcebispo de Mariana, Dom Aírton José dos Santos, de quem ainda se espera alguma medida contra essa militância comunista escancarada.  

IX.


Pose para o "Lula Livre" no 7o Fórum Social pela Vida da Arquidiocese de Mariana. Dê uma olhadinha no sorrisão do "padre" Marcelo Santiago, coordenador da Dimensão Sociopolítica que cuida do evento [35], um fórum com "raízes" no Foro de São Paulo [36].

É vergonhoso...



X.


No 7o Fórum Social pela Vida da Arquidiocese de Mariana havia algum "grupo de trabalho" com o "eixo temático" sobre o "Lula Livre"? [37] Confira a imagem. 

É a militância comunista sem fim, sob as "bênçãos" do "apostolado" da Teologia da Libertação diocesano.



XI. 

Evaniza Lopes Rodrigues também participou do 7o Fórum Social pela Vida da Arquidiocese de Mariana - nunca é demais repetir: evento que tem origem no Foro de São Paulo [38]. Evaniza é tida como "assistente social" [39]; porém, trata-se de mais uma militante comunista. 

Em 2001, como liderança de movimento sem-teto (União dos Movimentos de Moradia - UNM), Evaniza foi flagrada com contrato de secretária parlamentar no gabinete do deputado estadual Henrique Pacheco - do PT de São Paulo! - com salário inicial de R$ 3.081,31 [40]. 

Evaniza é ligada à União Nacional por Moradia Popular (UNMP), que tem "articulações" não só com movimentos comunistas ditos "populares", "sociais", de "moradia", "sem-teto" e sindicalistas, mas também "parceria" com a alemã MISEREOR e a Fundação Ford [41]. A UNMP tem na sua coordenação executiva Leleco Pimentel – representante União dos Movimentos de Moradia de Minas Gerais - [42], "coroinha" do deputado federal @Padre João PT e animador do 7o Fórum Social pela Vida da Arquidiocese de Mariana [43].

Chefe de Gabinete da Secretaria Nacional de Programas Urbanos do Ministério das Cidades do governo Lula (2003-2006), Evaniza pleiteia agora o "Lula Livre", acusa o "golpe" contra a ex-Presidente impichada Dilma, com quem tinha "proximidade", e - nas últimas eleições - foi "cabo eleitoral" do petista Fernando Haddad.  

Eis a militância comunista no 7o Fórum Social pela Vida da Arquidiocese de Mariana. 

XII.

Para que fique ainda mais claro. Eis a "parceria" da União Nacional por Moradia Popular (UNMP) com a MISEREOR, organização de Bispos alemães que também está patrocinando o Sínodo da Amazônia para destruir a Santa Igreja Católica, e a Fundação Ford, que financia a "agenda" LGBT-gayzista, o aborto, etc., etc. mundo afora [44]. A UNMP da militante Evaniza Lopes Rodrigues e do petista Leleco, "coroinha" do "padre do PT", o deputado federal Padre João PT. Evaniza e Leleco, que participaram ativamente do 7o Fórum Social pela Vida da Arquidiocese de Mariana [45], um evento que tem origem no Foro de São Paulo e foi "batizado" pela nefasta Teologia da Libertação [46].

XIII.

Não tem fim... Militância comunista e o "apostolado" da Teologia da Libertação no 7o Fórum Social Arquidiocesano da Arquidiocese de Mariana, realizado neste fim de semana, em Barão de Cocais (MG) (26-29 setembro) - um evento com raízes no Foro de São Paulo [47]. Na imagem, o "padre" Geraldo Barbosa em mensagem divulgada no Facebook oficial da Arquidiocese. 

Geraldo Barbosa é pároco da Paróquia Sagrado Coração de Jesus, em Mariana. Portanto, está bem próximo do Arcebispo - será que ele não sabe mesmo da militância do Geraldinho? Geraldo Barbosa faz parte também do "Desperta Cidadão", que é um projeto diocesano de adestramento de militância com as "catequeses" da Teologia da Libertação - no qual o "padre do PT", o deputado federal @Padre João PT, tem não só influência, mas inclusive participação [48].

Nas fotos destacadas, Geraldo Barbosa em militância "Lula Livre" e o sorrisão aberto com o "padre do PT" - o deputado federal Padre João PT -, na recente romaria comunista das Águas e da Terra da Arquidiocese de Mariana [49].

XIV.

Paulo Barbosa. Pároco da Paróquia Nossa Senhora da Conceição, em Congonhas (MG). "Apóstolo" da Teologia da Libertação, e mais um militante no 7o Fórum Social pela Vida da Arquidiocese de Mariana. Paulo Barbosa é um entusiasta da facção de sem terra do MST, e Congonhas é "tradicionalmente" a cidade que abriga o Grito dos Excluídos - i.e., o Grito dos Comunistas [50]. 

Nas últimas eleições, Paulo Barbosa foi - na companhia de outros militantes de batina - "cabo eleitoral" do petista Fernando Haddad [51]. Aliás, é assim que atua no Movimento Fé e Política: cabo eleitoral do PT [52].

No Natal de 2018, Paulo Barbosa - como diretor do Departamento de Comunicação - publicou uma mensagem nas redes sociais ostentando o seu anel de tucum, o amuleto da Teologia da Libertação [53].

Eis o Fórum Social pela Vida da Arquidiocese de Mariana, "fiel" ao "magistério" do Foro de São Paulo: promover a militância comunista [54]. Na imagem menor, Paulo Barbosa sorri, enquanto o "padre do PT" - o deputado federal Padre João PT - discursa no Fórum Social Arquidiocesano [55].

XV.

Maria do Rosário Carneiro, que a Arquidiocese de Mariana dá como parte da "Assessoria Técnica da Cáritas". Maria do Rosário, que esteve presente no 7o Fórum Social pela Vida da Arquidiocese, também é advogada, e integrou a Rede Nacional de Advogados Populares (RNAP) (o nome já diz muito sobre o que é essa tal "rede"), sendo próxima do "Frei" Gilvander, um agitador comunista da Comissão Pastoral da Terra (CPT) que "abençoa" as invasões promovidas pelos sem terra do MST - facção do Foro de São Paulo [56]. 

Agora, leia o que Maria do Rosário chama de "o meu rosário": "Meu rosário é feito de contas negras e mágicas. Nas contas do meu rosário eu MAMÃE OXUM" [...] (cf. imagem). Maria do Rosário, que ofende a Senhora do Rosário, Mãe de Deus e da Santa Igreja, para "louvar" a macumba. Maria do Rosário, participante de protestos sabotadores do sindicalismo comunista contra Bolsonaro.

Eis o Fórum Social da Arquidiocese de Mariana, fiel às suas "raízes" no Foro de São Paulo e ao "catecismo" nefasto da Teologia da Libertação [57].

XVI.

Da militância comunista no 7o Fórum Social pela Vida da Arquidiocese de Mariana - evento "inspirado" pela Teologia da Libertação e instituído pelo Foro de São Paulo [58]. Mattheus Leão, que é da coordenação arquidiocesana da Pastoral da Juventude (PJ) da Diocese de Itabira - Coronel Fabriciano - com envolvimento com a Cáritas diocesana. 

Nas últimas eleições, Mattheus foi "cabo eleitoral" do petista Fernando Haddad, que tinha uma "agenda" totalmente contrária à fé católica. Aliás, Mattheus também é um entusiasta da ideologia de gênero LGBT-gayzista. Porém, mais que "cabo eleitoral", o pejoteiro foi candidato a vereador nas eleições de 2016 - pelo PT!  

XVII.

Eu ainda não terminei de falar sobre o 7o Fórum Social pela Vida da Arquidiocese de Mariana. Uma das "pautas" de destaque do evento, claro, foi a questão das barragens. Mariana, Brumadinho e a própria cidade de Barão de Cocais, que abrigou o Fórum e está ameaçada por um rompimento. Uma questão evidentemente séria, mas que foi sequestrada por comunistas, sobretudo pelo MAB (Movimento de Atingidos por Barragens), para fazer militância política.

Poucos sabem, mas o MAB foi (e continua sendo!) "instrumento" para fazer da Arquidiocese de Mariana um núcleo de "catequese" da Teologia da Libertação e de militância comunista. Foi Dom Luciano Mendes de Almeida que iniciou tudo isso, transformando concretamente toda a Arquidiocese com a teologia revolucionária [59] - seus "discípulos" agora querem a qualquer custo vê-lo como santo [60].

O MAB hoje tem forte influência do "padre do PT", o deputado federal Padre João PT [61], que começou a sua "carreira política" na Arquidiocese de Mariana com as "bênçãos" de Dom Luciano.

O que poucos sabem também é que o MAB é um "movimento", um grupo do Foro de São Paulo [62]. A propósito, cabe recordar mais uma vez: o próprio Fórum Social pela Vida tem suas "raízes" na organização fundada por Lula e Fidel Castro - com as articulações de Frei Betto - para transformar a América Latina na imensa "Patria Grande" comunista [63].

Na imagem, o Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) participando do 7o Fórum Social pela Vida da Arquidiocese de Mariana, na "Romaria Dom Luciano", que encerrou o evento (29 de setembro).

XVIII.

O 7o Fórum Social pela Vida da Arquidiocese de Mariana teve a participação do Levante Popular da Juventude. O grupo se apresenta como representante dos "jovens"; porém, é mais um movimento a serviço do Foro de São Paulo. 

O Levante esteve recentemente na Venezuela para defender a narco-ditadura comunista de Nicolás Maduro [64]. Como se não bastasse, a "juventude" do Levante Popular milita por uma "agenda" escandalosamente contrária à fé, aos princípios e orientações da Santa Igreja Católica. Aborto (assassinato de crianças inocentes), ideologia de gênero LGBT-gayzista, Feminismo histérico, legalização das drogas, adestramento de militantes em escolas, universidades e institutos federais, etc., etc. 

Eis o Fórum Social de Mariana, "fiel" às suas "origens" no Foro de São Paulo [65], e que teve outro representante da "juventude", um pejoteiro que foi até candidato a vereador pelo PT [66].

Na imagem, ao microfone, o petista Leleco Pimentel - "coroinha" do "padre do PT", o deputado federal Padre João PT [67].

XIX.

O 7o Fórum Social pela Vida da Arquidiocese de Mariana terminou com a "Romaria Dom Luciano" (cf. imagem) [68]. Que Dom Luciano foi um "apóstolo" da Teologia da Libertação, e que contribuiu para a ascensão do esquema de poder comuno-petista, é arqui-sabido [69]. Sobre o caráter de militância comunista do Fórum Social Arquidiocesano, publiquei um sem número de "notas" que deixam bem claro isso [70]. Publico apenas uma foto que representa não só o "legado" de Dom Luciano, mas as raízes do evento: "Queremos um 'limite' de prop(r)iedade'" [...] (cf. imagem).

Na imagem da direita, ao fundo, José Antônio e o seu anel de tucum. "Padre" comunista, "apóstolo" da Teologia da Libertação e discípulo de Leonardo Boff, o excretor de ofensas contra a Santíssima Virgem Maria [71].

XX.

A comunhão sacrílega do 7o Fórum Social da Arquidiocese de Mariana. A Missa de "acolhida" que subverteu a Liturgia e transforma a Sacratíssima Eucaristia - o Corpo e o Sangue do próprio Cristo - em mero objeto de "dinâmica" para enganar católicos, cooptar os mais inocentes, adestrar e "alimentar" a militância. 

Eis o evento que tem suas raízes no Foro de São Paulo, com as "bênçãos" da nefasta Teologia da Libertação [72].

Assista:



REFERÊNCIAS.

[1]. cf. "A Romaria comunista das Águas e da Terra da Arquidiocese de Mariana", nota II [https://b-braga.blogspot.com/2019/07/a-romaria-comunista-das-aguas-e-da.html]; 

[2]. cf. "João: a campanha eleitoral vigarista do 'padre do PT'" [https://b-braga.blogspot.com/2018/10/joao-campanha-eleitoral-vigarista-do.html].





[7]. cf. "Fórum Social Comunista 2016" [https://b-braga.blogspot.com/2016/01/forum-social-comunista-2016.html]; "O Fórum Social Mundial 2018 e a escabrosa participação da CNBB no evento comunista" [https://b-braga.blogspot.com/2018/03/o-forum-social-mundial-2018-e-escabrosa.html].


[9]. cf. "Dom Luciano e o 'apostolado' da Teologia da Libertação" [https://b-braga.blogspot.com/2019/01/dom-luciano-e-o-apostolado-da-teologia.html].


[11]. cf. [http://bit.ly/2nzramW].

[12]. cf. "O Fórum Social Mundial 2018 e a escabrosa participação da CNBB no evento comunista", nota I [https://b-braga.blogspot.com/2018/03/o-forum-social-mundial-2018-e-escabrosa.html].

[13]. cf. "Dom Luciano e o 'apostolado' da Teologia da Libertação" [https://b-braga.blogspot.com/2019/01/dom-luciano-e-o-apostolado-da-teologia.html].




[17]. cf. "A militância e a resistência comunista do "padre do PT" na Arquidiocese de Mariana" [https://b-braga.blogspot.com/2019/08/a-militancia-e-resistencia-comunista-do.html].

[18]. cf. "O MST e o Foro de São Paulo" [https://b-braga.blogspot.com/2014/12/o-mst-e-o-foro-de-sao-paulo.html]; Cf. "O Foro de São Paulo, o MST e a revolução "comuno-bolivariana" no Brasil. Fraudes, suicídios, recrutamento de jovens e crianças, e eleições presidenciais" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/12/o-foro-de-sao-paulo-o-mst-e-revolucao.html]; "O MST e as FARC"  [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/12/o-mst-e-as-farc.html]; "O MST, as FARC e o recrutamento de brasileiros: pelo depoimento de Luiz Inácio 'O Barba' da Silva" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/12/o-mst-as-farc-e-o-recrutamento-de.html]; "MST - acordo bolivariano, doutrinação e guerrilha" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/11/mst-acordo-bolivariano-doutrinacao-e.html]; "Não sabe de nada, inocente?" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/11/nao-sabe-de-nada-inocente.html]; "A Escola do MST, o acordo bolivariano e o treinamento dos sem-terra" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/11/a-escola-do-mst-o-acordo-bolivariano-e.html].



[21]. cf. "Estarrecedor: Arquidiocese de Mariana fomenta militância comunista e eleitoral" [https://b-braga.blogspot.com/2018/03/estarrecedor-arquidiocese-de-mariana.html].  

[22]. cf. referência [20].

[23]. cf. [http://bit.ly/2mgh0Ya].

[24]. cf. [http://bit.ly/2RVojzc].

[25]. cf. [http://bit.ly/2Mbaeil].



[28]. cf. [http://bit.ly/2lLiRUB].


[30]. cf. [http://bit.ly/2Dq8j2I].

[31]. cf. [http://bit.ly/2CXqI8x].

[32]. cf. [http://bit.ly/2mD3ihV].

[33]. cf. "Arquidiocese de Mariana vira comitê eleitoral comunista" [https://b-braga.blogspot.com/2018/10/arquidiocese-de-mariana-vira-comite.html]. 

[34]. cf. [http://bit.ly/2owa2yQ].

[35]. cf. [http://bit.ly/32ZgRru].


[37]. cf. [http://bit.ly/332t5j7].






[43]. cf. [http://bit.ly/2mD3ihV].


[45]. Evaniza [http://bit.ly/2o1azsw]; Leleco [http://bit.ly/2mD3ihV].



[48]. cf. [http://bit.ly/2nHPMtF].

[49]. cf. "A Romaria comunista das Águas e da Terra da Arquidiocese de Mariana" [https://b-braga.blogspot.com/2019/07/a-romaria-comunista-das-aguas-e-da.html].

[50]. cf. "A invasão SOCIALISTA-COMUNISTA-PETISTA da Igreja Católica", nota IV [https://b-braga.blogspot.com/2013/09/a-invasao-socialista-comunista-petista.html]; "O Grito PETISTA-SOCIALISTA-COMUNISTA" [https://b-braga.blogspot.com/2014/09/o-grito-petista-socialista-comunista.html];  "'Gritaria' comuno-petista dentro da Igreja", nota IV [https://b-braga.blogspot.com/2016/09/gritaria-comuno-petista-dentro-da-igreja.html]; "A mentalidade revolucionária comunista e a tentativa de matar Bolsonaro", nota V [https://b-braga.blogspot.com/2018/09/a-mentalidade-revolucionaria-comunista.html]; Arquidiocese de Mariana. Grito dos Excluídos 2019. Congonhas (MG) [http://bit.ly/2LJwBte].

[51]. cf. "Arquidiocese de Mariana vira comitê eleitoral comunista" [https://b-braga.blogspot.com/2018/10/arquidiocese-de-mariana-vira-comite.html].

[52]. cf. [http://bit.ly/2LBZhlY].

[53]. cf. [http://bit.ly/2OirkKO].


[55]. cf. [http://bit.ly/2IixwhN].

[56]. cf. "A invasão SOCIALISTA-COMUNISTA-PETISTA da Igreja Católica - II" [https://b-braga.blogspot.com/2013/09/a-invasao-socialista-comunista-petista_28.html].



[59]. cf. BRAGA, Bruno. "A transformação da Arquidiocese de Mariana-MG: o efeito corruptor da Teologia da Libertação". Material para estudo [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/03/a-transformacao-da-arquidiocese-de.html]; “Teologia da Libertação”: a transformação comunista da Arquidiocese de Mariana. Material para estudo [http://b-braga.blogspot.com.br/2016/08/teologia-da-libertacao-transformacao.html].

[60]. cf. "Dom Luciano e o 'apostolado' da Teologia da Libertação" [https://b-braga.blogspot.com/2019/01/dom-luciano-e-o-apostolado-da-teologia.html].

[61]. cf. [http://bit.ly/2AHfuSl].

[62]. cf. "Foro de São Paulo: o conciliábulo comunista em Cuba", nota IX [https://b-braga.blogspot.com/2018/08/foro-de-sao-paulo-o-conciliabulo.html].


[64]. cf. [http://bit.ly/2Xq2ISj]. 


[66]. cf. [http://bit.ly/2AZVN8g].

[67]. cf. [http://bit.ly/2mD3ihV].


[69]. cf. "Dom Luciano e o 'apostolado' da Teologia da Libertação" [https://b-braga.blogspot.com/2019/01/dom-luciano-e-o-apostolado-da-teologia.html].


[71]. cf. [http://bit.ly/35heoLg].

Saturday, October 19, 2019

"Apologia" da Teologia da Libertação na Arquidiocese de Mariana.

Bruno Braga.


Só podia ser... Dê uma olhadinha na "apologia" da Teologia da Libertação publicada no site da Arquidiocese de Mariana. "Libertação ou prosperidade?" Autor: José Antônio de Oliveira [1]. O "padre" comunista (sim, ele mesmo confessa! [2]) que não perde a oportunidade para excretar ofensas contra a Santíssima Virgem Maria [3]. 

Segundo o militante do PT e do "Lula livre" [4], a teologia revolucionária nasceu em um período em que "governos totalitários e opressores", e "empresários inescrupulosos", "agiam" com a "conivência" e o "apoio" da "própria Igreja". Não, José Antônio não é um jumento. É cara de pau mesmo! A Teologia da Libertação foi (e continua sendo) patrocinada por "governos totalitários e opressores", por regimes comunistas, "romantizados" pelo senhor José Antônio. Os "empresários inescrupulosos" do morticínio; uma produção em massa de cadáveres insuperável, uma máquina de matar que fuzilava os católicos que se recusavam a negar a sua fé. Sim, essa mesma fé que José Antônio vende e prostitui com os truques e falsificações da Teologia da Libertação para fazer militância comunista.     

O pároco da Paróquia São João Batista, em Barão de Cocais (MG), não tem a menor vergonha em anunciar que a Teologia da Libertação "não brotava da cabeça de alguns pensadores, mas do próprio Deus da Aliança, que se dirigia a Moisés dizendo que ouviu o clamor do seu povo e desceu para libertá-lo (cf. Ex 3,7)". Não para por aí.  

José Antônio disse que, "infelizmente [!], alguns elementos prejudicaram o florescer dessa nova teologia", e um deles foi "o fato de alguns dos seus expoentes lançarem mão da análise marxista da história e de outras teorias sociopolíticas". "Infelizmente"?! Ora, é muito fingimento! O próprio José Antônio celebra o satanista Karl Marx e confessa ele mesmo ser um "padre" comunista! [5] 

O militante de batina (bom, nem batina ele usa) afirma que a Congregação para a Doutrina da Fé publicou uma "instrução" em 1986 para dirimir a "crítica negativa" que recaiu sobre a Teologia da Libertação após a "Instrução" de 1984 ("Libertatis Nuntius"). Mentira! O propósito da "Instrução" de 1986 - "Libertatis conscientia" - era apresentar um conceito de "libertação" que fosse adequado à fé católica. Conceito ao qual nunca se conformou um só autor da Teologia da Libertação.

Para concluir, José Antônio demonstra toda a sua apreensão: [...] "preocupa-nos o crescimento, nos meios eclesiais e na política, de uma onda neoliberal e conservadora, no sentido mais negativo das expressões. Alguns chegam a chamar esse movimento de teologia da prosperidade, embora não possamos dizer que isso seja uma teologia, pois é antiética e antievangélica". 

Ora, tentar associar a "onda conservadora" à "teologia da prosperidade" é de uma baixeza monstruosa. Basta abordar o "conservador" mais superficial sobre o "ministério" da "prosperidade" e ouvir de imediato e repulsa e a abominação. Porém, o que José Antônio quer é isso mesmo: falsificar a realidade e criar uma oposição; claro, colocando-se com os seus asseclas, do lado supostamente "bom" e "justo", que seria o da "libertação". 

José Antônio, contudo, omite que "prósperos" são os "ícones" da Teologia da Libertação. O próprio Gustavo Gutiérrez, citado pelo comunista de Mariana, recebe patrocínios milionários para disseminar os embustes da teologia revolucionária que, após anos de "catequese" nefasta,  devastou paróquias e igrejas, a fé das pessoas [6]. 

É uma vergonha que a Arquidiocese de Mariana publique uma peça de engano e má-fé desse tipo, escrita por um sujeito que não esconde de ninguém o seu compromisso com a militância comunista que saqueou o Brasil e aparelhou a Santa Igreja. Aliás, um "padre", "discípulo" de Leonardo Boff e entusiasta do Sínodo da Amazônia [7] - a propósito, é oportuno recordar que José Antônio foi o autor do "hino" da Campanha da Fraternidade 2016, que tratou da "Casa Comum, nossa responsabilidade" [8]. José Antônio, que há anos trabalha para criar uma "nova igreja", óbvio, enganando os católicos com a Teologia da Libertação.   


REFERÊNCIAS.






[6]. cf. "A rica Igreja alemã patrocina o cisma assim"… [https://www.obramissionaria.com.br/a-rica-igreja-alema/].


[8]. cf. "Uma Campanha da Fraternidade fiel à 'tradição'" [https://b-braga.blogspot.com/2016/02/uma-campanha-da-fraternidade-fiel.html].

Saturday, October 05, 2019

O Sínodo da Amazônia e as aberrações do seu Documento de Trabalho ("Instrumentum laboris").

Bruno Braga.
Notas publicadas no Facebook.


I.

O Vaticano apresentou ao público hoje, 17 de junho, o "Instrumentum laboris", o documento que irá auxiliar os Bispos e participantes do Sínodo da Amazônia, que acontece entre os dias 06 e 27 de outubro deste ano [1]. 

A expectativa, desde o anúncio do Sínodo, ficou centrada em dois pontos: o celibato e a ordenação de mulheres. Muito se especulou, e os que ousaram alertar sobre as manobras, os riscos e perigos, eram logo descartados como histéricos. Mas, tudo agora parece confirmado.  

Sobre o celibato, o documento estabelece o seguinte: "Afirmando que o celibato é uma dádiva para a Igreja, pede-se que, PARA AS ÁREAS MAIS REMOTAS DA REGIÃO, se estude a possibilidade da ORDENAÇÃO SACERDOTAL DE PESSOAS IDOSAS, de preferência INDÍGENAS, respeitadas e reconhecidas por sua comunidade, mesmo que já tenham uma família constituída e estável, com a finalidade de assegurar os Sacramentos que acompanhem e sustentem a vida cristã" (129, a, 2).

É evidente que uma proposta sobre o celibato não seria colocada de forma radical, algo que escandalizasse os fiéis, sobretudo com a polêmica que se arrasta, inclusive com autoridades eclesiásticas levantando-se veementemente para defender a tradição da Igreja. A mudança é gradativa, e o passo inicial pode estar aí: "PARA AS ÁREAS MAIS REMOTAS DA REGIÃO, se estude a possibilidade da ORDENAÇÃO SACERDOTAL DE PESSOAS IDOSAS, de preferência INDÍGENAS" [...].

Acontece que o interesse alegado - "assegurar os Sacramentos", acompanhar e sustentar a "vida cristã" - fica sob suspeita com a própria redação do documento e contradiz toda a argumentação que os seus proponentes e entusiastas têm utilizado para justificar a ordenação de homens casados. Se pregavam sobre a necessidade de atender as tais "áreas remotas", percorrendo todas as comunidades e tribos, como "pessoas idosas" darão conta de um trabalho tão exigente e extenuante? Ademais. Como farão com o cuidado, a atenção e o sustento de suas próprias famílias com as novas e rigorosas atribuições? 

No que se refere à ordenação de mulheres, o "Instrumentum laboris" não é nada claro: "Identificar o tipo de ministério oficial que pode ser conferido à mulher, tendo em consideração o papel central que hoje ela desempenha na Igreja amazônica" (129, a, 3). Essa imprecisão não parece ser inocente. 

A palavra final do Papa São João Paulo II, na Carta Apostólica "Ordinatio Sacerdotalis", sempre foi levantada para frear os intentos de ordenar "sacerdotisas". O diaconato feminino, contudo, nunca saiu da pauta. Em 2016, o próprio Papa Francisco ordenou a criação de uma comissão de estudos sobre o assunto; e, embora tenha recentemente tergiversado sobre a conclusão dos estudos, na coletiva de imprensa dada a bordo do voo que o trouxe de volta da Macedônia a Roma, o "Intrumentum laboris" não deixa dúvida de que a possibilidade de ordenação de diaconisas está aberta, no mínimo para "discussão". A propósito, a ordenação de "diaconisas" - e também de "sacerdotisas" (!) - foi um pedido da própria Regional Norte 1 da CNBB - Conferência dos Bispos, com a publicação de uma carta da "assembleia territorial pré-sinodal", que se reuniu exatamente em Manaus, na capital do estado do Amazonas. Regional Norte 1 que tem como presidente Dom Mário Antônio da Silva, agora o segundo vice-presidente da CNBB [2].

Enfim, no que diz respeito a esses dois principais temas - o celibato e a ordenação de mulheres -, o Sínodo da Amazônia vem para tentar o que alguns já apontavam: abrir as portas e introduzir já certas mudanças significativas, na esperança de uma "revolução" ainda maior no futuro. Os índios são apenas um pretexto. Trata-se de um verdadeiro atentado "progressista" contra a Santa Igreja Católica.

II.

Creio que muitos já ouviram falar no fenômeno da "protestantização" da Santa Igreja, identificando-o na compreensão torta das Sagradas Escrituras por muitos fiéis e até padres, nas celebrações da Santa Missa na sua paróquia e no comportamento dos próprios católicos. Porém, eis aqui uma ocorrência das mais escabrosas, pois assumida em um documento oficial do Vaticano. 

No capítulo VI do "Instrumentum laboris" do Sínodo da Amazônia, dedicado ao "Diálogo ecumênico e inter-religioso" [3], um entusiasmo patente com o modo como "pastores" nos "mostram outro modo de ser Igreja, onde O POVO SE SENTE PROTAGONISTA, onde os fiéis podem EXPRESSAR-SE LIVREMENTE, SEM CENSURAS, SEM DOGMATISMOS, NEM DISCIPLINAS RITUAIS". 

É a celebração da heresia e do cisma, que devem ser agora - com o Sínodo da Amazônia - fonte de inspiração para a Santa Igreja. Porém, uma Igreja sem dogmas, Magistério e "disciplinas rituais" - sem Liturgia - já não é Igreja. Trata-se de outra coisa. Mas, é exatamente isso o que certas autoridades eclesiásticas e entusiastas do Sínodo querem: destruir a Santa Igreja Católica. Duvida? Está aí a prova. 

III.

Os que conhecem minimamente a nefasta Teologia da Libertação sabem que os seus "apóstolos" sempre cultivaram uma ideia de "igreja primitiva" como truque, uma ideia que só existe no imaginário deles, criada para desmoralizar a Santa Igreja Católica e pregar todos os seus absurdos. Não é difícil perceber que o Sínodo da Amazônia tem a mesma função, e no seu "Instrumentum laboris" isso fica ainda mais patente. Uma romantização da floresta, da "cultura" e da "espiritualidade" indígena como "inspiração" para "transformar" a Igreja. Não por acaso, várias autoridades eclesiásticas que conduzem o Sínodo participam do "apostolado" da Teologia da Libertação, são dela entusiastas ou estão no seu espectro de influência e formação. Mas, se antes a ideia de "igreja primitiva" tinha uma força reduzida, embora contasse com uma máquina de propaganda monstruosa e vários militantes de batina e até de mitra, a "Amazônia" é anunciada desde o próprio Vaticano, utilizando-se da sua estrutura e da força do seu nome. As exigências de "transformação" mostram agora com maior nitidez que a Santa Igreja foi tomada de assalto e tornou-se refém. 

IV.

Mencionei a Teologia da Libertação na última "nota" sobre o Sínodo da Amazônia. Por isso, cito aqui mais um trecho do escandaloso "Instrumentum laboris". A passagem é um pouco extensa, mas vale a pena lê-la - faço em seguida uma observação:
"A partir de sua encarnação, o encontro com Jesus Cristo se realizou sempre no horizonte de um diálogo cordial, histórico e escatológico. Ele tem lugar nos diferentes cenários do mundo plural e entrelaçado da Amazônia. Inclui as relações políticas com os Estados, sociais com as comunidades, culturais com as diferentes formas de viver e ecológicas com a natureza e consigo mesmo. O diálogo procura o intercâmbio, o consenso e a comunicação, os acordos e as alianças, 'mas sem perder de vista a questão fundamental', ou seja, a 'preocupação por uma sociedade justa, capaz de memória e sem exclusões' (EG, 239). Por isso, o diálogo tem sempre UMA OPÇÃO PREFERENCIAL PELOS POBRES, marginalizados e excluídos. As causas da justiça e da alteridade são causas do Reino de Deus. Não defendemos 'um projeto de poucos para poucos, nem de uma minoria esclarecida' (ibidem). No diálogo estabelecemos 'um acordo para viver juntos, de um pacto social e cultural' (ibidem). Em virtude deste pacto, a Amazônia representa um pars pro toto, um paradigma, uma esperança para o mundo. O diálogo é o método que se deve aplicar sempre, para favorecer o bem viver de todos. As principais questões da humanidade que sobressaem na Amazônia não encontrarão soluções através da violência nem da imposição, mas sim mediante o diálogo e a comunicação".
Observe, neste n. 37 do "Instrumentum laboris", uma distorção escandalosa. O "diálogo" de Jesus Cristo não é mais instrumento de conversão, para conduzir as pessoas - os índios ou quem quer que seja (!) - à fé da Santa Igreja. "Diálogo" aqui (e também no restante do documento) é instrumento para a construção de um projeto político. A presença de um mantra da Teologia da Libertação não parece ser por acaso: "UMA OPÇÃO PREFERENCIAL PELOS POBRES" (cf. imagem). A expressão, na "literatura" e no "apostolado" revolucionário, foi sempre pregada em favor de um ideal político, para instigar uma "luta de classes" contrária à fé da Igreja, condenada por Ela mesma, e que aparece no próprio texto citado: "Não defendemos 'um projeto de poucos para poucos, nem de uma minoria esclarecida". A palavra "diálogo", que encanta e seduz tantas pessoas, serve apenas para maquiar essa "luta de classes", - um projeto político -, falsamente anunciado com o nome de Jesus Cristo. 

V.

O conteúdo do n. 39 do "Instrumentum laboris" do Sínodo da Amazônia é simplesmente estarrecedor! Fala-se que o "diálogo entre as espiritualidades, crenças e religiões amazônicas" "não significa RELATIVIZAR as próprias convicções, mas sim reconhecer outros caminhos que procuram desvendar o mistério insondável de Deus". Logo depois afirma-se: "O amor vivido em qualquer religião agrada a Deus". Uma afirmação absurda que evidentemente implica na RELATIVIZAÇÃO da fé católica. 

E mais. É "destruidora" a "atitude corporativista" que "reserva a salvação exclusivamente ao próprio credo". Em outras palavras, segundo o documento do Sínodo da Amazônia, afirmar "Creio em UM SÓ DEUS" [...] - isto é, afirmar o Credo! - é uma "atitude corporativista" que destrói o próprio "credo". Com isso, o Credo é relativizado, abandonado. Despreza-se a palavra do próprio Cristo: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim" (Jo. 14, 6). Os pastores que representam a única Igreja de Jesus Cristo viram as costas para Pedro, que foi categórico: "Em nenhum outro há salvação, porque debaixo do céu nenhum outro nome foi dado aos homens, pelo qual devamos ser salvos" (At. 4, 12).  

Bom, se abandonaram o Credo, se desprezam Cristo e dão de costas para Pedro, não parece absurdo pensar que os responsáveis pelo "Instrumentum laboris" possam ter perdido eles mesmos a fé. Pelo que se lê, não creem que "extra Ecclesiam nulla salus", "Fora da Igreja não há salvação". Como afastar daqui a heresia, a apostasia, proclamadas contrariando a própria Santa Igreja Católica?  

VI.

A esquizofrenia no "Instrumentum laboris" do Sínodo da Amazônia. 

A floresta vista como uma espécie de "paraíso avatar": "A Amazônia é o lugar da proposta do 'bem viver', de promessa e de esperança para novos caminhos de vida. Na Amazônia a vida está integrada e unida ao território, não existe separação nem divisão entre as partes. Esta unidade compreende toda a existência: o trabalho, o descanso, os relacionamentos humanos, os ritos e as celebrações. Tudo é compartilhado, os espaços particulares – típicos da modernidade – são mínimos. A vida é um caminho comunitário onde as tarefas e as responsabilidades se dividem e se compartilham em função do bem comum. Não há espaço para a ideia de indivíduo separado da comunidade ou de seu território" (24) "Esta compreensão da vida se caracteriza pela conectividade e harmonia de relações entre a água, o território e a natureza, a vida comunitária e a cultura, DEUS E AS DIFERENTES FORÇAS ESPIRITUAIS. Para eles, 'bem viver' significa compreender a centralidade do caráter relacional-transcendente dos seres humanos e da criação, e supõe um 'bem fazer'. Não se podem desconectar as dimensões materiais e espirituais. Este modo integral se expressa em sua própria maneira de se organizar, que começa pela família e a comunidade, abrangendo uma utilização responsável de todos os bens da criação. Alguns deles falam em caminhar rumo à 'terra sem males', ou em busca do 'santo monte', imagens que refletem o movimento e a noção comunitária da existência" (13).

Porém, a floresta é no mesmo documento uma "selva infernal": [...] "Hoje a Amazônia constitui uma formosura ferida e deformada, um lugar de dor e violência, como o indicam de maneira eloquente os relatórios das Igrejas locais [...] O grito de dor da Amazônia é um eco do clamor do povo escravizado no Egito, que Deus não abandona: 'Eu bem vi a opressão do meu povo que está no Egito, e ouvi o seu clamor diante dos seus opressores; conheço, na verdade, os seus sofrimentos. Desci a fim de o libertar da mão dos egípcios' (Êx 3, 7-8)" (23).

"Paraíso avatar" ou selva infernal? Tanto faz. O que importa para os responsáveis é convencer - ou ludibriar - para "transformar" a Santa Igreja. 
PS. Destaquei a expressão "Deus e as diferentes forças espirituais" para indicar que, provavelmente, no documento do Sínodo da Amazônia, as "forças espirituais" não são uma referência aos anjos e demônios - conforme a verdade da Santa Igreja -, mas crenças pagãs. "Conectividade" e "harmonia" entre "Deus e as diferentes forças espirituais" significa um sincretismo escandalosamente ofensivo à fé católica e ao próprio Deus.  

VII.

A inversão escabrosa anunciada pelo "Instrumentum laboris" do Sínodo da Amazônia. Não cabe mais à Santa Igreja Católica evangelizar os indígenas; Ela agora deve renunciar ao mandamento de Cristo - de Deus! - e ser "evangelizada" pelos "povos amazônicos originários". Leia.
"OS POVOS AMAZÔNICOS ORIGINÁRIOS TÊM MUITO A ENSINAR-NOS. Reconhecemos que desde há milhares de anos eles cuidam de sua terra, da água e da floresta, e conseguiram preservá-las até hoje a fim de que a humanidade possa beneficiar-se do usufruto dos dons gratuitos da criação de Deus. OS NOVOS CAMINHOS DE EVANGELIZAÇÃO DEVEM SER CONSTRUÍDOS EM DIÁLOGO COM ESTAS SABEDORIAS ANCESTRAIS EM QUE SE MANIFESTAM AS SEMENTES DO VERBO (!)" (29).
VIII.

A Revelação está terminada, e não haverá outra Revelação. Deus disse tudo e de uma só vez por meio da Palavra que se fez carne: Jesus Cristo. Como transmissão dessa revelação divina colocam-se íntima e indissociáveis a Tradição, as Sagradas Escrituras e o Magistério. É o que reza o Catecismo da Santa Igreja Católica (CIC. 65 ss). Para os responsáveis pelo "Instrumentum laboris" do Sínodo da Amazônia, no entanto, há uma nova e "peculiar" fonte de "revelação": a Amazônia. Leia, o destaque é meu: 
"NA AMAZÔNIA, a vida está inserida, ligada e integrada no território que, como espaço físico vital e nutritivo, é possibilidade, sustento e limite da vida. Além disso, podemos dizer que a Amazônia – ou outro espaço territorial indígena ou comunitário – não é somente um ubi (um espaço geográfico), mas também um quid, ou seja, um lugar de sentido para a fé ou a experiência de Deus na história. O território é UM LUGAR TEOLÓGICO a partir do qual se vive a fé, mas é também UMA PECULIAR FONTE DE REVELAÇÃO DE DEUS. Estes espaços são lugares epifânicos onde se manifesta a reserva de vida e de sabedoria para o planeta, uma vida e sabedoria que falam de Deus. Na Amazônia manifestam-se as 'carícias de Deus' que se encarna na história (cf. LS, 84)" (19).
IX.

Para reconhecer de uma vez por todas que as mudanças pretendidas com o Sínodo da Amazônia não ficarão restritas à realidade (ou suposta realidade) da região, basta avaliar o seu próprio contexto. O "Instrumentum laboris" do Sínodo alega que - a ordenação sacerdotal de pessoas casadas - tem a "finalidade de assegurar os Sacramentos que acompanhem e sustentem a vida" (129, a, 2). Bom, quantas vezes você mesmo já não escutou, na sua paróquia, que o padre "não dá conta" de atender todas as comunidades, compromissos e atividades? Ora, se é assim, por que não levantar a mesma motivação do Sínodo para que a sua Diocese promova a ordenação sacerdotal de pessoas casadas? Por que a sua paróquia não pode seguir o exemplo da Amazônia, para "assegurar os Sacramentos que acompanhem e sustentem a vida"? Portanto, se essa "mudança" passar, haverá uma avalanche de pedidos e reivindicações com base no mesmo "direito".  

X.

De acordo com o escabroso "Instrumentum laboris" do Sínodo da Amazônia, a Santa Igreja ainda não encontrou a sua "identidade". Mesmo sendo fundada pela próprio Verbo encarnado, Corpo Místico de Cristo, com os Símbolos da Fé (Credo), Sagradas Escrituras, Tradição e Magistério, parece que - para os seus (no mínimo) irresponsáveis redatores - caberá aos "povos indígenas" e o paganismo (!) revelar essa "identidade" aos católicos em um sincretismo inconcebível. Leia: 
"Um diálogo a favor da vida está ao serviço do “futuro do planeta” (LS, 14), da transformação de mentalidades estreitas, da conversão de corações endurecidos e da partilha de verdades com a humanidade inteira. Poderíamos dizer que o diálogo é pentecostal, como o é o nascimento da Igreja, que caminha EM BUSCA DE SUA IDENTIDADE rumo à unidade no Espírito Santo. Descobrimos nossa identidade a partir do encontro com o outro, a partir das diferenças e coincidências que nos mostram a impenetrabilidade da realidade e do mistério da presença de Deus" (40).
XI.

O "Instrumentum laboris" do Sínodo da Amazônia afirma que "rituais e cerimônias indígenas" - rituais pagãos de invocação de espíritos e até mesmo de feitiçaria - são essenciais para a "saúde integral" e para a "vida humana". Leia. Com uma afirmação tão explícita, e tão obscena para um católico consciente de sua verdadeira fé, parece claro que a proposta é tornar esses mesmos rituais e cerimônias "essenciais" para a "saúde" e para a "vida" da própria Santa Igreja, em um sincretismo monstruoso. 

"OS RITUAIS E AS CERIMÔNIAS INDÍGENAS SÃO ESSENCIAIS PARA A SAÚDE INTEGRAL, pois compõem os diferentes ciclos da vida humana e da natureza. Criam harmonia e equilíbrio entre os seres humanos e o cosmo. Protegem a vida contra os males que podem ser provocados tanto por seres humanos como por outros seres vivos. Ajudam a curar as doenças que prejudicam o meio ambiente, a vida humana e outros seres vivos" (87).

XII.

Eis aqui mais uma amostra extraída do "Instrumentum laboris" sobre o intento do Sínodo da Amazônia de paganizar a Santa Igreja com a "espiritualidade" e a "religiosidade" das tribos indígenas. Trata-se de relativizar a Verdade revelada para que a Igreja possa "descobrir" a suposta "presença encarnada e ativa de Deus" em rituais indígenas. Note ainda que essa proposta escabrosa, de acordo com o artigo 33, não se restringe somente à Amazônia, ela é dada como uma "esperança" para a "humanidade inteira". "Esperança" que tem "inspiração" inclusive em "organizações populares que resistem a grandes projetos", i.e., uma espécie de "luta de classes" em um comunismo tribal. Leia o absurdo:   
"Em contraste com esta realidade, o Sínodo da Amazônia se transforma assim em um sinal de esperança para o povo amazônico e para a HUMANIDADE INTEIRA. Trata-se de uma grande oportunidade para que A IGREJA POSSA DESCOBRIR A PRESENÇA ENCARNADA E ATIVA DE DEUS: nas mais diferentes manifestações da criação; na ESPIRITUALIDADE DOS POVOS ORIGINÁRIOS; nas expressões da RELIGIOSIDADE POPULAR; nas diferenciadas organizações populares que resistem aos grandes projetos; e na proposta de uma economia produtiva, sustentável e solidária que respeita a natureza". [...]
XIII.

Basta ler o artigo 56 do "Instrumentum laboris", nos seus itens a, b e c, para imediatamente reconhecer que o Sínodo da Amazônia pretende transformar a Santa Igreja Católica em uma espécie de ONG. Ela "deveria assumir em sua missão o cuidado da Casa Comum", um papel completamente estranho ao dever que a Esposa de Cristo tem de salvar almas, embora seja um propósito ansiosamente desejado pelos "apóstolos" da Teologia da Libertação, interessados na militância e no poder político e mundano. Leia: 
56.          O desafio que se apresenta é grande: como recuperar o território amazônico, resgatá-lo da degradação neocolonialista e devolver-lhe seu bem-estar saudável e autêntico? Desde há milhares de anos devemos às comunidades aborígenes o cuidado e o cultivo da Amazônia. Em sua sabedoria ancestral cultivaram a convicção de que a criação inteira está interligada, o que merece nosso respeito e responsabilidade. A cultura da Amazônia, que integra os seres humanos com a natureza, se constitui como referente para construir um novo paradigma da ecologia integral. A Igreja deveria assumir em sua missão o cuidado da Casa Comum:
a)      Propondo linhas de ação institucionais, que promovam o respeito pelo meio ambiente.
b)      Projetando programas de formação formais e informais sobre o cuidado da Casa Comum para seus agentes pastorais e seus fiéis, abertos à comunidade inteira em “um esforço de formação das consciências da população” (LS, 214), com base nos caps. V e VI da Encíclica Laudato Si’.
c)      Denunciando a violação dos direitos humanos e a destruição extrativista.
 XIV.

O modelo de "educação" do Sínodo da Amazônia não é só aquele que despreza "filosofias, teologias, liturgias" - denunciadas como "imposição -, mas o que é evidentemente "inspirado" no "pensamento crítico" e na "interculturalidade" de Paulo Freire. Comunista, "apóstolo" da Teologia da Libertação, "ícone" para muitos dos responsáveis pelo "Instrumentum laboris" e pelo Sínodo mesmo. "Patrono da educação brasileira", responsável por imbecilizar gerações de estudantes, universitários, padres e Bispos. Leia:  
"Esta educação, que se desenvolve através do encontro, é diferente de una educação que procura impor ao outro (e especialmente aos pobres e vulneráveis) as próprias cosmovisões que são precisamente a causa de sua pobreza e vulnerabilidade. Na Amazônia a educação não significa impor aos povos amazônicos parâmetros culturais, filosofias, teologias, liturgias e costumes estranhos. Hoje, 'Alguns comprazem-se simplesmente em culpar, dos próprios males, os pobres e os países pobres, com generalizações indevidas, e pretendem encontrar a solução numa 'educação' que os tranquilize e transforme em seres domesticados e inofensivos' (EG, 60). 'Por conseguinte, torna-se necessária uma educação que ensine a pensar criticamente e ofereça um caminho de amadurecimento nos valores' (EG, 64), uma educação aberta à interculturalidade" (94).

REFERÊNCIAS.


[2]. Cf. "A 57a. Assembleia Geral dos Bispos e a militância cnbbista", nota IV [https://b-braga.blogspot.com/2019/05/a-57a-assembleia-geral-dos-bispos-e.html].