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Thursday, January 31, 2013

Marcas da "tolerância".


Bruno Braga.


No dia 14 de Janeiro, integrantes da TFP – Tradição, Família e Propriedade – foram surpreendidos. Eles levaram a caravana “Cruzada pela Família” – uma manifestação pacífica em favor da família tradicional – até Curitiba. Porém, foram cercados por um grupo contrário às suas bandeiras e princípios. Os “modernos” e “progressistas” – entre eles ativistas e simpatizantes LGBT – investiram na provocação. Insultaram os membros da TFP - contra eles proferiram todo tipo de xingamento e insinuações. Gestos e simulações obscenos. Agressões físicas – cusparada, soco e uma pedrada covarde dada pelas costas em um dos caravanistas, que foi encaminhado até o hospital para estancar a marca da “tolerância”: o sangue (ver os vídeos ao final do texto).  

Não é a primeira vez que os integrantes da TFP enfrentam – pacificamente – a fúria dos que se apresentam como porta-vozes da “democracia” e da “diversidade de opiniões”. Estes que, sob o princípio da inversão, acusam no outro, o ódio que espumam pela boca. Esgoelam histericamente, com o dedo em riste e com os olhos inflamados pela cólera, um sem-número de estereótipos – “fascistas” (!), “nazistas” (!) -, certos, convictos de que realizam o nobre propósito de eliminar e destruir o “retrógrado”, o “atrasado” e o “reacionário”.

Este é o resultado perverso da pedagogia da inversão, que não tem o propósito de “conhecer”, mas “sensibilizar”. Condicionar o comportamento através da construção do imaginário – fixá-lo com uma série de estereótipos, que esvaziados de conteúdo descritivo, são carregados de sentimentos de repulsa e de ódio. Quando um dos tipos associados aparece publicamente, então o acesso é imediato: “fascista” (!) e “reacionário” (!) – enquanto os gayzistas esbravejam “homofobia” (!).

A pedagogia invertida - sob o pretexto da “tolerância” - esconde o totalitarismo macabro do “politicamente correto”. Que não condiciona apenas o comportamento com sentimentos e reações - acolher o que é determinado e repudiar preliminarmente o que é contrário -, mas fixa o monopólio da manifestação e da expressão pública, estabelecendo quem pode ou não expor os seus princípios e ideias. Tudo o que se distancia das linhas traçadas previamente para este exótico conceito de “tolerância” – e se afasta do conceito ardilosamente construído de “democracia” – é automaticamente denunciado. É o caso, por exemplo, dos integrantes da TFP: eles são “fascistas” e “reacionários” simplesmente porque defendem a família tradicional e se opõem a um grupo que recebeu do “politicamente correto” o monopólio – e a imunidade - da expressão pública, o Movimento gayzista.  

Este processo não é acidental, ele é organizado. Organizações multibilionárias o financiam, partidos políticos revolucionários o fomentam – ele recebe verba pública, constituída do dinheiro do contribuinte. Tem o apoio de “Intelectuais”, jornalistas e de professores universitários comprometidos, que estimulam uma vaga expectativa de “futuro maravilhoso” – construída com dados e argumentos ardilosos. Assim o projeto de “Novo mundo” recebe o apoio de simpatizantes e de “idiotas úteis”, que o adotam com um entusiasmo inocente, ou pelo constrangimento gerado pela publicidade escandalosa que aos berros se autoproclama “a modernidade”. Ele esconde, porém, os seus beneficiários, a elite que concentrará nas mãos o poder para projetar, ao seu gosto, o conjunto inteiro da sociedade. O que aconteceu com os integrantes da TFP em Curitiba é o resultado deste processo perverso, que pretende redefinir o conceito de “democracia”, e instituir um novo parâmetro de “tolerância” – através da pedagogia da inversão, pelo totalitarismo “politicamente correto”, ou até mesmo a socos, pontapés, insultos ou pedradas.


Vídeo gravado por alguém entusiasmado com a violência contra os integrantes da TFP.


Vídeo gravado pela TFP. 

Obs. Na leitura do artigo observar a diferença entre o homossexual e o Movimento gayzista. Este último é a transformação da sexualidade em princípio de organização política e de promoção de engenharia social.

Thursday, January 24, 2013

Jean, paternidade e lições sobre o Comunismo.


Bruno Braga.


Jean Wyllys – deputado federal e ativista gay – expressou recentemente – na coluna de Mônica Bergamo – o desejo de ser pai. Ele planejava ter um filho com uma amiga; mas ela o "traiu", se casou, se separou, e já tem duas filhas – uma delas é afilhada do deputado. Depois da frustração, Jean Wyllys pretende adotar uma criança para realizar seu sonho, e com a filha de José Stédile nos braços, planeja: “Meu bebê chaga quando eu fizer 40” [1].

É curioso que o ilustre deputado tente compensar a frustração biológica com um instrumento jurídico. Porque, já que ele considera a sexualidade uma “construção social” – estabelecida por costumes e práticas, sobretudo religiosas -, então não haveria dificuldade para superar esta barreira “imposta” artificialmente e realizar, com um companheiro do mesmo sexo, o sonho de ser pai naturalmente. Se eu pudesse dar uma sugestão ao deputado, diria: tente – sim, tente e apresente para o público a confirmação empírica de sua tese.

Esta não foi a única revelação do líder gayzista. Falando a respeito de sua formação intelectual, o ilustre deputado afirmou:

“A Igreja Católica me deu as primeiras aulas de Comunismo”.

Mas, a IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA profere realmente lições sobre o Comunismo? Em 1949, a Congregação para a Doutrina da Fé publicou um documento para orientar os seus fiéis:

1. É permitido aderir ao partido comunista ou favorecê-lo de alguma maneira?
[Resposta]. Não. O comunismo é de fato materialista e anticristão; embora declarem às vezes em palavras que não atacam a religião, os comunistas demonstram de fato, quer pela doutrina, quer pelas ações, que são hostis a Deus, à verdadeira religião e à Igreja de Cristo [2].

A IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA, portanto, não ministra lições sobre o Comunismo. Pelo contrário, ela o veda expressamente, inclusive com a possibilidade de excomunhão automática (latae sententiae) para o fiel que “professa”, “defende” e propaga o Comunismo, esteja ele filiado a partidos, organizações ou instituições declaradamente comunistas, ou que, mesmo sem a denominação estampada, que sustente princípios comunistas – que vote em candidatos comunistas ou em seus aliados [3].

Portanto, não foi a Igreja Católica que forneceu as primeiras aulas sobre o Comunismo para o deputado gayzista. Mas onde ele as recebeu? Quais foram os seus mestres? Jean Wyllys aponta as Comunidades Eclesiais de Base (CEB’s) como a fonte de sua formação.

No entanto, estas comunidades foram tomadas pela Teologia COMUNISTA da Libertação e por seus “sacerdotes da revolução”, que subverteram o seu caráter eclesial e as transformaram em instrumento de manipulação política – um perigo que o Papa João Paulo II reconheceu em uma mensagem aos líderes das comunidades de base do Brasil, em 1980:

“Ser eclesiais é sua marca original e seu modo de existir e operar. Formam-se em comunidades orgânicas para melhor serem Igreja. E a base a que se referem é de carácter nitidamente eclesial e não meramente sociológico ou outro. Sublinho também esta eclesialidade porque o perigo de atenuar essa dimensão, se não deixá-la desaparecer em benefício de outras, não é nem irreal nem remoto, antes é sempre atual. É particularmente insistente o risco de intromissão do político. Esta intromissão pode dar-se na própria gênese e formação das Comunidades, que se congregariam não a partir de uma visão de Igreja, mas com critérios e objetivos de ideologia política. Tal intromissão porém, pode dar-se também sob a forma de instrumentalização política de Comunidades que haviam nascido em perspectiva eclesial” [4].

Os “sacerdotes da inversão” investiram contra a Igreja Católica – inoculando nela princípios contrários à sua Fé e os maquiando, de modo a transformar os próprios católicos em instrumento para a realização de seus objetivos políticos e revolucionários.

Nestes termos, Jean Wyllys não recebeu lições sobre o Comunismo da IGREJA CATÓLICA APOSTÓLICA ROMANA, mas, sim, de Teologia COMUNISTA da Libertação – proferida por algum “sacerdote da inversão”. Mas, apesar de ter deixado a Igreja e ter abraçado os “ritos africanos”, o deputado gayzista – como um discípulo aplicado - parece ter absorvido algo fundamental dos princípios e métodos ministrados por seus mestres: investir contra a Igreja Católica para promover uma obscura “revolução” – agora através da engenharia social, com projetos educacionais gayzistas, instituição do casamento gay e regulamentação da prostituição [5].


Notas.


[2]. Acta Apostolicae SedisCommentarium Officiale (AAS) 41, 1949, p. 334. [http://www.vatican.va/archive/aas/documents/AAS%2041%20%5B1949%5D%20-%20ocr.pdf]. Tradução para o português: Denzinger-Hünermann. Compêndio dos símbolos, definições e declarações de fé e moral. Paulinas, Loyola: São Paulo, 2007. N. 3865.

[3]. Cf. BRAGA, Bruno. “Um alerta aos católicos” [http://b-braga.blogspot.com.br/2012/05/um-alerta-aos-catolicos.html].


[5]. Observar, na leitura do artigo, a diferença entre o homossexual e o Movimento gayzista. Este último é a transformação da sexualidade em princípio de organização política e de promoção de engenharia social.



Tuesday, January 22, 2013

Tarefa de casa do "Comandante".


Bruno Braga.

Fidel Castro na antiga sede da UNE, 1959.

A UNE – União Nacional dos Estudantes – fundou a sua própria Comissão da Verdade. A cerimônia aconteceu no 14o Conselho Nacional de Entidades de Base (CONEB) - evento que reúne estudantes universitários de todo o país - em Recife, no dia 18 de Janeiro.

A comissão da UNE torna-se um dos braços do grupo nacional que, sob o pretexto de investigar violações dos direitos humanos – sobretudo as que supostamente ocorreram durante o Regime Militar -, pretende reescrever a história do país com a tinta revolucionária.

Claudio Fonteles, integrante da comissão-matriz, e coordenador temporário dos trabalhos dela, “abençoou” o grupo dos estudantes na condição de sacerdote da revolução. Fonteles foi membro da AP (Ação Popular), grupo terrorista que se infiltrou dentro da Igreja Católica para utilizá-la como instrumento revolucionário. Iluminado pela “santidade da inversão”, ele se recolheu no claustro do Convento de Conceição do Araguaia, de onde partiam transmissões clandestinas de rádio para a Albânia [1].  

Mas, os trabalhos da Comissão da Verdade da UNE estarão sob a inspeção – e a inspiração – de um ilustre membro da instituição: Fidel Castro. “El Comandante” foi condecorado presidente honorário da UNE no 46o Congresso Nacional da instituição, em 1999. No discurso que proferiu em agradecimento pelo título - e por ter sido aclamado como um modelo inspirador -, o notável presidente da UNE ditou a tarefa de casa para os estudantes:

“Não é tempo de pensar na própria pátria. É preciso pensar na pátria latino-americana e caribenha, na pátria mundial” [2].

Era a mesma lição que orientou uma parte dos estudantes brasileiros das gerações passadas. Foi a cartilha Socialista-Comunista que formou-lhes a mentalidade e o imaginário. Que deu a eles treinamento de guerrilha, armas e dinheiro para que pudessem implantar no Brasil um regime ditatorial de tipo cubano. O tempo passou, e hoje aquela geração de estudantes ocupa cargos e posições de poder. Mas a antiga lição é reiterada, para que a “pátria latino-americana e caribenha” idealizada por Fidel Castro – e planejada agora nas instâncias do Foro de São Paulo – seja reforçada. Reescrever o passado, fazer com que a versão revolucionária se transforme na história oficial de um país é parte deste projeto. É o propósito da Comissão da Verdade: contar uma mentira. Valendo-se de um método didático-participativo, típico da pedagogia progressista, o grupo convoca os estudantes da nova geração para colaborarem com a atividade de falsificar a História, que resultará em uma cartilha para a próxima e para as futuras gerações.


Notas.

[1]. BRAGA, Bruno. “A História nas mãos de um sacerdote da revolução” [http://b-braga.blogspot.com.br/2012/11/a-historia-nas-maos-de-um-sacerdote-da.html].

[2]. BRAGA, Bruno. “Patrono dos estudantes brasileiros” [http://b-braga.blogspot.com.br/2012/12/patrono-dos-estudantes-brasileiros.html].


Sunday, January 20, 2013

Números gayzistas forjados, uma amostra didática.


Bruno Braga.


No artigo “Números gayzistas” [1] eu apontei um dos artifícios utilizados pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) para reivindicar uma ampla e obscura engenharia social: fabricar estatísticas sobre os assassinatos de gays, lésbicas e travestis para alardear uma matança generalizada de homossexuais no país.

Um dos problemas destas estatísticas, eu observei, é a “motivação” dos crimes. Mesmo aceitando os números apresentados, todos os gays listados foram mortos por pessoas perturbadas que nutriam um ódio mortal contra os homossexuais? Para os casos em que a resposta é NÃO, a “homofobia” fica descaracterizada e, consequentemente, eles ficam impedidos de figurar nas estatísticas gayzista.  

No artigo citado [2] eu mencionei o assassinato de um homossexual – ocorrido em 2011 – para exemplificar a necessidade de esclarecer a motivação dos crimes. O homicídio foi noticiado por um ativista gay da seguinte maneira:

“O dia de hoje foi atípico. Sentimento de dor, perda, injustiça. Na noite de ontem, mais um jovem gay assassinado no Brasil. Dessa vez, em São João del-Rei/MG. Um jovem de 18 anos perde a vida de forma brutal e injusta. No velório amigos, família e comunidade. Um só discurso: foi injusto, queremos justiça” [3].

Tomando apenas este trecho - e considerando o tom da narrativa - o leitor é induzido a pensar que aquele jovem gay foi brutalmente assassinado por uma pessoa perturbada, por uma pessoa em que o ódio radical contra os homossexuais se transforma em vontade de matá-los. Este crime – a princípio motivado pela “homofobia” - poderia compor as estatísticas apocalípticas do Grupo Gay da Bahia [4].

Porém, o próprio ativista gay que noticiou o crime revela o motivo do assassinato na sequência do texto:

“Até que a Polícia Civil investigue e conclua o inquérito o que se tem como certo é um jovem gay assassinado pelo próprio companheiro por não aceitar o término do relacionamento conturbado dos últimos meses” (o destaque é meu).

Fica claro que o autor do crime é homossexual. Ele não matou brutalmente um jovem gay por nutrir um ódio doentio contra homossexuais, quer dizer, por “homofobia”, mas assassinou o seu próprio companheiro, porque ficou insatisfeito com o término do conturbado relacionamento. Portanto, o caso está automaticamente excluído das estatísticas apresentadas pelo Grupo Gay da Bahia, pois não pode justificar a homofobia e a matança generalizada de gays. Bom, o caso “deveria” estar excluído, mas será que o GGB não o acrescentou aos seus relatórios? Vamos ver.

Segundo o Movimento Gay da Região das Vertentes, o “jovem gay” assassinado pelo ex-companheiro é Felipe Duarte.

(o destaque em vermelho é meu).

No início de 2012 o Grupo Gay da Bahia apresentou um relatório dos assassinatos de homossexuais ocorridos no ano anterior, 2011 [5]. Apresentou uma tabela com os nomes das vítimas, com as datas dos homicídios e o local das mortes. Verificando a planilha apresentada pelo GGB, lá está o nome “Felipe Duarte”, morto em São João del Rei:

(o destaque em vermelho é meu).

Este é um exemplo didático de como o Movimento gayzista [6] compôs o seu relatório: incluiu nele um assassinato que não foi motivado por homofobia. Por causa da motivação o crime não poderia figurar nas estatísticas da militância gay, que têm um objetivo: alardear uma matança generalizada de homossexuais para comprovar que o Brasil é um país homofóbico; e, a partir daí, reivindicar uma série privilégios, modificações legislativas, reformulações educacionais e culturais - enfim, promover uma ampla e obscura engenharia social.


 Notas.

[1]. BRAGA, Bruno. “Números gayzistas” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/numeros-gayzistas.html].

[2]. Idem.


[4]. Cf. [1].


[6]. Observar sempre a diferença entre o homossexual e o Movimento gayzista. Este último é a transformação da sexualidade em princípio de organização política e de promoção de engenharia social.


Leitura sugerida.

BRAGA, Bruno. “Números gayzistas” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/numeros-gayzistas.html].


Saturday, January 19, 2013

Anexo. "A dimensão da inversão".


Bruno Braga.


A reportagem abaixo é um complemento do artigo “A dimensão da inversão” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/a-dimensao-da-inversao.html], principalmente do trecho referente à manifestação contra o casamento gay e em favor da família tradicional realizada em Paris, 13 de Janeiro – manifestação que contou com a participação de homossexuais.

***

Sou gay e francesa: não quero matrimônio nem adoção homossexual.

PARIS, 15 Jan. 13 / 01:37 pm (ACI/EWTN Notícias) - Nathalie de Williencourt é uma lésbica francesa e uma das fundadoras de Homovox, uma das maiores associações de gays da França. À diferença do que afirmam certos meios de imprensa, considera que a maioria de homossexuais, incluindo ela mesma, não querem nem o matrimônio nem a adoção de crianças e estão em desacordo com o projeto de lei do presidente François Hollande de legalizar ambas práticas. 

Em uma entrevista concedida no dia 11 de janeiro ao site de notícias italiano Tempi.it, Nathalie assinalou que "o casal homossexual é diferente do heterossexual por um mero detalhe: não podemos dar origem à vida".

Williencourt afirmou com claridade: "sou francesa, sou homossexual, a maioria dos homossexuais não querem nem o matrimônio, nem a adoção de crianças, sobre tudo não desejamos ser tratados do mesmo modo que os heterossexuais porque somos diferentes, não queremos igualdade, mas justiça".

A líder gay assinalou ainda que os próprios homossexuais "acreditam que as crianças têm direito a ter um pai e uma mãe, possivelmente biológicos, que possivelmente se amem. Uma criança que nasce do fruto do amor de seu pai e de sua mãe tem o direito de sabê-lo. Se os casais homossexuais adotarem crianças que já estão privadas de seus pais biológicos, então (as crianças) estariam sem um pai e sem uma mãe pela segunda vez".

"Os casais heterossexuais estão esperando anos para poder adotar uma criança, e corre-se o risco que muitos países não permitam mais adoções a cidadãos franceses se esta lei for passada, já que países como a China e outros da Ásia contam com procedimentos que excluem casais do mesmo sexo".

"Isto significaria fazer que a adoção por casais conformados por um homem e uma mulher seja ainda mais difíceis", acrescentou Williencourt.

A porta-voz do Homovox considerou logo que a família, constituída sobre o matrimônio entre um homem e uma mulher, é a base para a paz.

"A paz se constrói na família e para ter paz na família é necessário dar às crianças a imagem mais natural e mais segurança infunde para crescer e chegar a ser grande. Quer dizer, a composição clássica de homem e mulher".

Williencourt denunciou logo que "na França nos censuram (Homovox.com). Escuta-se sempre o lobby dos ativistas LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) que sempre falam nos meios, mas a maior parte dos homossexuais estão irritados pelo fato de que esta organização faz lobby em nosso nome. Nós não votamos por eles para que nos representem".

Nathalie explicou que os membros do lobby gay já têm uma ferida em relação à sua própria homossexualidade "porque não a aceitam, reivindicam ser como os heterossexuais. Em vez disso nosso movimento reivindica que os homossexuais sejam tratados de modo distinto que os heterossexuais porque somos diferentes".

"Não podemos pedir igualdade para situações que são diferentes. Não é a igualdade o que é importante, mas a justiça. É uma desigualdade justa e uma igualdade injusta", precisou.

Sobre sua oposição e a de toda sua associação ao projeto de lei impulsionado pelo presidente Hollande, Nathalie Williencourt disse que "eu e meus amigos gays não podemos ser acusados de homofobia, por não permitir a lei".

O que solicitam, explicou, é "um diálogo entre Hollande e o povo, porque ele tinha prometido que não ia aprovar uma lei à força se os franceses não estavam de acordo. Esperemos que se abra o diálogo com os Estados Gerais sobre o matrimônio e um referendum para consultar todos os cidadãos deste tema".

Homovox é a associação que reúne a maioria de homossexuais na França. A associação foi uma das organizações gays que marcharam pelas ruas de Paris no dia 13 de janeiro junto a mais de um milhão de pessoas em defesa do autêntico matrimônio.


Fonte: ACIdigital.

Wednesday, January 16, 2013

"O Chefe" é um espertalhão.


Bruno Braga.



O Luiz Inácio está sempre metido em alguma encrenca. Mas, ele é um autêntico espertalhão – um cara de pau, às vezes – no esforço de tentar se livrar delas. Quando estourou o escândalo do “mensalão” – arquitetado pelo seu partido -, o ex-Presidente deu uma de bobo, disse que não sabia de nada. Chegou a afirmar – categoricamente – que o esquema de compra de votos de parlamentares nunca existiu. Porém, depois que o assalto da República - “um dos episódios mais vergonhosos da história política”, segundo o Ministro Celso de Melo – foi reconhecido pelo Supremo Tribunal Federal, e alguns de seus participantes condenados, Luiz Inácio ficou calado, fingiu-se de morto. Tudo para disfarçar o seu papel no esquema, o de “Chefe”.  

Ele faz chacota. O Luiz Inácio é de fato um espertalhão, apronta e ainda zomba de todo mundo. Em certas ocasiões é como se ele arriasse as calças, mostrasse o traseiro para o público, e soltasse um peido na cara do brasileiro – para depois sair dando gargalhadas e contando vantagem. Assim ele se comportou em uma entrevista em 1997, oportunidade em que contou sobre o tratamento que recebeu na prisão durante o Regime Militar.

Luiz Inácio foi detido em 1980, sob a acusação de violar a Lei de Segurança Nacional. Então líder sindical, ele havia participado da articulação de uma greve maciça de metalúrgicos. Porém, no DOPS – que, no léxico revolucionário significa “masmorra” - foi acolhido com uma série de privilégios. É ele mesmo quem conta (Cf. vídeo ao final do texto).

O ex-presidente podia visitar a mãe, que fora acometida por um câncer. Era conduzido pela própria polícia até o Hospital. Quando a mãe faleceu, foi escoltado para se despedir dela.

Luiz Inácio conta ainda que recebeu um tratamento dentário especial, providenciado durante a madrugada pelo delegado e diretor geral do DOPS, Romeu Tuma.

Certa vez os “companheiros” decidiram protestar. Apesar de ser contra, Luiz Inácio resolveu acatar a opção da maioria: promover uma greve de fome. Porém, longe dos olhos do público, que via naquele gesto a renúncia e o martírio – e para a militância o autossacrifício para a restauração da “democracia” e da “liberdade” -, o pacto era violado. O espertalhão escondia debaixo do travesseiro um monte de “balas paulistinha” para matar a fome.

Depois do tratamento especial na prisão – que incluía a leitura dos jornais impressos na sala do diretor do DOPS – Luiz Inácio foi considerado anistiado político. Conseguiu uma aposentadoria especial, e hoje recebe um benefício que pode chegar a R$ 7.000,00 por mês.

Esta é mais uma do Luiz Inácio. O velhaco que faz chacota e ri da cara do brasileiro.



Artigos relacionados.


Tuesday, January 15, 2013

A dimensão da inversão.


Bruno Braga.


No último fim de semana, o contraste entre duas manifestações deixou à mostra as distorções – e inversões - promovidas pelo Feminismo-Gayzismo [1], por seus patrocinadores e simpatizantes.

No domingo, dia 13 de Janeiro, o Papa Bento XVI ocupou a janela de seu apartamento para proferir a benção dominical aos fiéis da Praça de São Pedro. Porém, no meio das pessoas que participavam da celebração no Vaticano, quatro ativistas do grupo “Femen” se levantaram em protesto contra o Sumo Pontífice e contra a Igreja Católica. Elas se despiram. Exibiam os seios e o corpo pintado com palavras de ordem - “Cale a boca!” – e uma "exortação": em vez de “In God We Trust” (“Em Deus nós confiamos”), o “louvor” e a “reverência” esdrúxula, “In Gay We Trust”.

Em um protesto absolutamente ofensivo e hostil, a expressão do rosto das ativistas, seus gritos e berros histéricos, expuseram a inversão alimentada pelo Movimento Feminista-Gayzista, que denuncia a intolerância e o desrespeito, apesar de ser os seus próprios militantes que os alimentam.   








No mesmo domingo, em Paris, uma multidão protestou contra a pretensão do Presidente socialista François Hollande: oficializar o casamento gay. A manifestação reuniu católicos, protestantes, muçulmanos, famílias e até homossexuais – todos contrários à equiparação da união homoafetiva à família tradicional. A imagem do “Champ de Mars” dá uma dimensão do manifesto.



O contraste entre os eventos em Paris e no Vaticano dão uma amostra dos artifícios da propaganda e da militância. Em tom imperativo e com aquela expressão de certeza e convicção, o ativismo feminista-gayzista se pronuncia como guardião dos interesses da população, como portador do conhecimento “científico” e de ideias modernas e progressistas [2]. Sob o pretexto de um “futuro maravilhoso” – e proclamando o monopólio do “amor” – seus líderes reivindicam a reformulação de toda a sociedade. O comportamento – o modo de vida – feminista-gayzista é adotado como critério de “normalidade”; e a conduta e o relacionamento tradicional são automaticamente denunciados como “ultrapassados” ou até mesmo “doentios”. Qualquer questionamento deste modelo é imediatamente sentenciado: “conservador”, “reacionário”, “fundamentalista”, “fanático”.

O feminismo-gayzismo não conta apenas com a habilidade, a ousadia – e a alienação – de seus adeptos. Ele tem a simpatia e recebe o apoio da classe jornalística, da Intelectualidade “chic” e “moderna”, dos acadêmicos – muitos deles filiados a este tipo peculiar de "sindicalismo”. Ele é alimentado por partidos políticos revolucionários, com verba e financiamento público – e é patrocinado por organizações particulares. No caso do grupo “Femen”, uma jornalista russa infiltrada rastreou o pagamento de salários e despesas de viagem das ativistas, embora não tenha conseguido identificar com precisão a fonte do dinheiro [3].

Mas, a manifestação em Paris surpreendeu muita, mas muita gente. Pessoas que são bombardeadas diariamente pela propaganda e pela militância feminista-gayzista, e que, por isso, acreditaram que elas expressavam a opinião média da população. Pessoas que cederam ao projeto de “mundo novo”, embora com um sentimento de estranheza e com certo constrangimento, para não serem denunciadas aos gritos e não serem expostas ao ridículo como “ultrapassadas” ou “doentes”. Mas, foi a patologia que levou todos aqueles franceses à rua? Ou foi ela que se despiu diante do Papa? O contraste entre o protesto na Praça de São Pedro e a manifestação em Paris fornece a dimensão da inversão: o surto histérico de uma minoria, que pretende reformular – ao gosto de seus desejos, fantasias e autovitimizações – toda a estrutura da sociedade.      
     

Notas.

[1]. Não confundir o homossexual com o Movimento gayzista. Este último é a transformação da sexualidade em princípio de organização política e de promoção de engenharia social.

[2]. Esta série de artigos apresenta o tipo de pesquisa “científica” que é promovida pelo Movimento feminista-gayzista – fundada no cinismo, na fraude e no crime. World Net Daily: “Perturbador! Kinsey pagou meu pai para me estuprar” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/perturbador-kinsey-pagou-meu-pai-para.html]; “Vítima de experimentos sexuais suspeitos revela” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/vitima-de-experimentos-sexuais.html]; “Como uma vítima de Kinsey vive com o trauma do abuso sexual” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/como-uma-vitima-de-kinsey-vive-com-o.html]. BRAGA, Bruno. “Os herdeiros de Kinsey” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/os-herdeiros-de-kinsey.html]; “Números gayzistas” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/numeros-gayzistas.html].

[3]. Cf. 24 heures Actu. “FEMEN: payées pour manifester?” [http://24heuresactu.com/2012/11/21/femen-payees-pour-manifester/].


Saturday, January 12, 2013

Números gayzistas.


Bruno Braga.


No dia 10 de Janeiro (2013) a Folha de São Paulo publicou um levantamento realizado pelo Grupo Gay da Bahia (GGB): 336 gays, lésbicas e travestis foram assassinados em 2012 – dado que significa 1 homicídio a cada 26 horas [1].

O propósito do Movimento Gayzista [2] é demonstrar que existe uma matança generalizada de homossexuais no país e, consequentemente, provar que o Brasil é um país “homofóbico”. A exposição dos dados – estabelecendo a relação homicídio/tempo – não é por acaso – é um formato que sensibiliza o público em geral, e também o leitor da reportagem. Mas, será que existe, realmente, este banho de sangue gay?

Seria prudente analisar os números do Grupo Gay da Bahia e os critérios adotados para a pesquisa. Mas, que se dê um crédito à organização: 336 gays, lésbicas e travestis foram assassinados em 2012. Acontece que, de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública (2012), 45.308 pessoas foram assassinadas em 2011 [3]. Adotando a forma expositiva do GGB, o homicídio no Brasil produz 5 cadáveres por hora. Portanto, estabelecer o comparativo – 336/45.308 – é uma obscena falta do senso das proporções.

Ademais, qual foi a motivação dos assassinatos daqueles homossexuais? Foi uma motivação homofóbica, quer dizer, os homossexuais foram assassinados por pessoas perturbadas que têm ódio mortal contra os homossexuais? Quando a questão foi colocada para Dudu Michels, analista responsável pelo material gayzista, ele imediatamente respondeu: “quando o movimento negro, os índios, ou as feministas divulgam suas estatísticas, não se questiona se o motivo foi racismo ou machismo”. Bom, se a questão sobre a motivação dos crimes não é posta para outros movimentos e grupos, é um grave equívoco, porque a motivação é elemento caracterizador do preconceito e da discriminação. Mas, o erro com relação aos outros não desobriga o Sr. (ou Sra.) Michels, que deve sim responder sobre a motivação dos crimes contra homossexuais, para fundamentar o alarde contra a suposta homofobia. Um caso pode esclarecer a necessidade desta obrigação.

Em 2011 um ativista do Movimento Gay noticiou o seguinte: “O dia de hoje foi atípico. Sentimento de dor, perda, injustiça. Na noite de ontem, mais um jovem gay assassinado no Brasil. Dessa vez, em São João del-Rei/MG. Um jovem de 18 anos perde a vida de forma brutal e injusta. No velório amigos, família e comunidade. Um só discurso: foi injusto, queremos justiça”.

Este homicídio entraria automaticamente nas estatísticas do Grupo Gay da Bahia. Mas, qual foi a motivação do crime? Foi por ódio contra homossexuais? Homofobia? O próprio texto esclarece a dúvida:

“Até que a Polícia Civil investigue e conclua o inquérito o que se tem como certo é um jovem gay assassinado pelo próprio companheiro por não aceitar o término do relacionamento conturbado dos últimos meses” (o destaque é meu) [4].

Um homossexual assassinou outro homossexual. Quantos casos semelhantes a este compõem os dados apresentados pela militância Gayzista? A julgar pela experiência do delegado Marcelo Falcone – que trabalhou na Delegacia Especializada em Crimes Homofóbicos em João Pessoa – não são poucos. Ele observa que em muitos casos os autores dos homicídios são acompanhantes das vítimas: “Isto acontece muito entre os homossexuais do sexo masculino que contratam garotos de programa. Existe um preconceito muito grande porque esses rapazes não se sentem gays” [5]. Ou seja, são gays matando gays.

A propósito, em 2010, Marcelo Cerqueira – membro do Grupo Gay da Bahia – afirmou que a maioria dos crimes de ódio e assassinatos de homossexuais era promovida por garotos de programa [6].

O artigo da Folha de São Paulo ainda apresenta as considerações de um “especialista”. Luiz Mott - “decano” do Movimento Gayzista no Brasil [7] – assume a autoridade de um “antropólogo” e afirma: 99% dos homicídios listados pelo GGB – entidade da qual é presidente – é de natureza homofóbica. Porém, Luiz Mott acrescenta à “Homofobia” uma série de categorias – “individual”, “cultural”, e “institucional” –, ampliando de tal modo o seu significado, que qualquer violência praticada contra o homossexual, e qualquer sofrimento ou dor dele, torna-se “homofobia”. Um caso explícito de manipulação conceitual.

O “antropólogo” e líder gayzista observa que o número de casos deve ser ainda maior, porque muitos não são conhecidos. Mas, se os casos não são conhecidos, como ele pode dizer que existem mais? Ora, Luiz Mott tem o dom de transformar uma hipótese em realidade concreta.

Enfim, a pesquisa do Grupo Gay da Bahia é mais uma peça panfletária produzida pelo Movimento gayzista. Instrumento fraudulento de promoção política, mecanismo para reivindicar privilégios e realizar uma obscura engenharia social.      


Notas.


[2]. Observar a diferença entre o homossexual e o Movimento gayzista. Este último é a transformação da sexualidade em princípio de organização política e de promoção de engenharia social.

[3]. Cf. Anuário Brasileiro de Segurança Pública 2012, Tabela 10, p. 28. [http://www2.forumseguranca.org.br/node/32131].

[4]. Cf. [http://carllosbem.blogspot.com.br/2011/07/perdemos-mais-um-jovem-gaye-podemos.html]. E o narrador ainda revela: “Pude ver um adolescente gay de 15 anos chorando copiosamente porque também está sendo ameaçado de morte pelo assassino que continua solto pelas ruas da cidade”.


[6]. Cf. Mix Brasil, 2005. [http://mixbrasil.uol.com.br/print/NjYzNjA].

[7]. Sobre Luiz Mott, Cf. BRAGA, Bruno. “A vanguarda gayzista” [http://b-braga.blogspot.com.br/2012/05/vanguarda-gayzista-1.html]; “Os herdeiros de Kinsey” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/os-herdeiros-de-kinsey.html].

Friday, January 11, 2013

Secret History. "Kinsey's Paedophiles".


Bruno Braga.


O vídeo ao final do texto é o documentário produzido e dirigido por Tim Tate: “Kinsey’s Paedophiles” – “Os pedófilos de Kinsey” (tradução livre). Exibido no dia 10 de Agosto de 1998, na série de documentários “Secret History” do Channel 4 – TV britânica –, o filme traz à superfície o núcleo obscuro e criminoso das pesquisas de Alfred Kinsey sobre o comportamento sexual humano.

O “pai da revolução sexual” – e patrono do Movimento gayzista – utilizou diários de pedófilos para compor os dados de seus estudos. Entre eles o de “Green” – ou “Mr. Green” –, que continha registros sobre a violência contra as suas vítimas, o estupro de crianças. O documentário apresenta uma reconstituição dos encontros clandestinos entre Kinsey e sua fonte.

No entanto, “Green” não foi o único pedófilo que contribuiu com as pesquisas de Kinsey. Fritz von Balluseck, ex-oficial nazista na Segunda Guerra Mundial, passava para o pesquisador os relatos e dados dos crimes perversos que cometia. Em 1957, diante do tribunal, o Magistrado responsável questionou o pedófilo nazista: “Isto não é humano! Para que foi tudo isso? Para contar a Kinsey? Tive a impressão de que ‘teve’ [violentou] com as crianças a fim de impressionar Kinsey e entregar para ele o material”. Balluseck respondeu: “KINSEY PEDIU PARA EU FAZER ISSO” (o destaque é meu).

O documentário apresenta ainda o depoimento de “Esther White” [1], que quando criança foi uma das vítimas dos experimentos macabros de Kinsey. O pesquisador pagou o pai e o avô para estuprá-la. O pai cronometrava as reações sexuais da criança à violência, as registrava em um formulário, e então repassava os dados para Kinsey.

Em 1998, o diretor do Instituto Kinsey confessou - em uma conferência comemorativa dos 50 anos das pesquisas de Kinsey - que “rezava” para que o documentário “Kinsey’s Paedophiles” nunca fosse exibido nos Estados Unidos, porque o público não compreenderia a “ciência” utilizada nos trabalhos [2]. O vídeo abaixo mostra que tipo de “ciência” era esta, que é fonte e referência para a engenharia social praticada hoje no domínio do comportamento sexual [3].



Notas.

[1]. Sobre “Ester White”, sugiro a leitura dos artigos de Brian Fitzpatrick para o World Net Daily, que foram traduzidos e publicados aqui: “Perturbador! Kinsey pagou meu pai para me estuprar” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/perturbador-kinsey-pagou-meu-pai-para.html]; “Vítima de experimentos sexuais suspeitos revela” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/vitima-de-experimentos-sexuais.html]; III. “Como uma vítima de Kinsey vive com o trauma do abuso sexual” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/como-uma-vitima-de-kinsey-vive-com-o.html].

[2]. REISMAN, Judith. “Sexual anarchy: The Kinsey legacy”. [http://www.lifesitenews.com/news/sexual-anarchy-the-kinsey-legacy/].

[3]. BRAGA, Bruno. “Os herdeiros de Kinsey” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/os-herdeiros-de-kinsey.html].

Thursday, January 10, 2013

Ainda o "Comentário sobre o Papa".


Bruno Braga.


Na publicação “Comentário sobre o Papa e uma resposta” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/comentario-sobre-o-papa-e-uma-resposta.html] eu reproduzi o comentário de Thiago Guarani-Kaiowá Martins a respeito do artigo de Drew Zahn, “Papa procura um grupo inter-religioso para combater o casamento gay” – junto, apresentei a minha resposta.

Informei – por uma questão de honestidade intelectual - o ex-candidato a vereador em Barbacena (MG) sobre a publicação supracitada, para que, caso ele entendesse pertinente, fizesse as observações necessárias. Thiago Martins retornou uma mensagem, que eu reproduzo logo abaixo (I) - acompanhada de uma resposta (II).

***

(I) Thiago Guarani-Kaiowá Martins. Mensagem, 02 de Janeiro de 2012, 15:02.

A polemica e o alimento do imbecil,procure outro bobo para perder tempo em tentar argumentar com você,inte..;D


(II) Bruno Braga. Resposta.

Sr. Thiago Martins,

Primeiro, quando abriu um novo tópico, o Sr. deveria ter esclarecido para os membros do grupo “Barbacena, quem se importa?” AO QUE estava “respondendo”. Se por um lapso o Sr. se esqueceu, eu vou suprir a lacuna: o Sr. “responde” ao texto “Comentário sobre o Papa e uma resposta” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/comentario-sobre-o-papa-e-uma-resposta.html], que por honestidade intelectual eu previamente o informei da publicação no meu Blog.

Dito isso, observo o seguinte.

Não sou um entendido da Nutrição da espécie assinalada pelo Sr. No entanto, como, por súbita autoproclamação, está convicto de não pertencer a ela - e da sua grandeza observa a dieta adequada para estes pobres miseráveis -, eu, modestamente, preciso alertá-lo  para o risco de indigestão, ou mesmo, de diarreia. Porque, talvez por engano ou desatenção, Sr. Thiago, não percebeu que a “polêmica” – para o Sr. o manjar do “imbecil” – foi iniciada e “ingerida” pelo Sr. mesmo, com os comentários que redigiu.

De qualquer maneira, quando estiver disposto a discutir e debater seriamente os temas expostos, estarei à sua disposição.

Atenciosamente,
Bruno Braga.

Barbacena, 02 de Janeiro de 2013.