Bruno Braga.
Notas publicadas no
Facebook.
I.
Teve início hoje (11) a
56ª Assembleia Geral da CNBB. Então, vamos aproveitar que os Bispos estão
reunidos em Aparecida (SP) para aqui acrescentar ao emaranhado de pedidos de
explicação mais um.
Na última “nota”, você
leu sobre o lançamento de uma obra grotesca intitulada “Jesus, o maior
socialista que já existiu”. Lançamento que contou com a participação do “padre”
Benedito Ferraro, “apóstolo” da nefasta Teologia da Libertação que é assessor
da Pastoral Operária e das Comunidades Eclesiais de Base, das CEB’s [1].
Muito bem. Benedito
Ferraro também é presidente da CESEEP – Centro Ecumênico de Serviço à
Evangelização e Educação Popular. O CESEEP foi agraciado pela CNBB com dinheiro
da Campanha da Fraternidade 2017 para promover um “Curso de Verão - 2018” (Cf.
imagem) [2]. O tal curso foi realizado no início do ano, na PUC-SP, e recebeu um
título bastante sugestivo: “Ética e Participação Popular na Política a Serviço
do Bem Comum”. Mas, não foi só o título. No evento teve a pregação da mentira
do “golpe”; houve a “consagração” da Comissão Pastoral da Terra (CPT) e, claro,
das CEB’s; até a Luíza Erundina deu as caras; e, o mais absurdo, aconteceu
inclusive uma apresentação de Valter Pomar – para quem ainda não o conhece, trata-se
do ex-Secretário Executivo do Foro de São Paulo, da organização fundada por
Lula e por Fidel Castro para transformar a América Latina na imensa “Patria
Grande” comunista (Cf. imagem) [3].
Portanto, seria
importante que a CNBB pudesse explicar para os católicos como o dinheiro deles serviu
para patrocinar mais essa aberração comunista, realizada pela CESEEP – que tem
como presidente Benedito Ferraro, o “padre” que disse que “Deus é, pelo menos,
bissexual ou transexual” [4].
II.
Este é Dom Esmeraldo
Barreto de Farias. Ele substitui o Secretário Geral da CNBB - Dom Leonardo
Ulrich Steiner - no comando da 56ª Assembleia Geral da Conferência dos Bispos
do Brasil. Dom Esmeraldo Farias é Bispo auxiliar de São Luís (MA), e carrega um
anel que causa preocupação: o anel de tucum - símbolo da nefasta Teologia da
Libertação, do simulacro de teologia criado para perverter a fé católica,
disfarçadamente tomar de assalto a Santa Igreja e utilizá-La para promover o
criminoso esquema de poder comunista.
(*) Imagem. Cerimônia de
abertura da 56ª Assembleia Geral da CNBB, 11 de abril de 2018.
III.
Dom Angélico Sândalo
Bernardino participa da cerimônia de abertura da 56ª Assembleia Geral da CNBB. Ele,
que conduziu o ritual comunista de caráter satânico para a idolatria do bandido
Lula – ritual macabro transmitido ao vivo direto da sede do Sindicato dos
Metalúrgicos do ABC [5].
Na imagem, Nossa Senhora
da Imaculada Conceição Aparecida – a padroeira e Rainha do Brasil – é carregada
de forma indigna por uma freira que tem no dedo o anel de tucum. O símbolo da
nefasta Teologia da Libertação, que é arma de assalto do esquema de poder
criminoso comunista contra o qual a própria Santíssima Virgem Maria nos alertou
em Fátima [6].
IV.
No “meeting point” de
ontem - sexta-feira 13 -, a 56ª Assembleia Geral da CNBB estabeleceu como tema
“A vivência do laicato na Igreja no Brasil”. Participaram da apresentação e da
conversa com os jornalistas: Dom Severino Clasen, que é presidente da Comissão
Episcopal Pastoral para o Laicato e Bispo de Caçador (SC); e... veja só...
Marilza Schuina, Presidente do Conselho Nacional do Laicato da CNBB que, na
imagem, ostenta o seu anel de tucum.
Para quem não o conhece,
ou não se lembra das “notas” publicadas aqui, o Conselho Nacional do Laicato do
Brasil (CNLB) é uma espécie de “sindicato” de leigos. “Inspirado” pela nefasta Teologia da Libertação, ele levanta
abertamente todas as causas e bandeiras pregadas pelos seus discípulos e
“apóstolos”. A senhora Marilza Schuina – presidente do CNLB – é inclusive uma
fervorosa defensora do bandido Lula [7].
Ah, claro – mesmo com a
militância ostensiva e escandalosamente contrária às orientações e aos
princípios da Santa Igreja – o CNLB foi patrocinado pela CNBB com o dinheiro
que os católicos doaram para a Campanha da Fraternidade [8].
Bom, você pode concordar
com ele ou não, criticá-lo e até contestar os seus métodos, mas, não houve
nenhuma iniciativa maior, de tamanha repercussão neste “Ano do Laicato” que a
dos leigos que se levantaram na defesa da Santa Igreja, denunciando o assalto
comunista e as fraudes da Teologia da Libertação. Esses leigos, contudo, não foram
sequer mencionados no “meeting point” da Assembleia Geral. Pudera, eles também
denunciaram – e continuam denunciando – os desvios e os crimes da própria CNBB.
Eis que o “Ano do Laicato” aparece fraudado pela Conferência dos Bispos, ou
pode-se de dizer que se trata de um autêntico “Ano do Laicato” comunista.
V.
Não estou querendo montar
aqui uma tese conspiratória ou acusar uma manipulação para a influenciar a
opinião de internautas e telespectadores. Não. Trata-se apenas de algo no
mínimo “curioso”. Veja só.
No “meeting point” da 56ª
Assembleia Geral da CNBB, o que teve como tema “A vivência do laicato na Igreja
no Brasil”, ficou claro o privilégio a um determinado tipo de leigo - aquele adequado
aos “padrões” do Conselho Nacional do Laicato do Brasil (CNLB), do “sindicato”
de leigos ali representado por sua presidente lulista, e “catequizado” pela
Teologia da Libertação. Os leigos que se levantaram na defesa da Santa Igreja
Católica, denunciando dentro Dela o assalto e a arruaça comunista, os desvios e
crimes da CNBB, não, esses não tiveram espaço. Eles, que sem dúvida são
responsáveis pela maior mobilização de leigos, foram ignorados no “Ano do
Laicato” da CNBB [9].
Mas, no mesmo dia, e no
âmbito da 56ª Assembleia, foi proposta uma “conversa” a partir da pergunta: “você
acredita que um cristão pode ser violento e intolerante nas redes sociais?”. Ah,
as “redes sociais”, justamente o ambiente em que os leigos ignorados travam a sua
luta pela Igreja e exigem da CNBB respostas e explicações para denúncias
amplamente documentadas. Denúncias que a Conferência dos Bispos nunca respondeu
de forma objetiva e, quando tentou, acabou metendo os pés pelas mãos e se
comprometendo ainda mais [10]. Denúncias das quais os CNBBistas se esquivam, até
com processos sumários de excomunhão via TV e, claro, acusando os proponentes
de disseminarem a “violência” e a “intolerância” nas “redes sociais”.
Enfim, é só uma
curiosidade... Cada um que faça o seu próprio julgamento.
VI.
A pregação no retiro dos
Bispos que participam da 56ª Assembleia Geral da CNBB ficou a cargo de Dom José
Luiz Azcona, Bispo Emérito da Prelazia de Marajó (PA). É inegável que Dom
Azcona tem um trabalho de coragem e a princípio muito honroso: colocou a sua
vida em risco para denunciar o tráfico de pessoas – “Se um dia morro por Cristo
que morreu pelos pecadores, e que morreu por mim, será o dia mais feliz” [11].
No entanto, não se pode
ignorar que Dom Azcona foi um dos principais participantes do III Fórum Mundial
de Teologia da Libertação, que aconteceu em Belém, capital do Pará, em 2009. O
Fórum Social Mundial de Teologia da Libertação, como já é de conhecimento
geral, é um evento associado ao Fórum Social Mundial – que deveria ser chamado
mais propriamente de Fórum Social Comunista, e que neste ano de 2018 contou com
a participação escandalosa da CNBB [12].
Dom Azcona teve a
companhia de um pastor cubano, que fez “uma oração de louvor e ação de graças à
Revolução Cubana” – no que foi bastante aplaudido por enaltecer o sanguinário
regime comunista (Cf. imagem) [13]. Na apresentação do seu testemunho, o agora
Bispo Emérito de Marajó afirmou que “Teologia da Libertação não se faz em
gabinetes, mas em ações concretas”, e acabou deixando à mostra o arriscado caráter
materialista e o imanentismo historicista apontados pela Congregação para a
Doutrina da Fé que esse simulacro de teologia carrega – disse Dom Azcona: “não
tem libertação, não tem teologia, se não vai à história” [14].
VII.
Na coletiva de imprensa
de hoje, 16 de abril, Dom Severino Clasen, Bispo de Caçador (SC), foi convocado
para falar novamente sobre o Ano do Laicato no âmbito da 56ª Assembleia Geral
da CNBB [15]. E mais uma vez Dom Severino ignorou o maior movimento de leigos
do país – o que denuncia o assalto comunista dentro da Santa Igreja e que pede
justamente explicações para a CNBB sobre os seus desvios e crimes e sobre a
aplicação do dinheiro doado pelos fiéis para a Campanha da Fraternidade em
projetos e atividades que contrariam a fé católica.
“Leigo”, para a CNBB,
continua sendo aquele “padrão” CNLB – o “sindicato” dos leigos presidido por uma
defensora do bandido Lula, o que forma um laicato engajado e militante na
“catequese” pervertida da Teologia da Libertação [16].
VIII.
Para os que ainda não a
conhecem, esta é Marilza Schuina, a presidente do CNLB – o “sindicato” dos
leigos que trabalha com a CNBB na promoção do “Ano do Laicato” [17]. Na imagem,
Marilza chora a prisão do bandido Lula, do chefe da quadrilha comunista que
saqueou o país e tomou de assalto a Santa Igreja Católica sob os disfarces da
nefasta Teologia da Libertação. Marilza Schuina chora diante de uma imagem da
Santíssima Virgem Maria, de Nossa Senhora, que nos alertou em Fátima justamente
sobre os males do comunismo. Marilza pede liberdade para o “leigo” Lula – e por
aí já se pode ter uma ideia do tipo de leigo que será celebrado pela CNLB e
pela CNBB neste “Ano do Laicato”.
IX.
Na coletiva de imprensa
de hoje, 17 de abril, Dom Francisco Biasin, presidente da Comissão Episcopal
Pastoral para o Ecumenismo e o Diálogo Inter-Religioso, foi o responsável por
abordar o tema do “diálogo” e, claro, do “ecumenismo” no âmbito da 56ª
Assembleia Geral da CNBB.
Na sua apresentação, Dom
Biasin, que é Bispo de Barra do Piraí (RJ). enalteceu a escabrosa comemoração,
no ano passado, dos 500 anos da Reforma – a celebração do cisma e da heresia -,
e anunciou para este ano de 2018 alguns eventos, entre eles, a comemoração dos
70 anos do Conselho Mundial de Igrejas (CMI) (World Council of Churches) [18].
O
Conselho Mundial de Igrejas, no entanto, é uma organização “ecumênica” que foi
tomada pelo serviço secreto soviético, transformando-se em uma das principais
bases para a disseminação da Teologia da Libertação – o simulacro de teologia
criado para enganar os católicos, tomar de assalto a Santa Igreja e utilizá-La
em favor dos projetos e interesses comunistas. É Ion Mihai Pacepa, ex-agente do
serviço de inteligência da Romênia comunista, quem conta:
"O CMI, sediado em Genebra e representando a
Igreja Ortodoxa Russa e outras pequenas denominações em mais de 120 países, JÁ
ESTAVA SOB O CONTROLE DO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA INTERNACIONAL SOVIÉTICO.
POLITICAMENTE, HOJE AINDA PERMANECE SOB O CONTROLE DO KREMLIN por meio de
muitos sacerdotes ortodoxos que são proeminentes no CMI e ao mesmo tempo
agentes da inteligência russa" [19]. [...] “Em 1971, a KGB o enviou a
Genebra (Suíça) como representante da Igreja Ortodoxa Russa no Conselho Mundial
de Igrejas (CMI), a maior organização ecumênica internacional depois do
Vaticano, que representa aproximadamente 550 milhões de cristãos de várias
denominações em 120 países. O objetivo era usar sua posição no CMI para
espalhar a doutrina da Teologia da Libertação – um movimento religioso marxista
que nasceu na KGB – pela América Latina. Em 1975, a KGB infiltrou “MIKHAYLOV”
no Comitê Central do CMI, e em 1989 a KGB o apontou como presidente de relações
internacionais do patriarcado russo – posições que ele mantinha quando foi
“eleito” patriarca” [20]. [...] “A Teologia da Libertação foi então
formalmente apresentada ao mundo pelo Conselho Mundial de Igrejas. Revelações
mostram que todo o exército de cooptadores e de oficiais disfarçados da KGB foi
enviado de Moscou para ajudar” [21].
“Mikhaylov”, o agente da KGB que hoje é o Patriarca Kirill de
Moscou e de toda a Russia – com quem o Papa Francisco se encontrou em Cuba [22].
Frei Betto e Leonardo Boff são figuras prestigiadas pelo
Conselho Mundial de Igrejas [23]. Os “apóstolos” da Teologia da Libertação,
“apóstolos” do Foro de São Paulo [24].
X.
E o
sétimo dia da 56ª Assembleia Geral da CNBB, ontem, 17 de abril, foi concluído
com uma celebração ecumênica. Bispos da CNBB de “mãos dadas”, posando para as
câmeras e enaltecendo, louvando o cisma e a heresia [25]. O ritual contou com a
participação fundamental do CONIC – um conselho de seitas “inspirado” pela
Teologia da Libertação, e do qual faz parte a própria CNBB. O CONIC recentemente
foi objeto de escândalo – mais um, entre tantos - por conta de uma reunião com
a bancada do PT no Senado para um “encontro ecumênico” comunista [26].
XI.
Este
é Dom Severino Clasen, Bispo de Caçador (SC). Ele é o atual presidente da
Comissão Episcopal Pastoral para o Laicato da CNBB. No entanto, na 56ª
Assembleia Geral da Conferência dos Bispos, sempre que convocado para falar com
a imprensa a respeito do laicato, ele ignorou o maior movimento de leigos do
país – o daqueles que denunciam o assalto comunista dentro da Santa Igreja e
pedem à CNBB explicações sobre desvios e crimes, sobre o patrocínio de projetos
e grupos contrários à fé católica com dinheiro da Campanha da Fraternidade.
É
hora então de aumentar a lista de pedidos de explicações. Dom Severino Clasen
participou da 14ª Intereclesial das CEB’s – o evento que escandalizou o país e
o mundo por conta da militância comunista ostensiva [27]. Consta que ele fez
inclusive uma leitura de apoio a Dom Geremias Steinmetz (cf. imagem) [28]. Dom
Geremias, o anfitrião da Intereclesial - e também “estagiário” de Frei Betto - conhecido
pela forma “gentil” com a qual se referiu aos católicos que denunciaram os escândalos:
“deeeixa latiiir”... [29]
É
preciso, portanto, que Dom Severino Clasen esclareça que tipo e grau de compromisso
teve com a militância comunista da 14ª Intereclesial das CEB’s. Que esclareça
se esse compromisso o influencia na condução da Comissão Pastoral Episcopal
para o Laicato da CNBB – se influencia no privilégio que dá a um tipo de leigo
na promoção deste “Ano do Laicato”, o leigo que atende os padrões estabelecidos
pelo “sindicato dos leigos” da CNLB, inspirado na Teologia da Libertação e
presidido por uma chorosa “viúva” do bandido Lula [30].
XII.
Dom
Claudio Hummes participou da coletiva de imprensa de hoje, 18 de abril, na 56ª
Assembleia Geral da CNBB [31]. O Bispo Emérito de São Paulo, que é amigo do
Papa e que sugeriu a Bergoglio a escolha do nome “Francisco”, falou sobre o
Sínodo da Amazônia. Sínodo que desperta apreensão e desconfiança desde que foi
anunciado, sobretudo por causa dos “novos caminhos” que serão discutidos – ele,
que terá justamente como tema “Amazônia: NOVOS CAMINHOS para a Igreja e para
uma ecologia integral”.
É
preciso que os católicos saibam que Dom Claudio Hummes também é amigo de Lula –
e amigo de “longa data” (cf. imagem) [32]. Ele, que no auge do escândalo do
mensalão, disse: “Eu daria a ele [LULA] um grande abraço, certamente daria a
ele um grande abraço e diria que EU ESPERO QUE ELE CONSIGA DAR A VOLTA POR CIMA
e RECONSTRUIR ESSE GOVERNO E LEVAR EM FRENTE O GOVERNO E LEVAR EM FRENTE O GOVERNO
E TERMINAR, [é] isso que eu diria a ele. E eu espero isso dele, que tem
capacidade de fazer isso. A ESTRUTURA MORAL INTERIOR ELE TEM, para isso” [33].
Dom Claudio Hummes, que foi um dos principais responsáveis pela ascensão
política de Lula e da Teologia da Libertação, que “consagrou” e elevou o “metalúrgico”
aos altares do ritual comunista e à Presidência da República (cf. imagem – na
foto inferior, Frei Betto, Lula e Hummes).
REFERÊNCIAS.
[14]. Idem.
[19]. Cf. "A KGB
criou a Teologia da Libertação". Tradução do Capítulo "Liberation
Theology" (15), que é parte do livro "Disinformation": former
spy chief reveals secret strategis for undermining freedom, attacking religion,
and promoting terrorism (WND Books: Washington, 2013) - escrito por Ion Mihai
Pacepa e Ronald J. Rychlak [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/01/a-kgb-criou-teologia-da-libertacao.html].
[21]. Idem.
[28].
Fonte da imagem. Bernardo Pires Küster.