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Saturday, April 13, 2019

A Campanha da Fraternidade 2019 e as "políticas públicas" da militância cnbbista.

Bruno Braga.
Notas publicadas no Facebook.


(*) "Campanha da Fidelidade". No próximo domingo, 14 de abril, será celebrado o Domingo de Ramos. É o dia em que tradicionalmente se faz a "Coleta Nacional da Solidariedade" durante o ofertório das celebrações da Santa Missa. Trata-se de recolher aquele envelopinho com o qual os católicos fazem a sua "doação" para a Campanha da Fraternidade. Muito bem. Eu repetirei o mesmo gesto do ano passado: "Campanha da Fidelidade - Por uma CNBB - Conferência dos Bispos fiel à Santa Igreja Católica" [...]. E você? 

Eis alguns dos motivos pelos quais eu não darei um tostão sequer:



I.

Com esta Quarta-feira de Cinzas tem início mais uma Campanha da Fraternidade. Não é segredo para mais ninguém que a Campanha da CNBB ao longo dos anos serviu de instrumento para ludibriar os católicos com a politização da fé, promovendo com o "catecismo" da Teologia da Libertação o esquema de poder comunista liderado pelo PT, mas também subverter e aparelhar a Santa Igreja. O tema da Campanha da Fraternidade deste ano sintetiza boa parte disso: "Fraternidade e Políticas Públicas". 

Vamos recordar que o tema ganhou destaque às vésperas do Carnaval do ano passado, quando o assessor político da CNBB, o padre Paulo Renato de Campos, anunciou a "fraternidade" com "políticas públicas" em uma reunião com a bancada do PT no Senado Federal. Na oportunidade, ele acabou confessando: "a senadora Gleisi já é de casa". Gleisi Hoffmann, hoje deputada federal, a "amante" nas investigações da Operação Lava Jato e presidente do Partido dos Trabalhadores [1].

No entanto, quero observar aqui outro aspecto sobre a Campanha da Fraternidade de 2019. No portal da CNBB, um dos artigos que anuncia o lançamento da Campanha diz o seguinte: "Todos os anos, a CNBB apresenta a CF como caminho de CONVERSÃO quaresmal. É uma atividade ampla de EVANGELIZAÇÃO que pretende ajudar os cristãos e pessoas de boa vontade a vivenciarem a fraternidade em COMPROMISSOS CONCRETOS, provocando, ao mesmo tempo, a RENOVAÇÃO DA VIDA DA IGREJA e a TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE, a partir de temas específicos" [2]. 

Os destaques na citação são meus, e os utilizo para questionar: se o propósito da Campanha da Fraternidade é mesmo a "evangelização" e a "conversão" para a "renovação da vida da Igreja" e a "transformação da sociedade" por meio de "compromissos concretos", então por que não convocar os católicos para a Santa Missa? Bom, alguém pode instintiva ou inocentemente supor que essa é uma realidade para os católicos. Será?

Uma pesquisa de 2013 constatou que apenas 17% dos católicos vão à Missa ou frequentam outros serviços religiosos mais de uma vez por semana. 28% deles vão à Missa uma vez por semana [3]. 

Sim, apenas 28% dos católicos cumprem o dever de ir à Santa Missa aos domingos! Ora, por que isso não é uma preocupação para a CNBB? Existe "caridade" maior que levar uma pessoa ao próprio Cristo na Sacratíssima Eucaristia? É óbvio que não! Aliás, a Santa Igreja tornou-se a maior "instituição" de caridade do mundo convertendo corações. A Conferência dos Bispos, no entanto, está disposta a formar - não católicos - mas "bons cidadãos". Quer dizer, o que se tem visto ao longo dos anos é o estímulo à militância, quando não o recrutamento para "pastorais" e "movimentos" ditos "sociais" e "populares" que estão a serviço de partidos e esquemas políticos ostensivamente contrários aos princípios e orientações da Santa Igreja. Eis o início de mais uma Campanha da Fraternidade.  

II.

O padre Cirineu Kuhn é o autor do hino da Campanha da Fraternidade 2019. Você sabe quem é? 

Muito bem. Cirineu Kuhn também compôs o "Pai nosso dos mártires", uma espécie de "hino", porém... da Teologia da Libertação! Nele, a oração que o próprio Cristo nos ensinou se transforma em "pai nosso revolucionário", com os tipos e chavões batidos das palavras de ordem e canções de militância: [...] "Não vamos seguir as doutrinas corrompidas pelo poder opressor" [...] "Pai nosso, revolucionário, parceiro dos pobres, Deus dos oprimidos" [...] "Pai nosso, dos pobres marginalizados" / "Pai nosso, dos mártires, dos torturados". 

No Youtube, existe um vídeo da música que associa uma iconografia bastante significativa ao "Pai nosso dos mártires" [4]. Cristo é representado como um espécie de líder revolucionário, ao lado Dele estão todos os supostamente "tutelados" pelo movimento político: negros, índios, pobres, imigrantes, sem terra, macumbeiros, etc., etc. Na sequência, no minuto [00:14], Che Guevara aparece, o psicopata que comandava fuzilamentos de católicos em Cuba e esbravejava: “Não sou Cristo nem filantropo. Sou totalmente o contrário de um Cristo” [...] “Um revolucionário deve se tornar uma fria máquina de matar movida apenas pelo ódio”. Eis o "Pai nosso dos mártires", fiel às "tradições" comunistas da Teologia da Libertação. 

No hino da Campanha da Fraternidade deste ano, Cirineu Kuhn parece seguir o mesmo "catecismo", mas com um componente a mais: a letra ditada por João Edebrando Roath Machado. Não é propriamente a "Verdade" que liberta, mas o "direito" e a "justiça". Se no refrão Cristo aparece subentendido aí, claro, trata-se do "Cristo libertador" e "revolucionário", agente social e promotor de "políticas públicas". Aliás: "Ser um profeta na atual sociedade, / Da ação política, com fé, participar" [5]. 

Aqui é preciso colocar um fator que pode muito bem ter "inspirado" João Edebrando na composição do hino. No site do TSE, ele - se não for um homônimo - aparace filiado ao PT de São Paulo. A situação do registro é clara: "regular" (cf. imagem). 

Esta é a Campanha da Fraternidade 2019 da CNBB. Parece evidente que se trata de mais uma peça de politização da fé. Politização comuno-esquerdista "inspirada" nos cânones da Teologia da Libertação.

III.

Na Quarta-feira de Cinzas, Gilberto Vieira dos Santos compôs a mesa principal do ato de lançamento da Campanha da Fraternidade 2019. Ele estava junto do presidente, Dom Sérgio da Rocha, e do Secretário Geral, Leonardo Steiner, da CNBB.

Gilberto Vieira dos Santos é secretário-adjunto do Conselho Indigenista Missionário (CIMI). O seu discurso resume-se à conhecida e nauseabunda exigência para demarcar mais e mais terras indígenas, ainda que elas - segundo dados da Funai - representam hoje 12,2% do território nacional (!) [6]. 

É de conhecimento público que o CIMI - vinculado à CNBB - é frequentemente objeto de investigações e denúncias, tendo sido inclusive alvo de uma CPI. Nas últimas eleições, fez campanha aberta contra o então candidato Bolsonaro e, por consequência, militou pela candidatura de Fernando Haddad, "office boy" de presidiário e representante do criminoso esquema de poder comunista do Foro de São Paulo que saqueou o Brasil. O CIMI chegou até mesmo a assinar uma "nota pública" escabrosa com farsas, mentiras, caricaturas e distorções contra o agora Presidente da República [7].  

Mas, veja que "curioso". Gilberto Vieira dos Santos - o secretário-adjunto do Conselho Indigenista Missionário (CIMI) -, apareceu na TV247 para tratar do "ataque de Bolsonaro aos índios". Ora, também é de conhecimento público que o Brasil247 - ao qual está vinculada a TV247 - é não só um órgão de mídia a serviço do esquema de poder comunista, mas caiu na Operação Lava Jato por receber propina do Petrolão para dar apoio ao PT [8]. 

Na entrevista para a TV247, Gilberto Vieira dos Santos enalteceu o canal e repetiu a pregação que grande parte da população já não suporta mais ouvir, baseada numa visão fantasiosa e ideologizada dos índios para fomentar a militância e, claro, atacar Bolsonaro [9]. 

Eis a Campanha da Fraternidade da CNBB, em mais um capítulo de politização da fé, "inspirada" pela nefasta Teologia da Libertação.  

IV.

Veja só. A Campanha da Fraternidade 2019 da CNBB parece ter um "apóstolo" bastante apropriado: o "padre do PT"! Sim, o Padre João PT, que reelegeu-se deputado federal com uma campanha que se tornou caso de polícia - sem que a Arquidiocese de Mariana tomasse qualquer providência [10].

Note que João "parabeniza" a CNBB pela "escolha do tema". Claro, ele está perfeitamente alinhado com o discurso, com a pauta e a agenda da facção comunista para a qual o "padre" trabalha. Basta acompanhar a sequência do texto para identificar e reconhecer como a Campanha da Fraternidade - sob uma "fé" politizada nos "cânones" da Teologia da Libertação - é colocada como o próprio discurso de militância. 

V.

Todo católico minimamente informado sabe que as Comunidades Eclesiais de Base - as CEB's - são um ninho para o "apostolado" da Teologia da Libertação, para a politização da fé, sendo responsáveis em boa parte pela ascensão do criminoso esquema de poder comunista do PT e do Foro de São Paulo que saqueou o Brasil e devastou a própria Santa Igreja. 

Creio que esse "católico minimamente informado" ainda tenha na memória a militância comunista ostensiva da Intereclesial das CEB's, realizada em Londrina (PR), no ano passado (2018). Um espetáculo horrendo que virou inclusive objeto de escândalo internacional [11].

Muito bem. Diante do escândalo, o que faz a CNBB? Levanta-se para guardar a integridade da fé católica e proteger a Santa Igreja? Não. Destinou dezessete mil reais para alimentar as Comunidades Eclesiais de Base, em um projeto de título no mínimo suspeito: "CEBs e o Enfrentamento dos Desafios Atuais", da Diocese de Garanhuns (cf. imagem) [12]. 

R$ 17.000,00 (!). Dinheiro retirado do Fundo Nacional de Solidariedade (FNS), que concentra as doações para a Campanha da Fraternidade. O dinheiro suado dos católicos, dos leigos que denunciaram as práticas e a militância comunista das CEB's. Dinheiro aplicado não apenas na politização comunista da fé, mas contra os princípios e orientações da própria Santa Igreja.     

VI. 

Neste tempo em se faz propaganda da Campanha da Fraternidade sobre os altares das paróquias e igrejas, todas as vezes que ouvir um "padre" denunciar a fé "intimista", a fé que supostamente concentra-se no próprio "umbigo" e não se volta para os "lados". Uma condenação, crítica da vida de oração. Um deboche contra quem "apenas" recita o Santo Terço, o Rosário (como a própria Santíssima Virgem Maria nos pediu, em Fátima), que faz a adoração do Santíssimo Sacramento, e que "somente" se faz presente na Santa Missa. Enfim, quando ouvir tudo isso para instigar o católico a aderir à campanha da CNBB e lançar-se numa fé de ativismo, de mobilização política e agitação de protesto, lembre-se das "guardiãs do mundo". As religiosas - e, claro, também religiosos - que consagraram a vida à oração e à contemplação. Não para o "simples" auto-contentamento ou satisfação própria, não "apenas" para alcançar êxtases místicos ou para fugir do mundo. Não. Elas são católicas, e se levantaram para travar o verdadeiro combate: "não contra homens de carne e sangue [...], mas contra os principados e potestades, contra os príncipes deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal espalhadas pelos ares" (Ef. 6, 12). Elas se oferecem para a defesa das almas e a proteção das missões. Rezam e se sacrificam em penitências pelos sacerdotes, inclusive por esse "padre" no mínimo idiotizado e ingrato - quando não um verdadeiro arregimentador de militantes que irão compor não só as linhas de um partido ou de uma facção criminosa, mas uma horda a combater a própria Santa Igreja Católica. 

VII.

Você ficou escandalizado, no final do ano passado, com a CNBB - Conferência dos Bispos celebrando a "consciência negra"? Dia que o movimento negro definiu para louvar um mito comunista - Zumbi dos Palmares - que nunca lutou contra o racismo, mas foi um escravocrata, assassino e saqueador. E o espetáculo macabro de sacrilégios, profanações, macumbices dentro de paróquias e igrejas por conta dessa escabrosa incitação à luta racial? [13] Muito bem. Se você fez uma doação para a Campanha da Fraternidade 2018, saiba que a CNBB destinou R$ 10.000,00 do que foi arrecadado para financiar um projeto intitulado "Dia da Consciência Negra: superando o racismo e a violência contra mulheres" [14].

VIII.

Este é Mário Sérgio Cortella. Imagino que muitos aqui o conheçam como "filósofo". A primeira imagem foi extraída de um "documentário especial" produzido pela CNBB - Conferência dos Bispos com o intuito de propagandear a Campanha da Fraternidade 2019 e o seu tema "Fraternidade e Políticas Públicas" [15]. 

Observe que logo atrás de Cortella há um livro que tem no título "Frei Betto". Pode ser que alguém já me acuse de exagero ou paranoia, mas o dado serve para informar os desavisados que Cortella tem livros assinados com Betto, o conhecido "apóstolo" da  Teologia da Libertação, coroinha de Fidel Castro e articulador do Foro de São Paulo. Livro com Betto e com Boff [16]. Mas não é "só" isso. 

Cortella "foi" - ou é (!) - militante do PT desde a fundação da facção criminosa, em 1980. Ele mesmo confessa e conta a história [17]. 

Bom. Cortella é tido ainda como "educador". Para os que não sabem, ele doutorou-se sob a orientação de Paulo Freire, o "patrono da educação brasileira", responsável por uma devastação em massa de inteligências neste país com a sua "pedagogia do oprimido". Com ela também promoveu o adestramento ideológico comuno-marxista - inclusive de professores -, contribuindo em muito com a ascensão do PT e do Foro de São Paulo. Paulo Freire, é bom lembrar, foi um entusiasta e pregador da Teologia da Libertação [18].

Mário Sérgio Cortella provavelmente teria sido o Ministro da Educação de Fernando Haddad, caso o "office boy" de presidiário tivesse vencido as últimas eleições presidenciais. Veja, quem o "anunciou" foi o próprio representante do criminoso esquema de poder comunista. Confira a segunda imagem. 
Basta. Se a CNBB convoca Mário Sérgio Cortella para a propaganda da sua Campanha da Fraternidade 2019, fica claro aqui o contexto e o direcionamento dessa história de "Fraternidade e Políticas Públicas". 

IX.

A CNBB - Conferência dos Bispos, padres, religiosos, leigos e defensores da Campanha da Fraternidade deste ano argumentam que a iniciativa, sob o tema "Fraternidade e Políticas Públicas", refere-se a "políticas públicas", e não a "política partidária". Trata-se de "políticas de Estado", não de "políticas de governo". Para mostrar que essas distinções não se sustentam para a defesa da Campanha da Fraternidade, recordo aqui duas propostas fundamentadas em artifícios semelhantes, e que tinham o apoio da CNBB, mas foram absolutamente rechaçadas pelos brasileiros: um projeto de reforma política [19] e a criação dos "conselhos populares" [20]. 

As duas proposta apresentavam basicamente o mesmo pretexto: aumentar a participação do cidadão em instâncias decisórias da vida pública. Esse "cidadão", no entanto, não era o "João" ou a "Maria", e sim líderes, "coletivos", e sobretudo os tais "movimentos populares", todos a serviço de partidos e grupos políticos, do esquema de poder comuno-petista [21].

O mesmo faz a CNBB com a Campanha da Fraternidade deste ano. Estimula e incita os católicos a se engajarem na promoção das tais "políticas públicas", dizendo que são "políticas de Estado", e não "política de governo" ou "partidária". O compromisso do paroquiano, do leigo comum, no entanto, será naturalmente reduzido, pois eles elegem representantes exatamente para isso. Existe um aparato do funcionalismo público dedicado a cuidar de todas essas questões. Por isso, - uma vez que vivem da militância - restará aos líderes, aos tais "movimentos sociais" e "populares" o protagonismo na promoção das "políticas públicas", em outros termos, do aparelhamento do Estado. Os mesmos líderes, "movimentos sociais" e "populares" que parasitam a Santa Igreja sob o manto e as "bênçãos" da Teologia da Libertação, e que não têm qualquer pudor em escandalosamente contrariá-La em seus princípios e orientações, em pisar a fé católica, pois servem, não a Cristo e Sua Santa Igreja Católica, trabalham para facções políticas comuno-petistas. Eles, que recebem o apoio da CNBB, e em muitos casos dinheiro da própria Campanha da Fraternidade. Por exemplo: MST, Sindicatos - CUT, MAB, Levante Popular da Juventude, etc., etc [22].

Eis desmontado o argumento que visa defender a Campanha da Fraternidade no engajamento para a promoção de "políticas públicas" e de "Estado", que são na maioria dos casos, sim, verdadeiras "políticas partidárias". 

X.

Você assistiu ao último vídeo do Bernardo Pires Küster? Assista: "CHEGA! - Heresias e bobagens sem fim" [23]. O vídeo aborda essencialmente mais uma aberração do conhecido Frei Betto. Uma aberração carnavalesca escrita pelo "apóstolo" da Teologia da Libertação e publicada no site do CESEEP. 

O Bernardo conta, no vídeo, um pouquinho da história desse "Centro Ecumênico de Serviço à Evangelização e Educação Popular". Eu gostaria apenas de recordar e acrescentar uma informação, oportuna em tempos de promoção de mais uma Campanha da Fraternidade. 

Esse mesmo CESEEP recebeu dinheiro da Campanha da Fraternidade 2017 para a promoção do "Curso de Verão - 2018" (cf. imagem) [24]. Um curso que contou inclusive com uma apresentação de Valter Pomar, o ex-Secretário Executivo do Foro de São Paulo. Sim, do ex-Secretário da organização fundada por Lula e por Fidel Castro para transformar a América Latina na imensa “Patria Grande” comunista! [25].   

Bom. Se você ficou escandalizado com as aberrações carnavalescas do Frei Betto, publicadas pelo CESEEP e denunciadas com propriedade pelo Bernardo, saiba que o presidente desse tal "Centro Ecumênico de Serviço à Evangelização e Educação Popular" - o "padre" Benedito Ferraro - disse certa vez, sem vergonha e temor algum, que “Deus é, pelo menos, bissexual ou transexual” [26]. Eis o CESEEP, ao qual a CNBB repassou o dinheiro que o católico doou de boa-fé para a sua Campanha da Fraternidade. E agora a Conferência ainda quer que os fiéis acreditem na tal "Fraternidade e Políticas Públicas"? Ora... 

XI.

Basta a capa do livrinho para acender o sinal de alerta e ficar com um pé atrás. Arquidiocese de Mariana. "Os grupos de reflexão nas Comunidades Eclesiais de Base". As "famosas" CEB's, núcleos de pregação e disseminação do "catecismo" nefasto da Teologia da Libertação, e responsáveis em boa parte pela ascensão do criminoso esquema de poder comunista, conforme atestou o próprio bandido preso, Lula [27]. "Via Sacra da Fraternidade 2019". Isto é, uma Via Sacra "inspirada" na Campanha da Fraternidade da CNBB - Conferência dos Bispos, que neste ano tem como tema "Fraternidade e Políticas Públicas", em uma evidente politização da fé [28], e que tem até "hino" composto por um petista de carteirinha [29].  

Some-se a isso o fato de que a "revisão" do livreto ficou a cargo de Geraldo Martins Dias, Coordenador Arquidiocesano de Pastoral. Um padre ligado às CEB's, e sendo ele mesmo um "apóstolo" da Teologia da Libertação [30]. Geraldo Martins foi um dos signatários de um "manifesto" de "padres" que transformou, nas últimas eleições presidenciais, a Arquidiocese de Mariana em um comitê eleitoral comunista pró-Haddad [31].

No livrinho, há politização aberta ou sutil da fé, e que pode ser identificada em determinados trechos. Por exemplo: na ênfase de "um compromisso com políticas públicas" (p. 02 e ss., sobretudo na Via Sacra); no canto terrível - "Nossos direitos vem (sic); nossos direitos vem (sic); se não vem (sic) nossos direitos o Brasil perde também" (p. 10); na repetição do hino da Campanha da Fraternidade que, como visto anteriormente, composto por um petista, coloca a libertação, não na Verdade, e sim no "direito" e na "justiça" (p. 10); na pergunta sobre o que na "atualidade" é "viver oprimido" (p. 05); no "gesto concreto" de "sugerir que a paróquia atue junto aos órgãos públicos" para a promoção de "políticas públicas" (p. 11); na denúncia da "luta de classes", um conceito marxista-comunista (p. 10); etc., etc.  

Mas, o que chama a atenção é a "imanentização", a materialização que reduz a fé às coisas, aos problemas e até disputas deste mundo. Uma distorção que evidentemente irá conduzir os mais desavisados e ingênuos a uma esperança na "libertação" através da "política". Pecado? Salvação? Céu? Como exemplo, apresento o texto do "segundo encontro", com o título "Jesus no deserto". Na "acolhida", e ao longo de todo o capítulo, fala-se nas "tentações de poder e riquezas", mas em momento algum se menciona o demônio, exatamente o "príncipe deste mundo" (Jo. 12, 31).  

XII.




Esta é a "Via Sacra da Fraternidade", que tem "inspiração" na Campanha da Fraternidade deste ano, e que está presente no livrinho da Arquidiocese de Mariana, assunto da "nota" anterior [32]. Observe que em cada uma das "estações" repete-se a "oração" da Campanha da CNBB - Conferência dos Bispos em destaque (cf. imagem). Não é preciso comentar. Mesmo o católico que tem a sua fé do tamanho de um grão de mostarda é capaz de perceber no mínimo o absurdo de rogar por "políticas públicas", enquanto o Cristo padece e é crucificado para a remissão dos nossos pecados. 




XIII.

CEBI. Centro de Estudos Bíblicos. No ano passado, tratei desse suposto "centro de estudos", que segue o "catecismo" da nefasta Teologia da Libertação e se lançou abertamente na defesa do bandido Lula [33]. E o que é macabro: o CEBI tem um compromisso assumido em Assembléia Nacional com a ideologia de gênero LGBT-gayzista e com o aborto - sim, com o assassinato de crianças inocentes [34]. Mas, nada disso impediu que a CNBB - Conferência dos Bispos destinasse 20 mil reais da Campanha da Fraterninadade 2018 para esse "centro" abominável de "estudos bíblicos". Sim, R$ 20.000,00! Para patrocinar um "almanaque juvenil (!) de educação em rede - práticas pedagógicas para a educação para a paz (!)" [35].   

XIV.

Um pouco mais sobre a CNBB - Conferência dos Bispos e os sindicatos [36]. A CNBB transferiu R$ 20.000,00 da Campanha da Fraternidade 2018 para o Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Governador Valadares (MG) [37]. Um sindicato ligado à CUT e associado ao MST, ao MAB (Movimento de Atingidos por Barragens) - facções a serviço do criminoso esquema de poder comunista do PT e do Foro de São Paulo [38]. Aliás, note quão "sugestivo" é o título do projeto financiado pela CNBB com o dinheiro dos católicos: "Conhecendo e lutando pelos seus direitos para resistir no campo". 

XV.

“Serás libertado pelo direito e pela justiça”. Não é preciso muita sagacidade para associar o conceito comuno-marxista de "luta de classes" ao "lema" da Campanha da Fraternidade 2019. Bom, antes que alguém se apresse em dizer que se trata de uma citação do Livro do Profeta Isaías, vou transcrever aqui o versículo completo. Compare-o com o "lema" e veja como a supressão de um termo fundamental, uma supressão que pode facilmente ser identificada às perversões "inspiradas" na Teologia da Libertação, deixa escancarado o propósito de politizar a fé católica. 

"Sião será remida pelo direito, e seus CONVERTIDOS, pela justiça" (Is. 1, 27).
A CNBB - Conferência dos Bispos reivindica o "direito" e a "justiça" - e por meio deles as tais "políticas públicas". Mas deixa de lado o que deveria ser o principal: a conversão.  

Para concluir, cito o versículo imediatamente seguinte: "Os rebeldes e os pecadores serão destruídos juntamente, e aqueles que abandonam o Senhor perecerão" (Is. 1, 28).
______

A CNBB - Conferência dos Bispos recortou o Livro do Profeta Isaías. Retirou a conversão do versículo que estabeleceu como lema da Campanha da Fraternidade deste ano: “Serás libertado pelo direito e pela justiça” (Is. 1, 27) [39]. 

Não se trata apenas de omitir um termo. Retira-se a conversão, e com ela a fé e a própria Verdade, pois o Cristo anunciou: “Se permanecerdes na minha palavra, sereis verdadeiramente meus discípulos, e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo. 8, 31-32). Essa Verdade, que é o próprio Cristo: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida" (Jo. 14, 6). 

Retira-se essa Verdade, que é o único critério autêntico para reivindicar "políticas públicas" realmente legítimas, restando apenas o protesto, a agitação, a militância e o ativismo por supostos "direitos" e "justiça". A politização escancarada da fé. Não é por acaso que os católicos veem escandalizados como a CNBB investe o dinheiro arrecadado com a Campanha da Fraternidade, que ano após ano patrocina projetos e iniciativas de facções, sindicatos, grupos e organizações frequentemente contrários à própria Santa Igreja. A razão está lá, no lema: recortaram o texto sagrado, retiraram a conversão, abandonaram a Verdade. 

XVI. 

Nas eleições presidenciais do ano passado, todos puderam ver o engajamento das Pastorais Sociais da CNBB - Conferência dos Bispos na campanha contra Bolsonaro e, por consequência óbvia, em favor de Fernando Haddad, o "office boy" de presidiário, representante do criminoso esquema de poder comunista do Foro de São Paulo e de uma agenda escandalosamente contrária à fé católica. Um engajamento materializado inclusive em uma escabrosa "nota" contra um tal "movimento antidemocrático", isto é, contra Bolsonaro [40]. 

Entre os os dias 11 e 13 de março aconteceu, em Brasília, o Encontro das Coordenações de Organismos e Pastorais Sociais, que teve o propósito de "analisar a conjuntura brasileira, com enfoque nas políticas públicas e nos direitos humanos, tendo em vista traçar caminhos para fortalecer a pastoral de conjunto e planejar a ação para 2019" [41]. Só com isso já é possível suspeitar do que foi supostamente "analisado". Mas, para que tire as suas próprias conclusões, leia um trecho da matéria publicada no site da mesma Conferência dos Bispos, escrita com base nas declarações Bispo José Valdeci Mendes (Brejo-MA), membro da Comissão para a Ação Social Transformadora da CNBB: 

"A necessidade de articular-se mais, segundo o bispo, decorre dos desafios colocados pela AMEAÇA AOS DIREITOS SOCIAIS expressa, entre outros, na extinção do Ministério do Trabalho e do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional pelo governo federal. 'Tudo o que fortalece a DEMOCRACIA e a sociedade tem sofrido uma certa AMEAÇA. ESTAMOS VIVENDO UMA TENSÃO NO BRASIL E UM CERTO AMEDRONTAMENTO DE LIDERANÇAS QUE ESTÃO PASSANDO POR SITUAÇÕES DE AMEAÇA E MEDO'" [...]

E mais: "O Jardel Neves Lopes, da coordenação nacional da Pastoral Operária, compartilha desta avaliação. Para ele, um grande desafio, contudo, é avançar na articulação das pastorais sociais que atuam no mundo urbano na LUTA PELO DIREITO À CIDADE'". [...] "Segundo a representante da Pastoral da Criança, Maria das Graças Silva Gervásio, para ter uma ARTICULAÇÃO e uma PASTORAL DE CONJUNTO é essencial pensar pontos comuns. Ela aponta que o CONTROLE SOCIAL DAS POLÍTICAS PÚBLICAS, um tema ligado à CAMPANHA DA FRATERNIDADE deste ano, pode ser um TEMA COMUM ASSUMIDO POR TODAS AS PASTORAIS SOCIAIS DA IGREJA NO BRASIL". [...]

Bom. Não é difícil constatar que as Pastorais Sociais mantém aquele mesmo discurso do período eleitoral, carregado de farsas, mentiras, caricaturas e distorções. E com as declarações acima reproduzidas, que soam como confissões, não há como esconder que a Campanha da Fraternidade está sendo utilizada para a politização da fé católica - e como instrumento de oposição ao agora Presidente Jair Bolsonaro.  

XVII.

Não é só entre os católicos. É de conhecimento público que a Pastoral da Juventude está engajada na militância comuno-petista (PJ) [42]. Mas, veja aqui todas as Pastorais da Juventude da CNBB - Conferência dos Bispos (PJ, PJMP, PJE e PJR) reunidas numa tal "Semana da Cidadania", que será realizada entre os dias 06 e 13 de abril. Trata-se, como se vê, e os próprios organizadores esclarecem, de um evento "inspirado" na Campanha da Fraternidade deste ano. Ora, mesmo com tudo o que já foi revelado sobre a Campanha, e com o brado de "resistência" deste cartaz, ainda tem gente - inclusive padres e Bispos - querendo convencer os católicos que não se trata de politização da fé, de fazer "política partidária". Não adianta: não tem mais como esconder.  

XVIII.

Pior é que ainda tem gente que cai na conversa mole de que a Campanha da Fraternidade e o seu lema de "políticas públicas" não têm nada a ver com a militância política comunista. Veja a foto. 28 de março. Audiência Pública na Assembléia Legislativa de Minas Gerais sobre a Campanha da CNBB - Conferência dos Bispos. Requerimento: Leninha, deputada estadual do PT. Presidência: Jean Freire, também deputado do Partido dos Trabalhadores. Participação e "bênçãos" do "padre do PT", o deputado federal Padre João PT, que prega e engana os católicos com os absurdos da Teologia da Libertação sem qualquer resistência da Arquidiocese de Mariana [43]. 

XIX.

Éderson Queiroz. O nome é para você familiar? Já publiquei algumas "notas" sobre o tal "frei", "apóstolo" da Teologia da Libertação, discípulo do "mestre" Leonardo Boff, pregador da disparatada ideologia de gênero LGBT-gayzista, e que celebrou um ritual comunista em Curitiba, em frente à sede da Polícia Federal, onde o bandido Lula está preso [44].

Muito bem. Éderson Queiroz é Diretor Presidente da Conferência da Família Franciscana do Brasil (CFFB) [45]. Eis que a CNBB - Conferência dos Bispos contempla generosamente a instituição presidida pelo "frei" Éderson Queiroz com R$ 30.000,00. Sim, R$ 30.000,00 do dinheiro arrecadado com a Campanha da Fraternidade 2018 (!) para um projeto intitulado "Diálogo de Paz e Superação da Violência: 800 anos do Encontro entre São Francisco e o Sultão" [46].  

XX. 

MEB. O Movimento de Educação de Base, vinculado à CNBB - Conferência dos Bispos, é conhecido pelo trabalho "inspirado" na nefasta Teologia da Libertação e na pedagogia disparatada de Paulo Freire, responsável por um genocídio de inteligências jamais visto em todo o planeta, sendo ele mesmo, o "patrono da educação" brasileira, um apóstolo da teologia revolucionária. O MEB colaborou diretamente com a ascensão do PT e do Foro de São Paulo, e esteve envolvido inclusive no plano comunista de tomar o país em 1964 [47].

Pois bem. Com todo esse "currículo" e com as atividades de militância que desenvolve - inclusive de parceria com a facção de sem terra do Foro de São Paulo, o MST [48] -, a CNBB patrocinou com R$ 15.000,00 do montante arrecadado com a Campanha da Fraternidade 2018 um projeto do MEB intitulado "Formação continuada de agentes capacitadores em regiões periféricas do Distrito Federal" (cf. imagem) [49].

XXI.

Os dados são da própria FUNAI: a demarcação de terras indígenas representa 12,2% do território nacional (!) [50]. E é de conhecimento público que o CIMI (Conselho Indigenista Missionário) é frequentemente alvo de investigações e denúncias, sendo inclusive matéria de CPI. Mas, nada disso foi obstáculo para que a CNBB - Conferência dos Bispos - à qual o CIMI está vinculado - destinasse R$ 30.000,00 da Campanha da Fraternidade 2018 para promover um projeto do Conselho Indigenista Missionário com o título "Encontro dos povos em luta pela demarcação territorial; Reivindicação de direitos violados" [51]. 30.000 reais!


REFERÊNCIAS.

[1]. Cf. “Campanha da Fraternidade 2018: mais uma iniciativa de ‘inspiração’ comunista da CNBB”, nota VII [http://b-braga.blogspot.com.br/2018/02/campanha-da-fraternidade-2018-mais-uma.html].






[7]. Cf. "A CNBB e a militância comunista pró-Haddad", nota V [https://b-braga.blogspot.com/2018/10/a-cnbb-e-militancia-comunista-pro-haddad.html].



[10]. Cf. "João: a campanha eleitoral vigarista do 'padre do PT'" [https://b-braga.blogspot.com/2018/10/joao-campanha-eleitoral-vigarista-do.html].

[11]. Cf. "CEB’s: mais uma Intereclesial comunista" [https://b-braga.blogspot.com/2018/02/cebs-mais-uma-intereclesial-comunista.html].

[12]. Cf. Portal da Transparência CNBB - Projetos apoiados pelo Fundo Nacional de Solidariedade. Nº 184/2018 - CEBs e o Enfrentamento dos Desafios Atuais. Diocese de Garanhuns [http://fns.cnbb.org.br/fundo/informativo/projetos-apoiados/etapa/19].

[13]. Cf. "'Consciência negra' e profanação" [https://b-braga.blogspot.com/2018/12/consciencia-negra-e-profanacao.html].

[14]. Cf. Portal da Transparência CNBB - Projetos apoiados pelo Fundo Nacional de Solidariedade. Nº 20/2018 - Dia da Consciência Negra : superando o racismo e a violência contra mulheres [http://fns.cnbb.org.br/fundo/informativo/projetos-apoiados/etapa/18].


[16]. Cf. "Os 'apóstolos' do Foro de São Paulo" [https://b-braga.blogspot.com/2016/06/os-apostolos-do-foro-de-sao-paulo.html].


[18]. Cf. "A mentalidade revolucionária comunista e a tentativa de matar Bolsonaro", nota IV [https://b-braga.blogspot.com/2018/09/a-mentalidade-revolucionaria-comunista.html].

[19]. "Padres pregam proposta de reforma política. Fiéis, não assinem!" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/07/padres-pregam-proposta-de-reforma.html].


[21]. Eis apenas uma amostra da natureza comuno-petista das propostas: "A reforma política da CNBB. Católicos, não assinem!" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/08/a-reforma-politica-da-cnbb-fieis.html]; "CNBB firma PACTO com Governo PETISTA: promover a reforma política SOCIALISTA-COMUNISTA" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/08/cnbb-firma-pacto-com-governo-petista.html]; "'O Chefe' convoca a militância para a reforma política da CNBB" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/08/o-chefe-convoca-militancia-para-reforma.html]; "O decreto do Foro de São Paulo em Minas Gerais" [https://b-braga.blogspot.com/2015/09/o-decreto-do-foro-de-sao-paulo-em-minas.html].

[22]. Além dos artigos indicados nas referências anteriores, confira também: "Campanha da Fraternidade 2018: mais uma iniciativa de “inspiração” comunista da CNBB" [https://b-braga.blogspot.com/2018/02/campanha-da-fraternidade-2018-mais-uma.html]; "CNBB: denúncias, uma nota e uma mensagem" [https://b-braga.blogspot.com/2018/04/cnbb-denuncias-uma-nota-e-uma-mensagem.html]; "O Fórum Social Mundial 2018 e a escabrosa participação da CNBB no evento comunista" [https://b-braga.blogspot.com/2018/03/o-forum-social-mundial-2018-e-escabrosa.html].


[24]. Cf. "CNBB: a 56ª Assembleia Geral e a Conferência dos Bispos no olho do furacão", nota I [https://b-braga.blogspot.com/2018/04/cnbb-56-assembleia-geral-e-conferencia.html].

[25]. Cf. “A ‘prestação de contas’ do ex-Secretário do Foro de São Paulo” [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/05/a-prestacao-de-contas-do-ex-secretario.html].



[28]. Cf. [http://bit.ly/2U2Gl6v].

[29]. Cf. [http://bit.ly/2TIWfCS].

[30]. Cf. "CEB’s: mais uma Intereclesial comunista", nota IV [https://b-braga.blogspot.com/2018/02/cebs-mais-uma-intereclesial-comunista.html].

[31]. Cf. "Arquidiocese de Mariana vira comitê eleitoral comunista" [https://b-braga.blogspot.com/2018/10/arquidiocese-de-mariana-vira-comite.html].

[32]. Cf. [http://bit.ly/2YmpL0H].

[33]. Cf. [http://bit.ly/2WoK2Ry].

[34]. Cf. [http://bit.ly/2TZgGN7].

[35]. Cf. Portal da Transparência CNBB - Projetos apoiados pelo Fundo Nacional de Solidariedade. Nº 140/2018 - Almanaque juvenil de educação em rede - Práticas pedagógicas para a educação para a paz - Centro de Estudos Bíblicos – CEBI [http://fns.cnbb.org.br/fundo/informativo/projetos-apoiados/etapa/19].

[36]. Cf. [http://bit.ly/2FPjqDN].

[37]. Cf. Portal da Transparência CNBB - Projetos apoiados pelo Fundo Nacional de Solidariedade. Nº 188/2018 - Conhecendo e lutando pelos seus direitos para resistir no campo - Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Governador Valadares [http://fns.cnbb.org.br/fundo/informativo/projetos-apoiados/etapa/19].

[38]. Cf. "Foro de São Paulo: o conciliábulo comunista em Cuba",  nota IX [https://b-braga.blogspot.com/2018/08/foro-de-sao-paulo-o-conciliabulo.html].

[39]. Cf. [http://bit.ly/2uUAFxv].

[40]. Cf. "A CNBB e a militância comunista pró-Haddad", nota V [https://b-braga.blogspot.com/2018/10/a-cnbb-e-militancia-comunista-pro-haddad.html].


[42]. Cf. "O Fórum Social Mundial 2018 e a escabrosa participação da CNBB no evento comunista", nota IV [https://b-braga.blogspot.com/2018/03/o-forum-social-mundial-2018-e-escabrosa.html].

[43]. Cf. "João: a campanha eleitoral vigarista do 'padre do PT'" [https://b-braga.blogspot.com/2018/10/joao-campanha-eleitoral-vigarista-do.html].



[46]. Cf. Portal da Transparência CNBB - Projetos apoiados pelo Fundo Nacional de Solidariedade. Nº 253/2018 - Diálogo de Paz e Superação da Violência: 800 anos do Encontro entre São Francisco e o Sultão - Conferência da Família Franciscana do Brasil (CFFB) [http://fns.cnbb.org.br/fundo/informativo/projetos-apoiados/etapa/19].

[47]. Cf. [http://bit.ly/2TLK845].

[48]. Cf. [http://bit.ly/2U6U7RB].

[49]. Cf. Portal da Transparência CNBB - Projetos apoiados pelo Fundo Nacional de Solidariedade. Nº 283/2018 - Formação continuada de agentes capacitadores em regiões periféricas do Distrito Federal - Movimento de Educação de Base (MEB) [http://fns.cnbb.org.br/fundo/informativo/projetos-apoiados/etapa/19].


[51]. Cf. Portal da Transparência CNBB - Projetos apoiados pelo Fundo Nacional de Solidariedade. Nº 175/2018 - Encontro dos povos em luta pela demarcação territorial; Reivindicação de direitos violados - Conselho Indigenista Missionário (CIMI) [http://fns.cnbb.org.br/fundo/informativo/projetos-apoiados/etapa/19].