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Saturday, April 30, 2016

"Nobel da Paz" ou agente do Foro de São Paulo?

Bruno Braga.


Na última quinta-feira, 28 de abril, Adolfo Pérez Esquivel gerou um clima de constrangimento no Senado Federal. Depois de se encontrar com Dilma Rousseff, o argentino - da mesa da presidência da casa - anunciou que trazia a "solidariedade da América Latina" contra um "possível golpe de estado" no Brasil.

Esquivel não poderia utilizar a palavra em uma sessão deliberativa - que estava sob o comando do senador petista Paulo Paim (RS). Mas, além de opor questões regimentais, tentou-se justificar o discurso, alegando que Esquivel não conhece a situação política do país. Será? Esquivel é mesmo um pobre inocente?

Veja as imagens abaixo.


Na I, o Foro de São Paulo reproduz uma "mensagem" de Esquivel, na qual ele chora a morte do "irmão" e "companheiro" Hugo Chávez - um "construtor" da "Patria Grande" [1]. A imagem II mostra que, em 2012, Esquivel foi um dos convidados especiais da organização fundada por Lula e por Fidel Castro para o seu XVIII Encontro, realizado na Venezuela, palco de mais um conciliábulo para tramar a construção da "Patria Grande" comunista na América Latina [2].

Enfim, Esquivel sabia muito bem o que estava fazendo no Senado Federal: uma encenação para salvar o mandato da Presidente Dilma Rousseff - títere do Foro de São Paulo - e propagandear a falsa tese de que ela é vítima de um "golpe". Ganhador do "Nobel da Paz" por sua militância em favor dos "Direitos Humanos", curiosamente Esquivel fecha os olhos para a violação deles, não só na Venezuela do seu falecido "irmão" e "companheiro", mas também em Cuba, tiranizada pelos irmãos Castro. Que as pessoas não se enganem com o prestígio de um prêmio - "Nobel da Paz" - que já foi dado também a um terrorista islâmico criado e treinado pela KGB - a Yasser Arafat [3].   


REFERÊNCIAS.

[1]. Cf. Foro de São Paulo, 08 de março de 2013 [http://forodesaopaulo.org/mensaje-de-adolfo-perez-esquivel/].


[3]. Cf. "A KGB criou e treinou Yasser Arafat para comandar a OLP - grupo terrorista islâmico" [https://www.facebook.com/blogbbraga/posts/458266547655296].

Tuesday, April 26, 2016

Bolsonaro, Ustra: o "torturador" e a mitologia comunista.

Bruno Braga.
Notas publicadas no Facebook.


I.

É curioso ver a histeria contra o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que, votando "sim" pela admissibilidade do processo para o impeachment da Presidente Dilma Rousseff, prestou uma homenagem ao Coronel Brilhante Ustra. 

Não é só um bando bobocas com chiliquinho, a imprensa - inclusive William Bonner, no Jornal Nacional de hoje (19.04) - repete como ideia clara e distinta: "torturador", "torturador"!   

Porém, não se faz qualquer menção ao livro que o Coronel Brilhante Ustra escreveu para rebater as acusações feitas pela então deputada Bete Mendes - eleita, ora, ora, pelo PT, mas que na oportunidade estava sem partido. "Rompendo o silêncio", publicado em 1987. Bete Mendes - a famosa atriz da Rede Globo que integrou a VAR-Palmares, mesmo grupo terrorista comunista da Presidente Dilma Rousseff - nunca, nunca contestou o livro. Defesa pública repetida - e retirando a máscara de outros "heróis torturados" - no livro "A Verdade Sufocada: a história que a esquerda não quer que o Brasil conheça" (2007).

Para conhecer a história, leia o texto abaixo: "Atriz global - que um dia foi 'Rosa' - torturada?" [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/05/atriz-global-que-um-dia-foi-rosa.html].

II.

Jean Wyllys (PSOL-RJ), o deputado federal comuno-gayzista que é um produto da TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO [1] e um paladino da "tolerância"... 

Que está comprometido com uma série de projetos "maravilhosos" para o Brasil: ABORTO - ASSASSINATO DE CRIANÇAS INDEFESAS; Legalização das drogas; Regulamentação da prostituição; Implementação da "ideologia de gênero" em todas os domínios da vida social, principalmente nas escolas, que devem adotar um "material didático" específico para crianças e jovens - o "KIT GAY"; Garantir para as CRIANÇAS - independentemente da autorização dos pais - a CIRURGIA para MUDANÇA DE SEXO, com o procedimento pago pelo SUS (PL. 5002/2013). 

. Assista ao vídeo abaixo, em que Jean cospe no deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ). Vídeo gravado no último domingo, 17 de abril, durante a sessão na Câmara de Deputados que definiu a admissibilidade do processo de impeachment contra a Presidente comuno-petista Dilma Rousseff.


III.

Para as alminhas virgens, escandalizadas porque o deputado Bolsonaro prestou uma homenagem ao Coronel Brilhante Ustra, e para quem "militar" é sinônimo de "torturador", seria interessante pesquisar os comunistas que, no meio da guerra, foram "convertidos", se transformaram em "infiltrados", "agentes duplos", e acabaram como "traidores" dos falsos "heróis da democracia". Uma sugestão, poderiam começar pelos "informantes". Por exemplo, por Luiz Inácio Lula da Silva - Codinome: "Barba". 
"Na ditadura, LULA FOI UM DOS MAIS IMPORTANTES INFORMANTES DO DOPS capitaneado pelo meu pai". [...] "Lula pertencia à categoria dos INFORMANTES, e tinha o codinome 'Barba'. No sindicalismo, os informantes eram chamados também de 'pelegos' ou de 'judas'" 
in. TUMA JÚNIOR, Romeu. "Assassinato de reputações": um crime de estado. Topbooks: Rio de Janeiro, 2013. p. 51.

Luiz Inácio, o único preso que assenta num camburão junto com os policiais e com cigarrinho na boca (Cf. imagem).


IV.

O "martírio" do "Barba" nas mãos dos "torturadores". 

Em 1997, o ex-Presidente Lula contou como foi o tratamento que recebeu na prisão, em 1980, durante o Regime Militar. Um tratamento muito "especial". Podia visitar a mãe no Hospital, conduzido pelos policiais. Teve assistência dentária durante a madrugada, uma ordem do delegado e diretor geral do DOPS - que permitia ao sindicalista ler os jornais impressos na sua própria sala. Pela "democracia", resolveu com os seus "companheiros" por uma greve de fome, sacrifício que o picareta burlava com "balas paulistinha" [2].
Assista ao vídeo abaixo.


Lula - Codinome: "Barba" - era propriamente um informante do DOPS [3]. Dormia folgadão num sofá de couro. Dona Marisa tinha motorista do departamento para visitá-lo - com outros visitantes podia conversar livremente na sala do diretor, que, na tal "greve de fome", comprou para Luiz Inácio e para o outros presos "quilos de lula à dorê" em um restaurante grego [4].  

V. 

Lula mandou matar?

A menção do deputado Jair Bolsonaro ao Coronel Brilhante Ustra é uma amostra de como as pessoas estão condicionadas a reagir diante de qualquer fato ou evento que contrarie o seu imaginário, onde está inculcada a fantasiosa historinha dos revolucionários que "lutaram pela democracia". Fala-se em "militar" e, automaticamente, já acusa: "torturador", "torturador"!

A seleção de informações é um dos mecanismos para determinar esse condicionamento, sobretudo para fortalecer os estereótipos que depois serão reforçados pelos "intelectuais" e formadores de opinião militantes, pelos professores moderninhos e politizados, pela imprensa, enfim, por uma série de canais, inclusive por órgãos públicos, aparelhados pelos próprios revolucionários. Um exemplo interessante: o depoimento do Coronel Paulo Malhães à Comissão da Verdade do Rio de Janeiro, no dia 11 de março de 2014. 

Na época, a Comissão - o grupo encarregado de reescrever a história com a versão comunista dos fatos - era presidida por Wadih Damous. Ora, que coincidência, ele é hoje deputado federal e, veja só, pelo PT. Mas... Do depoimento do Coronel, a Comissão - e depois a imprensa, os canais de informação, os entendidos e revoltadinhos - recortaram apenas o que reforçava a imagem tenebrosa do Regime Militar e firmava os "militares" como a horda de malignos torturadores. O que não se ajustava à mitologia revolucionária ou feria a imagem sacrossanta dos seus ídolos foi jogado para debaixo do tapete. Será que a Comissão dita "da Verdade" se interessou em investigar a revelação de que o ex-Presidente Lula mandou matar dois sindicalistas? Porque o Coronel Paulo Malhães contou o seguinte: 
MALHÃES - ...os meandros... é... é que você não viveu a experiência, mas há experiências fantásticas pra gente viver. Uma é no meio dos altos poderes aquisitivos. Você vai ver cada história que você caí duro para trás. E outra nos meandros políticos. O LULA MANDOU MATAR dois por ...  (...) CEV-RJ - O Lula mandou matar?  Malhães – Dois. Que na ordem de chegada pra ser presidente do sindicato estavam na frente dele. 

(*) Cf. Transcrição do depoimento. Documento oficial (Cf. imagem). "Governo do Estado do Rio de Janeiro", "Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos", "Comissão da Verdade do Rio" [http://verdadeaberta.org/upload/027-depoimento_paulo_malhaes.pdf]. Trecho citado, p. 158.

(*) O Coronel Paulo Malhães morreu semanas depois de prestar um novo depoimento, agora para a Comissão Nacional da Verdade, no dia 25 de março de 2014. Morreu em circunstâncias misteriosas, depois que o sítio onde morava foi invadido. 

VI. 

FHC: tucano maconheiro está indignado com o deputado Bolsonaro por homenagear o Coronel Brilhante Ustra - segundo ele, um "torturador" -, e exige do PSDB uma declaração firme de repúdio [5].

Muito bem. 

O ex-Presidente poderia esclarecer o que ele e o ex-Presidente petista conversaram na universidade de Princeton, em 1993. FHC, representando o Diálogo Interamericano, e Lula, o Foro de São Paulo. Firmaram um pacto? Estabeleceram um consórcio para restringir a política ao campo da esquerda - sobretudo à polarização PT-PSDB -, construção de um quadro que contou com a falsificação da história do período militar e com o enfraquecimento efetivo das Forças Armadas? Comprometeram-se na surdina com um esquema de poder que aplicou um verdadeiro "golpe" contra o país, e que tem na pauta de sua agenda, entre outras propostas "maravilhosas", drogar a população e promover o assassinato de crianças inocentes com o aborto? [6]

VII.


Veja a imagem I: "Grávida torturada por Ustra diz que voto de Bolsonaro incita crime" [7]. 

Trata-se de Criméia Schmidt, ex-guerrilheira do PCdoB (Partido Comunista do Brasil).

Veja agora a imagem II.

É a mesma Criméia na época da prisão. Ela diz que foi "torturada" por Ustra durante a gravidez, não é mesmo? Mas a foto, tirada logo após o parto, no Hospital de Brasília, contrasta com a grave denúncia. A celebração do Batismo do filho, como mostra ainda a imagem II, foi realizada pelo Capelão Militar, e com a presença dos seus familiares. O enxoval do bebê foi um presente do Exército brasileiro. Houve festinha e até contribuição em dinheiro [8]. 

Uma semana depois da celebração do Sacramento, o General Bandeira ordenou que Criméia fosse levada – com a criança – à casa dos pais, emprestando o próprio carro com um motorista. Porém, a guerrilheira comunista largou o filho com os avós e retomou as atividades subversivas [9].

Esta é a "vítima" do "torturador".

VIII. 

A "fantástica" mitologia dos "torturados".


No último domingo, o Fantástico deu a sua contribuição à polêmica envolvendo o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), óbvio, repreendendo com teatrinho e trilha sonora o parlamentar, que, ao dizer "sim" pela admissibilidade do processo de impeachment contra a Presidente petista Dilma Rousseff, prestou uma homenagem ao Coronel Brilhante Ustra - dito "torturador" [10].

Com a acusação de "apologia a um criminoso" e uma representação para cassar o seu mandato, o Fantástico deveria - no mínimo - dar voz a Bolsonaro. Mas, não. Exibiu o depoimento da deputada que elogiou o marido na mesma sessão da Câmara, mas ele, porém, - Prefeito de Montes Claros - acabou preso no dia seguinte. A Bolsonaro, no entanto, nenhuma palavra, vídeo, nada. Apenas a menção do programa de que ouviu o parlamentar, e que ele voltou a elogiar Brilhante Ustra. 

O Fantástico deu voz aos tais "torturados". Entre eles, Gilberto Natalini, vereador em São Paulo pelo partido comuno-globalista PV.

Em 2014, o Coronel Brilhante Ustra escreveu uma "Carta aberta ao vereador Gilberto Natalini"  [11]. O "torturador" enviou algumas perguntinhas para a sua suposta "vítima", que, curiosamente, nunca as respondeu. Vale a pela reproduzí-las aqui: 
[...]
"Certamente, como é comum entre os que me acusam, o senhor [Gilberto Natalini] já terá  "as testemunhas que o viram ser torturado por mim e que também se dirão torturadas", o que dará mais credibilidade ao que foi publicado no jornal. 
"Mas, para que as suas declarações, a respeito das suas prisões, tenham maior credibilidade responda, por favor, às seguintes perguntas:
"1 - Em que período (dias, mês e ano) o senhor esteve preso no DOI/CODI/II Exército, em São Paulo, ocasião em que teria sido torturado por mim?
"2 - Os presos pelo DOI, após interrogados, se considerados inocentes eram liberados pelo próprio DOI, se culpados, eram encaminhados ao DOPS/SP.
"3 - O senhor foi liberado pelo DOI , caso positivo, em que data?  Ou foi encaminhado ao DOPS/SP,neste caso,  em que data?
"4 - O senhor afirma que " foi preso cerca de dezessete vezes durante os anos de repressão. Em uma delas passou quatro meses na carceragem do DOPS, em São Paulo". 
"Após passar tantos meses no DOPS/SP o senhor, certamente, foi indiciado em algum Inquérito Policial e encaminhado ao Presidio Tiradentes, com prisão preventiva decretada pala Justiça. Em que data isto aconteceu? 
"4- Em que Auditoria Militar o senhor foi julgado? Quando? Qual a sentença que recebeu?
"5 - Os  presos pelo DOI foram indenizados pela Comissão de Anistia. O senhor, só pelo fato de ter passado quatro meses no DOPS, deve ter recebido uma excelente indenização desta Comissão. Quando o senhor  foi indenizado pela  Comissão de Anistia?
"Senhor Gilberto Natalini, como o senhor , depois de tantos anos, guarda na memória detalhes de sua suposta tortura no DOI, tenho a certeza de que se lembrará, com muito mais clareza, das datas em que o senhor  "sofreu as agruras da ditadura" e que ficaram gravadas, para  sempre, na sua memória.
"Atenciosamente 
"Carlos Alberto Brilhante Ustra
"OBSERVAÇÃO: ATÉ HOJE AGUARDO A RESPOSTA DO VEREADOR GILBERTO NATALINI".
O Fantástico ainda ouviu Emílio Ulrich - que trabalhou para os terroristas comunistas da VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) - e também Maria Amélia Teles. Sobre "Amelinha", que foi presa em 1972, ela, com o companheiro, era responsável pela gráfica do PCdoB (Partido Comunista do Brasil). Partido que enaltecia o comunismo chinês e fazia apologia do regime maoista, o regime mais assassino, sanguinário e torturador - sim, "torturador"! - da face da Terra. E "Amelinha" - e o Fantástico - cinicamente apontam o dedo para Bolsonaro... Bom, se ela foi realmente torturada, não dá para saber ao certo. Porém, quando a revolucionária comunista disse que os seus filhos viram os pais torturados na prisão, o juiz Gustavo Santini Teodoro - 23a Vara Cível de São Paulo, Fórum João Mendes – afirmou o seguinte: 
(...) “Entretanto a prova testemunhal ficou muito vaga quanto aos autores Janaína de Almeida Teles e Edson Luiz de Almeida Teles, então menores de idade, filhos dos autores Cesar Augusto e Maria Amélia. Realmente, as testemunhas não viram Janaina e Edson na prisão. NINGUÉM SOUBE ESCLARECER SE OS ENTÃO MENORES REALMENTE VIRAM OS PAIS COM AS LESÕES RESULTANTES DAS TORTURAS. NADA INDICA QUE ELES TERIAM RECEBIDO AMEAÇAS DE TORTURA OU SIDO USADOS COMO INSTRUMENTOS DE TORTURA DE SEUS PAIS” (os destaques são meus) [12].
O Fantástico ainda utilizou um processo judicial para afirmar que Bolsonaro homenageou "um homem reconhecido pela Justiça como torturador". No entanto, a viúva do Coronel - Maria Joseíta - por conta da polêmica envolvendo Bolsonaro - concedeu uma entrevista e, diante da afirmação de que a Justiça considerou o seu marido "torturador", disse: "Meu marido nunca foi condenado pela Justiça em última instância. O processo está parado. Não há prova nenhuma, só testemunhal. Interessante notar que prova testemunhal serve para considerar meu marido torturador, mas prova testemunhal não serve para condenar os corruptos da Lava Jato" [13].   

Enfim, o Fantástico, longe de qualquer esforço para esclarecer os fatos, apenas reproduz e reforça a mitologia dos revolucionários comunistas. É preciso lembrar que as "Organizações Globo" assumiram um compromisso com esta tentativa de reescrever a história. Promoveram uma revisão do editorial de apoio à intervenção militar, em 1964 - assinado por Roberto Marinho. Procuraram substituir um "testemunho pessoal" por uma "nota institucional" [14]. Uma fraude, como a da matéria produzida pelo seu programa dominical.  


REFERÊNCIAS.

[1]. Cf. "A Teologia da Libertação e o 'apostolado' gayzista", Nota IV [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/07/a-teologia-da-libertacao-e-o-apostolado.html].


[3]. Cf. TUMA JÚNIOR, Romeu. "Assassinato de reputações": um crime de estado. Topbooks: Rio de Janeiro, 2013. p. 51.

[4]. Idem. pp. 60; 62; 69. 

[5]. Cf. "FHC pede que PSDB repudie fala de Bolsonaro sobre torturador". Estadão, 22 de abril de 2016 [http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/fhc-pede-que-psdb-repudie-declaracoes-de-bolsonaro-sobre-torturador/].

[6]. Cf. "A hegemonia SOCIALISTA-COMUNISTA: o pacto entre o Foro de São Paulo e o Diálogo Interamericano" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/05/a-hegemonia-socialista-comunista-o.html]; "O Eixo do Mal latino-americano e a Nova Ordem Mundial. O pacto entre o Foro de São Paulo e o Diálogo Interamericano" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/05/o-eixo-do-mal-latino-americano-e-nova.html].


[8]. Cf. "Militância SOCIALISTA-COMUNISTA ataca Cel. Licio Maciel", II [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/10/militancia-socialista-comunista-ataca.html]. 

[9]. Idem.  Cf. MACIEL, 2011, pp. 170, 273-276). 



[12]. Cf. "Herdeiros da revolução, vítimas dos próprios pais" [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/05/herdeiros-da-revolucao-vitimas-dos.html].

[13]. Cf. "Bolsonaro tem direito de homenagear quem quiser, diz viúva de Ustra". BBC, 21 de abril de 2016 [http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/04/160420_viuva_ustra_entrevista_lgb.shtml?ocid=socialflow_twitter].

[14]. Cf. "O arrependimento dissimulado das "Organizações Globo" [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/09/o-arrependimento-dissimulado-das.html].

Sunday, April 10, 2016

As raízes russas do Estado Islâmico.

Christian Gomez.  


The New American, 09 de março de 2015. 
Tradução. Bruno Braga.


Apesar das notícias de que a Rússia e o Estado Islâmico [ISIS] estão em conflito, pesquisas apontam que os serviços russos de segurança (FSB, sucessora da KGB soviética) e de inteligência militar (GRU) estão por trás da grande ameaça, embora ostentem uma oposição a ela. 

"A bandeira do Islã pode levar à guerra pela libertação", declarou Leonid Brezhnev, Secretário-Geral do Partido Comunista da União Soviética (PCUS), em 23 de fevereiro de 1981. 

Quando Brezhnev pronunciou estas palavras no seu "Relatório do Comitê Central do PCUS para o XXVI Congresso do Partido Comunista da União Soviética", no Kremlin, ele havia acabado de exaltar a Revolução Islâmica no Irã como uma "revolução essencialmente anti-imperialista" e como um exemplo bem-sucedido de vários movimentos de libertação nacional patrocinados pela União Soviética em seu duplo objetivo global: construir o mundo comunista e derrotar o "colonialismo e imperialismo" ocidentais. A política soviética de Brezhnev para construir o comunismo - utilizando o Islã - culminou na criação dos Partidos do Renascimento Islâmico da URSS, no final dos anos 1980.

Em 1990, o congresso inaugural do Partido do Renascimento Islâmico foi realizado em Astracã, uma área, ou divisão administrativa, na região baixa do Volga russo, fronteira com o Cazaquistão. Na mesma época, a União Soviética também autorizou o estabelecimento do Partido do Renascimento Islâmico na República Socialista Soviética Tajique (Tajique RSS, agora Tajiquistão) e na República Socialista Soviética Uzbeque (Uzbeque RSS, agora Uzbequistão). Em vez do Marxismo-Leninismo, como o PCUS, que autorizou o estabelecimento deles, os Partidos do Renascimento Islâmico proclamam uma ideologia islâmica fundamental.

No livro "Islam V Astrakhanskom Regione" (2008), que contém várias cópias de documentos oficiais publicados pelo Congresso do Partido do Renascimento Islâmico, um ativista do Partido é citado por ter dito: "Somos rotulados de extremistas, mas isso não é verdade. Nós simplesmente defendemos a pureza do Islã e dos seus preceitos. Temos que restaurar nossa religião em todo o mundo".

Com a autorização soviética dos Partidos do Renascimento Islâmico nas áreas muçulmanas da URSS, o PCUS forneceu aos mais radicais uma casa política para promover sua mensagem na esfera local, no exterior e por todo o mundo muçulmano.    

Um dos primeiros fundadores do Partido do Renascimento Islâmico da URSS foi Supyan Abdullayev, terrorista checheno e ideólogo wahabita, nascido na República Socialista Soviética Cazaque. De acordo com o "Moskovskij Komsomolets", jornal diário de Moscou, e antes periódico do Comitê de Moscou da Liga Comunista da União da Juventude Leninista, "Abdullayev esteve na posição do radicalismo bem antes do colapso da URSS e da organização do 'Partido do Renascimento Islâmico'". O "Moskovskij Komsomolets" noticiou:
"De acordo com algumas informações, nos anos 1980, Abdullayev foi recrutado pela KGB. Desde 1991, ele participou ativamente das rebeliões na Chechenia, começando pela primeira campanha chechena contra as tropas federais. Por volta de 1996, ele foi nomeado vice-comandante do famoso 'Batalhão Islâmico'. Em agosto do mesmo ano, ele participou do ataque a Grózni.
"Depois, Aslan Maskhadov nomeou Supyan Abdullayev para o cargo de vice-chefe do Ministério de Segurança do Estado Sharia (equivalente da nossa FSB)".
Aslan Maskhadov foi o terceiro Presidente da auto-proclamada República Chechena da Ichkeria, posição que ocupou até a sua morte, em 08 de março de 2005. Como Abdullayev, Maskhadov também nasceu na RSS Cazaque. Foi durante o reinado de Maskhadov que Abdullayev ascendeu ao posto de General-Brigadeiro. Abdullayev permaneceu fiel a Maskhadov até sua morte. 

Abdullayev, então, se juntou ao Emirado do Cáucaso, onde ele mais uma vez galgou postos servindo como um dos principais comandantes e ideólogo chefe do seu líder, Dokka Umarov. Organizado originariamente como Fronte do Cáucaso ou Mujahadeen Caucasiano, o Emirado do Cáucaso é uma organização terrorista separatista militante Jihadista Salafista, que tem como aliados a al-Qaeda, o Talibã, o Fronte al-Nusra, na Síria, e o Estado Islâmico [ISIS]. De fato, Abu Omar al-Shishani, um dos principais comandantes do Estado Islâmico, admitiu em uma entrevista para o site jihadista russo - Beladusham.com [1] - que ele chegou a lutar na Síria "sob as ordens de Amir Abu Uthman (Dokka Umarov) e por um determinado tempo ele nos apoiou financeiramente". 

Em uma entrevista para o DELFI, um site de notícias diárias que cobre a Estônia, Latvia (Letónia), Lituânia e Ucrânia, o ex-Primeiro-Ministro checheno, Akhmed Zakayev, admitiu que Umarov era na verdade um agente dos serviços de segurança russos, FSB e GRU (inteligência militar russa):
"Nós anunciamos isso várias vezes. Em 2007, Umarov declarou guerra contra os Estados Unidos, Inglaterra e Israel. Antes, Dokka estava no radar dos serviços secretos russos, mas foi liberado por algum milagre, e fez essa declaração de guerra. Umarov está sob completo comando dos serviços especiais russos. Até hoje ele está (e estará, tenho certeza) executando as tarefas que lhe são atribuídas por essas estruturas" [2].
Se a confissão é correta, ela confirma que a Rússia está por trás do terrorismo islâmico, embora pareça em oposição a ele. A declaração de guerra de Umarov, em 2007, não apenas contra os Estados Unidos, mas contra o Estado judeu de Israel, também seria coerente com o papel histórico da KGB: fermentar o terrorismo islâmico utilizando o disfarce do medo dos Muçulmanos e do ódio contra Israel. 

No seu livro "Desinformação" (2013) [3], Ion Mihai Pacepa, desertor de alta patente do bloco soviético, Ex-Tenente-General - que serviu como chefe da "Securitate", o Departamento de Segurança de Estado da Romênia Comunista - revelou o papel de Moscou e da KGB na exploração e na radicalização do anti-Semitismo Islâmico e do terrorismo, especialmente contra Israel: 
"Por volta de 1972, a máquina de desinformação de Andropov trabalhava o tempo todo para persuadir o mundo Islâmico que Israel e os Estados Unidos pretendiam transformar o resto do mundo em um feudo Sionista. De acordo com Andropov, o mundo Islâmico era uma placa de Petri, na qual a KGB poderia nutrir um tipo virulento de ódio contra os americanos, crescendo da bactéria do pensamento Marxista-Leninista. O anti-Semitismo islâmico era profundo. A mensagem era simples: os Muçulmanos tinham um gosto para o nacionalismo, para o chauvinismo e para a vitimização".
Yuri Vladimirovich Andropov foi o Presidente que por mais tempo serviu a KGB, de 1967 a 1982, e ocupou brevemente a posição de Secretário-Geral do Partido Comunista da União Soviética (SG-PCUS), de 1982 até a sua inesperada morte, em 1984. Em "Desinformação", Pacepa explica como a KGB de Andropov explorou o anti-Semitismo e a radicalização dos Muçulmanos:
"A primeira maior tarefa de desinformação da Securitate na nova Terceira Guerra Mundial foi ajudar Moscou a reacender o anti-Semitismo na Europa Ocidental, espalhando milhares de cópias de uma velha falsificação russa - 'Os Protocolos dos Sábios de Sião" - naquela parte do mundo. Ela tinha que ser realizada secretamente para que ninguém soubesse que as publicações vinham do bloco Soviético".
De acordo com Pacepa, "'Os Protocolos', que denunciavam uma conspiração dos judeus para tomar o mundo, eram uma falsificação russa, compilada por Petr Ivanovich Rachkovsky, um especialista em desinformação que trabalhou para a Okhrana (Departamento de Proteção da Ordem e da Segurança Públicas), no tempo do tsar.

Cópias dos "Protocolos dos Sábios de Sião", traduzidas para o árabe e para o persa, circulam pelo Oriente Médio e pelo mundo Muçulmano, e permanecem no topo da lista de leituras dos jihadistas. À luz de décadas de patrocínio soviético do terrorismo internacional e das conexões entre a FSB e o Estado Islâmico [ISIS] relatadas neste artigo, o papel do Kremlin por trás do Estado Islâmico está se tornando cada vez mais evidente.


REFERÊNCIAS.



Thursday, April 07, 2016

Do que um "apóstolo" da Teologia da Libertação é capaz...

Bruno Braga.
Comentário publicado no Facebook .


Do que um "apóstolo" da Teologia da Libertação é capaz...

O padre Wander Torres da Costa, da Paróquia São Sebastião, Ponte Nova (MG), compara as investigações criminais contra o ex-Presidente Lula com a Paixão de Jesus Cristo. 

Leia o artigo: "Paixão de Jesus Cristo segundo a multidão" [http://pewandinho.blogspot.com.br/2016/03/jesus-cristo-segundo-multidao-pe.html?m=1].

Claro, "Wandinho" - como é conhecido - não cita o nome do "Jararaca". Porém, qualquer um que lê o texto imediatamente identifica a referência. 

O "padre" coloca Judas como símbolo dos que "agitam" e "inflamam" a "multidão", e diz: "basta que haja alguém para acirrar os ânimos e pronto" - parece aqui velar a posição do Juiz Sérgio Moro. E para fundamentar a sua exposição, Wandinho recorre à tese da "Personalidade Autoritária", elaborada por Theodor Adorno. Mas, será que o sacerdote pejoteiro sabe que a tese do filósofo da Escola "comuno-marxista" de Frankfurt serviu - e serve - como instrumento de desconstrução perniciosa e fraudulenta da cultura ocidental judaico-cristã e até da própria concepção de "família"? Bom... De qualquer maneira, é interessante aplicá-la ao próprio Lula e constatar que a "Personalidade autoritária" descreve melhor o "crucificado" que Wandinho pretende defender que os "carrascos" que se põe a acusar. Sim, Lula não é tido como um "líder" das "massas"? Não está à frente, não é agitador de uma legião de militantes patrocinados com dinheiro público? Ele não trabalha para um projeto concreto - o do Foro de São Paulo - e de tipo - não abstrato, "fascista", mas pior - comunista? 

O texto repete inclusive a "agenda" esquerdista: reforma política; fim do financiamento privado e empresarial das campanhas eleitorais; "regulamentação" e "democratização" - traduzindo: "controle" - dos meios de comunicação. 

Enfim, no espaço de um breve comentário é impossível listar todas as "pérolas". Trata-se de uma peça grotesca, mas fiel - seja por compromisso consciente ou como delírio de um entusiasmado "companheiro de viagem" - ao ministério da Teologia da Libertação: distorcer a fé, ludibriar os católicos, instrumentalizar a Igreja e favorecer as ambições comuno-petistas. 

***

Escrevi, recentemente, um comentário sobre o artigo "Paixão de Jesus Cristo segundo a multidão", do "padre" Wander Torres da Costa [1]. Sim, gravei "padre" com aspas para destacar que era um "sacerdote" a apresentar teses e posições escabrosas. Teses e posições que o comprometiam com um agente político - o ex-Presidente Lula - e, consequentemente, com o esquema de poder, a engenharia social e comportamental vinculadas a ele, frontalmente incompatíveis e contrárias à fé católica, aos princípios e orientações da Igreja: totalitarismo comuno-petista do Foro de São Paulo [2]; aborto - assassinato de crianças inocentes; legalização das drogas; "ideologia de gênero" gayzista nas escolas e em todas as esferas da vida pública; "luta de classes" marxista; guerrilha urbana e rural; narco-terrorismo e crime organizado. 

Porém, há mais um motivo para gravar "padre" entre as aspas. Não é fácil distinguir da servidão de "Wandinho" a Cristo a sua adoração a Bob Marley.

Cf. imagem.

REFERÊNCIAS.


Tuesday, April 05, 2016

João: idolatria do "Jararaca", serviço à quadrilha comuno-petista e Teologia da Libertação.

Bruno Braga.
Notas publicadas no Facebook.


I.

CNBB - por meio da Comissão Brasileira de Justiça e Paz e do CONIC (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs) - dá as mãos a seitas e macumbeiros para tentar salvar o mandato de Dilma Rousseff e o projeto comuno-petista de poder, que é totalmente contrário à fé, aos princípios e orientações da Igreja Católica.

Veja as imagens do ato, que aconteceu na Câmara dos Deputados (30 de março de 2016).


O ritual contou com a presença dos parlamentares Érika Kokay (PT-DF), Benedita da Silva (PT-RJ), Chico Alencar (PSOL-RJ), do deputado gay Jean Wyllys (PSOL-RJ), de João - "apóstolo" da Teologia da Libertação e "padre" do PT - e do MST, grupo de guerrilha rural do Foro de São Paulo.

O conciliábulo sincretista ainda foi utilizado para promover uma petição online - hospedada no site AVAAZ, ligado ao PT e a organizações globalistas - das "religiosas" e "religiosos" pelo que falsamente chamam "defesa da democracia" [1]. 

(*) Fonte das imagens: CONIC [2].

II.

João "abençoa" a "generosidade" de Dilma Rousseff - que concedeu mais terras ao MST, o grupo de guerrilha rural do PT e do Foro de São Paulo, e o maior latifundiário do país [3] - e bendiz a ameaça do diretor da CONTAG:  invadir casas, fazendas, propriedades e gabinetes dos parlamentares, se houver o impeachment da Presidente [Cf. Anexo I].

Cf. imagem. Palácio do Planalto, 01 de abril de 2016.


João, deputado federal do PT que promove sua carreira como "padre". É propriamente um "apóstolo" da Teologia da Libertação, um arremedo de teologia criado para ludibriar os católicos, assaltar a Igreja e utilizá-la para favorecer o projeto comuno-petista de poder.

III.

Conciliábulo comuno-petista em BH. 

Na foto I, de pé e no centro da mesa - Valter Pomar - ex-Secretário Executivo do Foro de São Paulo [4], organização fundada por Lula e por Fidel Castro para transformar a América Latina na "Patria Grande" comunista.

No canto esquerdo da imagem II, aparece João, o deputado federal do PT que se apresenta como "padre", mas que exerce o ministério da Teologia da Libertação: enganar os católicos, aparelhar a Igreja e utilizá-la como base para promover as ambições comuno-petistas.

No dia 19 de março, em Belo Horizonte, João e Pomar participaram de uma reunião do diretório estadual do PT para elaborar estratégias contra o que chamam de "golpe". Retórica e disfarce. O objetivo era maquinar para defender e preservar a quadrilha para a qual trabalham e que tomou de assalto o país. Também marcaram presença no conciliábulo comuno-petista o terrorista Nilmário Miranda, o deputado federal do PT Reginaldo Lopes e o estadual Cristiano Silveira. 

IV.

Belo Horizonte, sexta-feira, 18 de março de 2016.


"Sermão" do deputado federal João - "apóstolo" da Teologia da Libertação - no ritual da seita comuno-petista - organizada com dinheiro público - para defender Lula, Dilma e o projeto de poder criminoso do Foro de São Paulo.

V. 

João "abençoa" a posse de Lula como Ministro-Chefe da Casa Civil.

Veja a imagem abaixo. O "apóstolo" da Teologia da Libertação - que promove sua carreira política apresentando-se como "padre" - SORRI com a manobra do fundador do Foro de São Paulo para evitar a prisão: correr para debaixo da saia da Presidente Dilma Rousseff. 


Com um sorriso para a câmera, João debocha da fé que ele instrumentaliza, dos católicos que ludibria e da Igreja que parasita. João debocha dos brasileiros indignados com a jogada para obstruir a justiça e preservar o esquema criminoso de poder comuno-petista. 

V.

Curso "Escola Fé e Política" (Dom Luciano) - uma parceria com a Faculdade Arquidiocese de Mariana - torna-se instrumento para a "evangelização" de João: o "apóstolo" da Teologia da Libertação, que promove sua carreira política como "padre" e serve ao esquema de poder criminoso, comunista, do PT e do Foro de São Paulo, contrário integralmente aos princípios e orientações da Igreja Católica.

Cf. imagem - os destaques em vermelho são meus.


VI.

A "devoção" de um "apóstolo" da Teologia da Libertação e o aparelhamento comuno-petista da Igreja Católica.

Cf. imagem - os destaques em vermelho são meus.



REFERÊNCIAS.




[4]. Cf. BRAGA, Bruno. "A 'prestação de contas' do ex-Secretário do Foro de São Paulo" [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/05/a-prestacao-de-contas-do-ex-secretario.html]. (*) Sobre o livro "A estrela na janela: ensaios sobre o PT e a situação internacional", escrito em que Valter Pomar apresenta a "prestação de contas" do seu trabalho de oito anos à frente da Secretaria de Relações Internacionais do PT e da Secretaria Executiva do Foro de São Paulo (2005-2013).

ANEXO.

I.

Milícia do PT e do Foro de São Paulo ameaça o país.

Lula convocou o "exército" do MST [1]. Depois, presidente da CUT chamou os seus militantes para irem às "ruas", "entrincheirados" e "com arma na mão". Recentemente, Guilherme Boulos, líder dos sem-teto do MTST, afirmou que o país será "incendiado por greves, ocupações e mobilizações", e que "não haverá um dia de paz no Brasil", se o ex-Presidente Luiz Inácio for preso e se houver o impeachment de Dilma Rousseff [2].

Todos patrocinados com dinheiro do contribuinte, é a vez agora do secretário da CONTAG (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura) ameaçar o país. A declaração foi feita ontem, 01 de abril, dentro do Palácio do Planalto, e diante da mandatária petista. Assista ao vídeo abaixo.


REFERÊNCIAS.

[1]. Cf. "Lula ameaça com o 'exército' do MST" [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/02/lula-ameaca-com-exercito-do-mst.html].

[2]. Cf. "'O Brasil será incendiado por greves e ocupações se houver impeachment e prisão de Lula', diz Boulos". Estadão, 22 de março de 2016 [http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-sera-incendiado-por-greves-e-ocupacoes-se-houver-impeachment-e-prisao-de-lula--diz-boulos,10000022683].

ARTIGOS RECOMENDADOS.

BRAGA, Bruno. "A 'jararaca' e o veneno da Teologia da Libertação" [http://b-braga.blogspot.com.br/2016/03/a-jararaca-e-o-veneno-da-teologia-da.html].

. Sobre João, o deputado federal do PT que se apresenta como "padre", leia: "CNBB: templo do 'apostolado' comuno-petista" [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/07/cnbb-templo-do-apostolado-comuno-petista.html]; "O 'padre' do PT: o 'Robert' e a campanha para um agente do Foro de São Paulo" [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/04/o-padre-do-pt-o-robert-e-campanha-para.html]; "João - 'vida dupla', improbidade administrativa e guerrilha rural dos sem-terra" [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/02/joao-vida-dupla-improbidade.html]; "Os 'padres' que absolveram Dilma" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/12/os-padres-que-absolveram-dilma.html]; "O 'apostolado' do SOCIALISMO-COMUNISMO em Brasília" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/03/o-apostolado-do-socialismo-comunismo-em.html]; "JOÃO e o seu 'apostolado da revolução'" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/05/joao-e-o-seu-apostolado-da-revolucao.html].