Bruno
Braga.
I.
Uma
palavra a respeito da matéria do Estadão que levou a “Igreja Católica” aos
“trending topics” do Twitter neste sábado (06). O título é chamativo, e sugere
ao leitor a negociata escusa: “Ala da Igreja Católica oferece a Bolsonaro apoio
em troca de verba” (cf. imagem). Leia para verificar que membros da “ala” dada
pelo jornal como representação dos “conservadores” é capaz de escandalizar não
só os ditos “conservadores”, mas inquietar o católico que tenha minimamente
ciência da sua fé [1].
O
encontro virtual com o Presidente da República foi aberto, transmitido
inclusive pelos canais públicos de comunicação [2]. Se da conversa realizada
sob os olhos e ouvidos de qualquer interessado resultar um ilícito, uma
imoralidade que seja – mas, principalmente, algo que comprometa a Santa Igreja
Católica! -, que se investigue e denuncie. Por ora, não passa de especulação
rasteira e sensacionalismo para a jogatina política. Por que digo isso?
Por
acaso você chegou a ver o Estadão denunciar a “ala” da “Igreja Católica” que,
tomando de assalto a Santa Igreja, pervertendo e devastando a fé católica no
Brasil, promoveu o criminoso esquema de poder comunista que saqueou o país? Com
toda certeza, não. Por que? Porque o “ministério” da Teologia da Libertação é
seu “modelo” de “igreja”, e seus “apóstolos” são os seus articulistas e
“consultores” para questões relacionadas à fé católica, mesmo com todas as
perversões que sem pudor algum eles pregam. A propósito, você já viu algum
“conservador” (!) nas páginas do Estadão, a não ser de forma caricata e
estereotipada?
Lembre-se
do entusiasmo do jornal ao publicar o “ato de oposição a Bolsonaro” com a
presença do Cardeal Cláudio Hummes, “apóstolo” da Teologia da Libertação, amigo
de Lula, e então relator do Sínodo da Amazônia. Ali não havia tom de
“conspiração”, imoralidade, nada a respeito de uma “ala” que trai a fé, os
princípios e orientações da Santa Igreja, e que meses depois renovaria em Roma,
durante o Sínodo da Pachamama, o pacto diabólico das catacumbas com a
instrumentalização política da Esposa de Cristo [4]. Nada, porque era
conveniente para o Estadão. Se tem alguma dúvida a respeito dos propósitos
políticos do jornal, basta consultar os editoriais que ele recente e
frequentemente vem publicando.
Um
dos tópicos da matéria de hoje aponta que a “divisão na Igreja abre caminho
para presidente negociar com veículos católicos” [5]. Mas, essa “divisão” – que
existe, não é somente política, mas foi potencializada sobretudo pelos
“apóstolos” da revolução tão idolatrados pela imprensa – também não abre
caminho para o Estadão promover a sua jogatina política? O católico tem um
compromisso com a Verdade, seja lá qual for a sua preferência política – deve
ser dito! Porém, o Estadão tem claramente a sua preferência política, e por ela
não hesita em comprometer a verdade e a própria Santa Igreja para arrebanhar os
mais desavisados e a instigar os já condicionados, que estão nas redes agora
acusando a Esposa de Cristo com a traição das “trinta moedas” e pelo retorno à
“idade média”. A sordidez da imprensa não tem limite.
II.
Na
última “nota”, em que tratei da matéria publicada neste sábado (06) pelo
Estadão, tomei a chamada do jornal - “Divisão na Igreja abre caminho para presidente
negociar com veículos católicos” – para indagar: “essa ‘divisão’ [...] “também
não abre caminho para o Estadão promover a sua jogatina política?” [6]. Eis a
prova (mais uma!) de que a resposta é sim.
Estadão
faz matéria para desmoralizar “ala” da Igreja, os supostos “conservadores” e
“apoiadores” do Presidente Bolsonaro (“Ala da Igreja Católica oferece a
Bolsonaro apoio em troca de verba”) para, aproveitando-se da “divisão” (!),
esperar a reação da CNBB – Conferência dos Bispos que o jornal sabe previamente
muito bem qual seria: a posição política (!) da cúpula da CNBB é a mesma
posição do Estadão.
Trata-se
de uma espécie de jogo de cartas marcadas. O jornal desmoraliza um “lado” para
reforçar o outro que lhe convém na jogatina política: a cúpula da CNBB que em
seu “apostolado” da Teologia da Libertação não esconde de ninguém a oposição ao
Presidente Bolsonaro.
Ademais.
Com a matéria, o Estadão reforça tanto uma autoridade que a CNBB não tem, como
se a conferência fosse a própria Igreja, mas nem sobre o Bispo diocesano ela se
sobrepõe, quanto um “modelo” de “igreja” que é apenas o da cúpula militante da
CNBB, alinhada politicamente ao próprio jornal.
Em
outras palavras, o Estadão denuncia os tais “conservadores” como rebeldes,
párias e vendidos, e a Conferência dos Bispos reage, tomando como “verdade” o
que foi relatado pelo jornal: “Não aprovamos iniciativas como essa, que
dificultam a unidade necessária à Igreja” [7] – em “nota” da Comissão Episcopal
Pastoral para a Comunicação, presidida por Dom Joaquim Mol, Bispo auxiliar de
Belo Horizonte (MG), “apóstolo” da Teologia da Libertação, cabo eleitoral do
petista Fernando Haddad nas eleições presidenciais de 2018 que já fez inclusive
discurso em cima de caminhão da CUT [8].
Uma
imundice jornalística e a reação escabrosa da cúpula da CNBB, que de imediato
condenou sem a tão falada “misericórdia” a “ala” de católicos denunciada pelo
Estadão. Nessa jogatina política sem escrúpulos, a maior vítima é a Santa
Igreja.
III.
Como reivindicar justiça para a “ala” da Santa Igreja, cujo
pecado “abominável” foi reunir-se com o Presidente, denunciando apenas o
Estadão, mas poupando a cúpula da CNBB? CNBB, que chancelou a imundice
jornalística politiqueira e questionou a "inspiração católica" da
"ala".
IV.
Dom
Joaquim Giovani Mol Guimarães. Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a
Comunicação da CNBB – Conferência dos Bispos, que emitiu “nota” chancelando a
aberração jornalística e politiqueira do Estadão, e condenando a “ala” da Santa
Igreja dada pelo jornal como “conservadora”.
Já
disse que o “conservadorismo” dos que cometeram o “pecado” de se reunirem com o
Presidente da República espantaria até mesmo o catecúmeno que se prepara com
lições básicas do catecismo [9]. Mas, veja que “curioso”. Em 2017, Dom Mol,
escrevendo no site da Arquidiocese de BH – onde é Bispo-auxiliar – denunciava:
“a guinada CONSERVADORA ameaça os pobres” (cf. imagem) [10]. Um panfleto de
militância facilmente reconhecido pelo vocabulário utilizado.
Em
2018, eis que Dom Mol – o Bispo que inclusive “prega” sobre caminhão da CUT –
torna-se “cabo eleitoral” do petista Fernando Haddad nas eleições
presidenciais. Terá sido apenas “coincidência” que a Comissão Episcopal
Pastoral para a Comunicação desse “apóstolo” da Teologia da Libertação tenha
publicado a “nota” sobre a matéria do “Estadão”? Observe: em nenhum momento a
comissão da CNBB questionou o trabalho jornalístico, que é uma aberração
evidente; mas de pronto condenou as “emissoras de ‘inspiração católica’”
mencionadas [11].
Ora,
o Estadão faz politicagem contra o Presidente da República. A cúpula da CNBB
também não aproveita a matéria para fazer a sua “politicagem” em âmbito
eclesial? O seu chamado à “unidade necessária à Igreja” não é o esforço para
manter a “hegemonia” comuno-esquerdista e o seu “catecismo” da Teologia da
Libertação – que devastaram a fé católica no Brasil - contra o tal
“conservadorismo”?
Não
parece força do “acaso” que recentemente Dom Walmor Oliveira de Azevedo, que é
o Arcebispo de Belo Horizonte e presidente da CNBB, - portanto, “chefe” de Dom
Mol nas duas instâncias - tenha listado como uma das maiores “ameaças” para a
Igreja Católica no país exatamente o tal “conservadorismo” [12].
V.
Dom
Joaquim Giovani Mol Guimarães. Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a
Comunicação da CNBB – Conferência dos Bispos, a comissão que emitiu “nota”
corroborando a aberração jornalística e politiqueira do Estadão, condenando a “ala”
da Santa Igreja dada maliciosamente pelo jornal como “conservadora” [13].
No
vídeo, Dom Mol - Bispo-auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte, cujo
Arcebispo Dom Walmor Oliveira de Azevedo é o atual presidente da CNBB –
participa do “Grito dos Excluídos” de 2016, pregando sobre um caminhão da CUT,
um dos braços do PT e do Foro de São Paulo “abençoados” por “apóstolos” da
Teologia da Libertação [14].
Dom
Mol, o “cabo eleitoral” do petista Fernando Haddad nas eleições presidenciais
de 2018, contra Jair Bolsonaro [15].
Assista:
VI.
Uma
informação pertinente, embora poucos saibam, ou talvez nem se lembrem mais. Dom
Joaquim Giovani Mol Guimarães - Presidente da Comissão Episcopal Pastoral para
a Comunicação da CNBB – Conferência dos Bispos, a comissão que emitiu a “nota”
condenando a “ala” da Santa Igreja denunciada na matéria porca do “Estadão” –
foi há poucos anos presidente da Comissão para o Acompanhamento da Reforma
Política em uma proposta com o protagonismo da própria Conferência dos Bispos.
Tal
projeto de reforma política foi uma tentativa maliciosa para ampliar e
fortalecer o esquema de poder comuno-petista, fingindo a participação “popular”
por meio de movimentos, grupos e facções a serviço do mesmo esquema. Fraude,
embuste, conluio – monstruosidade contra a fé, princípios e orientações da
Santa Igreja, contra a própria Esposa de Cristo [16].
Em 2017,
Dom Mol assinou o prefácio de um livro de título bastante sugestivo:
“Rompimento Democrático no Brasil” (Editora D’Plácido) (cf. imagem). Entre os
seus autores está o petista Patrus Ananias, um “ícone” para “apóstolos” da
Teologia da Libertação – como Dom Mol mesmo – e artigos com títulos
“significativos”: “Teoria da Democracia e PROTOFASCISMO no Brasil”; “Procurando
entender a crise brasileira: O GOLPE”; “A potência ANTIFASCISTA: democracia e
psicanálise”; “A fragilidade da república democrática brasileira: governamentalidade,
escândalos públicos midiáticos e IDEOLOGIAS ULTRA-CONSERVADORAS no contexto
contemporâneo do Brasil” [17].
Elucida
um pouco mais o porquê da “nota” da Comissão Episcopal Pastoral para a
Comunicação da CNBB – presidida por Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães [18] –
chancelando a denúncia ardilosa do Estadão contra “ala” dita “conservadora” da
Igreja Católica? [19]
Dom
Mol, que “intercedeu” pela candidatura do petista Fernando Haddad nas eleições
presidenciais de 2018 [20].
VII.
Já
publiquei uma série de “notas” a respeito de certas posturas dos “carismáticos”.
A reação da RCC Brasil à matéria porca do Estadão e à consequente declaração da
Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB – Conferência dos Bispos
sobre a mesma reportagem me dá a oportunidade de publicar mais uma.
Tomo sobretudo
um trecho do “esclarecimento” publicado pela Renovação Carismática:
“Reafirmamos, pois, nossa estreita comunhão com os nossos Pastores – OS BISPOS
DO BRASIL, de modo que QUALQUER ALUSÃO a uma DESVINCULAÇÃO DA RCC COM A CNBB é
um absurdo e não coaduna minimamente com a verdade” [21].
Escrevi
há pouco dias sobre o assunto: “como reivindicar justiça”
no caso, “denunciando apenas o Estadão, mas poupando a cúpula da CNBB? CNBB,
que chancelou a imundice jornalística politiqueira e questionou” a "inspiração
católica" dos envolvidos.
A RCC não fez alusão sequer a uma possível “leitura
apressada” da CNBB, não cogitou nem mesmo a possibilidade de a Conferência dos
Bispos ter sido “induzida a erro” pela matéria. Nada! Nada que fizesse pelo
menos uma referência à responsabilidade patente da CNBB. Pelo contrário, a
Renovação Carismática logo correu para “reafirmar” sua “comunhão” com a Conferência.
Ora, a “desvinculação” da RCC em relação à CNBB, e que os “carismáticos”
repudiam como “absurdo”, algo que “não coaduna minimamente com a verdade”, não
foi denunciada somente pelo Estadão, mas também foi acusada pela Comissão
Pastoral para a Comunicação da CNBB! Ou, o que a Renovação Carismática acha que
significa a condenação sumária? “Não aprovamos iniciativas como essa,
que dificultam a unidade necessária à Igreja” [22].
A RCC
se apressa em declarar “comunhão” com a CNBB. Agora, a cúpula que comanda a
conferência, protagonista no caso em tela, aceita a “comunhão” com a RCC? Dirigida
no esforço mínimo de fidelidade à Santa Igreja, muitos “carismáticos” hoje já reconhecem
a importância de publicações da CNBB inclusive para conter abusos de seus
próprios grupos [23]. Mas, e quando a estrutura da CNBB é aparelhada e
instrumentalizada por certos “pastores” para a politicagem rasteira, como
muitos há décadas fazem, e como claramente foi feito neste episódio com a Comissão
Pastoral de Comunicação presidida por Dom Mol, um militante inveterado da
Teologia da Libertação? [24]
Ademais:
a “comunhão” da RCC Brasil deve ser com a CNBB ou com a Santa Igreja? É
importante recordar a lição do Cardeal Joseph Ratzinger, então prefeito da
Congregação para a Doutrina da Fé, e hoje Papa Bento XVI: “não
devemos nos esquecer que as conferências episcopais não possuem base teológica
e não fazem parte da estrutura indispensável da Igreja, assim como querida por
Cristo, têm somente uma função prática e concreta” [25]. Nestes termos, a CNBB
não é "a" Igreja. Com isso, recordo também a lição do Cardeal Raymond
Burke: “no Juízo Final, comparecerei diante do Senhor, e não diante da
conferência episcopal” [26].
Questiono
mais: a cúpula da CNBB está em “comunhão” com a Santa Igreja, ou ela instrumentaliza
a Conferência dos Bispos, extrapola suas competências e atribuições para fins
outros, alia-se a grupos e movimentos escandalosamente contrários às verdades
de fé para fazer política, enquanto no âmbito eclesial impõe um “catecismo” nefasto
de teologia revolucionária que contraria as próprias orientações da Santa
Igreja? É essa “comunhão” que a RCC Brasil reivindica?
Evidentemente,
não estou aqui para fomentar uma “rebelião” contra a CNBB como um todo, mas observando
a necessidade de se defender a Santa Igreja, pois se a Renovação Carismática
quer restabelecer a justiça no episódio com o Estadão, e não simplesmente resguardar
o seu grupo ou “movimento”, isso implica um compromisso com a Verdade, que não
pode desprezar que a injustiça no caso é “fruto” dos erros e desvios promovidos
por uma cúpula que tomou a CNBB para falar e agir em nome da Santa Igreja.
VIII.
A
imundice jornalística e politiqueira do Estadão e a “nota de esclarecimento”
que a corroborou, assinada pela Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação
da CNBB – Conferência dos Bispos – comissão presidida por Dom Mol [27] – são
perfeitamente convenientes, óbvio, para um “padre do PT”. Como se fosse
possível um “padre do PT”. Mas existe!
Para
os que ainda não o conhecem, trata-se do @Padre João PT, que iniciou sua
carreira política com as “bênçãos” de Dom Luciano Mendes de Almeida, o falecido
Arcebispo da Arquidiocese de Mariana e “apóstolo” da Teologia da Libertação que
a mesma Arquidiocese quer a todo custo ver reconhecido como “santo” [28]. O “padre
do PT” que construiu sua carreira e a sustenta tapeando os fiéis com os truques
e embustes dessa nefasta teologia revolucionária.
A
propósito. Quando foi que a cúpula da CNBB denunciou o “apostolado” delinquente
do padre João? Sua filiação a um partido com natureza, projeto de poder e
agenda obscenamente contrários à fé, princípios e orientações da Santa Igreja.
Comunismo, aborto, ideologia gay, adestramento político em escolas e
universidades, legalização das drogas, etc., etc. [29]. O partido, a facção
que, liderando o Foro de São Paulo, saqueou o Brasil e devastou a fé católica
no país com o “catecismo” da Teologia da Libertação.
A
Conferência dos Bispos desprezou o fato de a campanha do “padre do PT” ter
virado caso de polícia nas últimas eleições [30]. Correção quando da tribuna da
Câmara dos Deputados João mentiu sobre o “socialismo cristão”, condenado pela
Santa Igreja mesma? [31] Nada! A cúpula da CNBB – e a própria Arquidiocese de
Mariana! – não coibiram os sacrilégios cometidos por João, que exercendo um
mandato parlamentar, deveria ter se afastado das atividades e funções
religiosas, mas permaneceu celebrando a Santa Missa [32].
Pior.
João chegou a celebrar a Santa Missa na sede da CNBB em Brasília, na presença
da cúpula da própria Conferência dos Bispos [33]. Em uma dessas oportunidades,
questionei: “O
Deputado Federal Eros Biondini (PTB-MG) também participou da Missa dos
parlamentares. Será que ele, que se apresenta como ‘católico’ - que é membro da
Renovação Carismática Católica (RCC) - denunciou o ‘padre’ fajuto?” [34] Não,
ele não denunciou nem o “padre do PT” e nem a cúpula da CNBB, e agora tanto o
deputado quanto a RCC acabaram denunciados pelo sacerdote petista e pela
Conferência dos Bispos no caso da matéria imunda do Estadão.
A RCC Brasil publicou
uma “nota de esclarecimento” tenebrosa, reafirmando “comunhão” com a CNBB – com
a CNBB! [35] – e o deputado “carismático” foi “choramingar” em “live” que teve
“oração em línguas” para que ele voltasse após uma queda de conexão [36].
Parece difícil,
realmente difícil perceber que, para além de grupos e movimentos, disputas e
conveniências políticas, falsa “opção preferencial pelos pobres” e pretensos “carismas”,
existe a Santa Igreja Católica. A Esposa de Cristo, que padece com tudo isso.
IX.
Com
uma realidade deplorável, entristecedora, uma multidão de leigos se levantou
para denunciar erros, desvios e abusos, exigir fidelidade e defender a Santa
Igreja Católica. De imediato eles foram acusados por certos padres, Bispos, -
sobretudo pela cúpula da CNBB – Conferência dos Bispos – de estarem fomentando
a “divisão”. Quantos não ouviram isso?
A
imagem ilustra formidavelmente quem são, e a que seita teológica pertencem, os
que há décadas promovem tal “divisão”, - eles sim! - contra os quais as autoridades
eclesiásticas nunca deram um pio sequer. Pelo contrário, auxiliaram direta e
ativamente a ascensão dessa pastoral militante e delinquente “consagrada” pela
Teologia da Libertação tanto na estrutura da Igreja quanto nas instâncias do
poder público, e que agora não hesita um só instante em se valer de uma fraude
jornalística evidente para a jogatina política – dentro e fora da própria
Igreja. É uma coisa horrenda!
Padre
João PT. O sacerdote do diabo que faz o que bem entende na Arquidiocese de
Mariana [37].
Dom
José Ionilton. Vice-presidente da Comissão Pastoral da Terra (CPT) da CNBB,
historicamente envolvida com o “ministério” da Teologia da Libertação, com a
militância comunista e facções do Foro de São Paulo [38].
X.
Já
disse em “nota” anterior que a “ala” da Igreja Católica denunciada como “conservadora”
pela fraude jornalística do Estadão e condenada sumariamente pela Comissão
Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB – Conferência dos Bispos, que
chancelou a mentira, espantaria qualquer um que acredite ser “conservador”.
Contudo,
é preciso reconhecer que, mesmo de forma discreta, alguns dessa tal “ala” se
opõem à ideologia LGBT gayzista tanto na sociedade civil quanto em âmbito
eclesial. No que de certa forma seriam “conservadores”, aparentemente fiéis ao
que determina o Catecismo da Igreja Católica: "A homossexualidade designa as
relações entre homens e mulheres que sentem atração sexual, exclusiva ou
predominante, por pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade se reveste de
formas muito variáveis ao longo dos séculos e das culturas. Sua gênese psíquica
continua amplamente inexplicada. APOIANDO-SE NA SAGRADA ESCRITURA, QUE OS
APRESENTA COMO DEPRAVAÇÕES GRAVES, A TRADIÇÃO SEMPRE DECLAROU QUE 'OS ATOS DE
HOMOSSEXUALIDADE SÃO INTRINSECAMENTE DESORDENADOS'. SÃO CONTRÁRIOS À LEI
NATURAL. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma
complementaridade afetiva e sexual verdadeira. EM CASO ALGUM PODEM SER
APROVADOS" (CIC. 2357).
Agora, seria essa a mesma
posição dos seus carrascos? Não me refiro à imprensa – ao Estadão – que tem obviamente
compromisso com a agenda gayzista. Falo da outra “ala” da Igreja, da cúpula da
CNBB e dos que invocaram sua escabrosa “nota de esclarecimento”.
Dom
Joaquim Giovani Mol Guimarães, presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a
Comunicação da CNBB, que chancelou a matéria do Estadão, é um “apóstolo” da
Teologia da Libertação de militância política comunista [39], mas também um ativista
da ideologia LGBT gayzista. Na imagem, Dom Mol participa em 2017 de um
seminário LGBT, realizado na PUC-MG: “Famílias em suas diversas configurações”
[40]. Dom Mol, o reitor da PUC-MG que garantiu a gays, lésbicas, bissexuais,
travestis e transexuais a utilização do “nome social” na universidade católica
(cf. imagem) [41]. Dom Mol, Bispo-auxiliar da Arquidiocese de BH, cujo
Arcebispo, Dom Walmor Oliveira de Azevedo, é também o presidente da CNBB.
O
deputado federal @Padre João PT, tomou a matéria do Estadão – e a “nota de
esclarecimento” da Comissão de Dom Mol como se “magistério” fosse – para
denunciar as “mídias fundamentalistas de denominação católica” [42]. O “padre
comunista” da Arquidiocese de Mariana também é promotor da ideologia gayzista.
Em 2017, participou de um evento LGBT na companhia do então também deputado
Jean Wyllys [43]. No último dia 10 de junho, João propagandeou uma “live” entre
o ex-deputado gay, que misteriosamente renunciou ao seu mandato e partiu em
“autoexílio” para exterior, e o bandido Lula (cf. imagem). A ideologia gay, que
é parte do programa de engenharia social e comportamental da facção para a qual
João trabalha: o PT.
A
Teologia gay é um dos braços da Teologia da Libertação [44]. A polêmica envolvendo
a matéria do Estadão não se reduz a mera politicagem rasteira, é uma questão
também do “modelo” de “igreja” que há décadas esses e outros militantes tentam
instaurar – violentando a própria Esposa de Cristo. Aliás, não é por acaso que
Dom Mol denuncie “tradicionalistas” [45] e a “guinada conservadora” [46], e o
“padre do PT” acuse os “fundamentalistas” [47].
XI.
Claro,
o padre Euder Canuto não perderia a oportunidade criada pela matéria porca do
Estadão e pelo “esclarecimento” que a corroborou emitido pela Comissão
Episcopal Pastoral para a Comunicação da CNBB – Conferência dos Bispos. É o
militante da madrugada que já tomou fraudes jornalísticas para apelar aos
católicos que o seguem, “políticos” e “responsáveis pela justiça neste país”
contra o Presidente Jair Bolsonaro [48]. Aqui, recorre a mais uma peça horrenda
que chancela tanto o Estadão quanto a Comissão da CNBB presidida por Dom Joaquim
Giovani Mol Guimarães: uma “nota de repúdio” da CRB – Conferência dos
Religiosos do Brasil (cf. imagem) [49].
Os
termos e expressões da “nota” da CRB falam por si só em sentido e propósito:
[...] “a Igreja [!?], como bem afirma categoricamente a nota da COMISSÃO
EPISCOPAL PASTORAL PARA A COMUNICAÇÃO, não aceita de forma alguma que o uso dos
meios de comunicação sejam CENSURADOS e PERSEGUIDOS, inclusive com OFENSAS
JORNALISTICAS, MANIPULAÇÃO DOS FATOS que AMEAÇAM O EXERCÍCIO PLENO DA
DEMOCRACIA e do ESTADO DE DIREITO” [...] “Neste sentido, a Conferência dos
Religiosos do Brasil – CRB –, em COMUNHÃO com a CNBB, SIGNIS e Rede Católica de
Rádio, manifesta seu REPÚDIO a TODA e QUALQUER TENTATIVA DE MANIPULAR a Ação Evangelizadora
da Igreja no Brasil, COLOCANDO-SE AO LADO DE INSTRUMENTOS ANTIDEMOCRÁTICOS”
[...] “Pedimos às TVs e Rádios Católicas, sobretudo àquelas mantidas por
congregações religiosas, que usem de sua liberdade e autonomia, na gestão de
seus empreendimentos, da ética e compromisso com o Reino e NUNCA ACEITEM A
CORRUPÇÃO PARA APOIAR PROCESSOS AUTORITÁRIOS” [50].
A
CRB reforça a militância rasteira criada por uma mentira. Pior, ela o faz –
como a CNBB [51] -, sacrificando as vítimas da falsificação, a “ala” da Igreja
Católica dada por “conservadora”. CRB, presidida pela Irmã Maria Inês Vieira
Ribeira, que com o seu anel de tucum é afeita também à militância sob o
“catecismo” da Teologia da Libertação, sendo inclusive signatária de um manifesto
comunista pela “democracia” [52].
Euder Canuto. Diretor do Instituto de
Filosofia São José da Arquidiocese de Mariana, membro do Conselho de Formadores
do Seminário Arquidiocesano São José, que nas últimas eleições presidenciais
militou pela candidatura do petista Fernando Haddad [53]. Aqui, fomentando
politicagem dentro da Igreja – quem alimenta a tal “divisão” mesmo?! -, para
depois suplicar “unidade” com aquela cara e voz de quem faz de tudo para
esconder que peidou [54]. Uma coisa escabrosa.
XII.
Presidente
da CNBB – Conferência dos Bispos chancela na Folha de São Paulo de hoje (16) fraude
jornalística e politiqueira do Estadão contra “ala” da Igreja Católica supostamente
“conservadora” (cf. imagem) [55].
Dom
Walmor Oliveira de Azevedo corrobora também “nota de esclarecimento” baseada na
fraude e com o mesmo cunho político emitida pela Comissão Episcopal Pastoral
para a Comunicação da própria CNBB [56] – comissão presidida por Dom Joaquim
Giovani Mol Guimarães, Bispo-auxiliar e militante comunista de Dom Walmor na
Arquidiocese de BH [57].
A
entrevista de Dom Walmor para a Folha cumpre reforçar o que está sendo feito
desde o princípio, uma vez que o presidente da CNBB mesmo denuncia o
“conservadorismo” [58] e faz oposição aberta contra o Presidente Jair Bolsonaro
[59].
XIII.
Um
adendo à última “nota”, que trata da entrevista de hoje (16) do presidente da
CNBB – Conferência dos Bispos para a Folha de São Paulo [60]. A entrevista lança
de vez por terra o esforço do Arcebispo de Curitiba - Dom José Antônio Peruzzo
– e do padre Reginaldo Manzotti de pouparem a CNBB no caso da fraude
jornalística e politiqueira do Estadão [61]. Um esforço destrambelhado com o
qual alguns inclusive se entusiasmaram.
Vale
recordar. Em 2018, Dom Peruzzo também apareceu para desacreditar as denúncias
amplamente documentadas contra a Intereclesial das CEB’s, e que escandalizaram o
Brasil e o mundo por conta da militância comunista escancarada, tendo até “bênção”
de Frei Betto, “apóstolo” da Teologia da Libertação e do Foro de São Paulo. Uma
aparição para livrar novamente a CNBB de suas responsabilidades [62].
O
esforço para maquiar a realidades, fatos e documentos, para falar de
“diferenças”, “família”, quando uma multidão de católicos está vendo claramente
que não se trata disso, agrava uma situação já deplorável. As informações
circulam, e os leigos cada vez mais tomam ciência do que é a Santa Igreja
Católica e das monstruosidades que até mesmo os pastores estão fazendo com Ela
– a Esposa de Cristo! Leigos que abrem mão da Verdade e nem de serem de fato católicos.
XIV.
XIV.
O
Movimento Fé e Política, que tem o apoio da CNBB – Conferência dos Bispos e foi
incorporado em quase todas as dioceses do Brasil, não esconde o seu propósito:
“ampliar e radicalizar” contra o Presidente Jair Bolsonaro (cf. imagem) [63].
Para
isso, enaltece facções travestidas de “torcidas organizadas”, ANTIFAS, grupos
falsamente “antirracistas”, além de movimentos ditos “sociais”, “populares” e
sindicais – todos a serviço do Foro de São Paulo, apostatando o “isolamento
social” que tanto pregaram, mas “ungidos” pelo da Teologia da Libertação, para
retomar o criminoso esquema de poder comunista [64].
É
importante recordar que no ano passado (12-14 julho) aconteceu o 11º Encontro
Nacional Fé e Política, realizado em Natal (RN), tendo a participação de várias
“personalidades” da política vermelha, inclusive Frei Betto, fundamental para a
fundação do Foro de São Paulo, com Lula e Fidel Castro, no projeto de
estabelecer na América Latina a imensa “Patria Grande” comunista [65].
No
texto publicado no site do Movimento Fé e Política – assinado por Selvino Heck
– a menção à fraude jornalística do “Estadão” contra a “ala” supostamente
“conservadora” da Igreja Católica, fraude corroborada pela Comissão Episcopal
Pastoral para a Comunicação da CNBB [66] – elogiada pelo autor do artigo. Mas
um convite “especial” à subversão comunista: “a CNBB e a maioria da igreja
católica, assim como setores de outras igrejas e religiões, DEVEM SER
CONVIDADOS e PODERÃO FAZER PARTE do ‘AMPLIAR’” (cf. imagem) [67].
REFERÊNCIAS.
[2].
Idem.
[3].
Cf. “O Sínodo da Amazônia e a militância comunista descarada” [https://b-braga.blogspot.com/2019/09/o-sinodo-da-amazonia-e-militancia.html].
[4].
Cf. “Sínodo da Amazônia. A ‘renovação’ do diabólico ‘pacto das catacumbas’” [https://b-braga.blogspot.com/2019/11/sinodo-da-amazonia-renovacao-do.html].
[8].
Cf. “O engajamento da Arquidiocese de BH na campanha eleitoral comuno-petista”
[https://b-braga.blogspot.com/2018/09/o-engajamento-da-arquidiocese-de-bh-na.html].
[10].
Cf. [http://arquidiocesebh.org.br/noticias/guinada-conservadora-ameaca-os-pobres-artigo-de-dom-joaquim-mol/].
[14].
Cf. “’Gritaria’ comuno-petista dentro da Igreja”, Nota III – Dom Mol / CUT [https://b-braga.blogspot.com/2016/09/gritaria-comuno-petista-dentro-da-igreja.html].
[15].
Cf. “O engajamento da Arquidiocese de BH na campanha eleitoral comuno-petista”
[https://b-braga.blogspot.com/2018/09/o-engajamento-da-arquidiocese-de-bh-na.html].
[16]. Cf. "Paróquia
da capital mineira aberta à pregação comunista: a promoção da reforma política
da CNBB" [http://b-braga.blogspot.com/2014/12/paroquia-da-capital-mineira-aberta.html].
[20].
Cf. “O engajamento da Arquidiocese de BH na campanha eleitoral comuno-petista”
[https://b-braga.blogspot.com/2018/09/o-engajamento-da-arquidiocese-de-bh-na.html].
[23].
Cf. CNBB. Documento 53. Orientações pastorais sobre a
Renovação Carismática Católica.
[25].
Cf. “A fé em
crise?”, p. 40.
[26].
Cf. [https://infovaticana.com/2018/02/10/juicio-final-comparecere-ante-senor-no-ante-la-conferencia-episcopal/].
[28].
Cf. “Dom Luciano e o ‘apostolado’ da Teologia da Libertação” [https://b-braga.blogspot.com/2019/01/dom-luciano-e-o-apostolado-da-teologia.html].
[29]. Para os que não
conhecem o “padre do PT”: "CDHM: "Padre' do PT comanda 'trincheira'
comuno-petista" [http://b-braga.blogspot.com.br/2016/06/cdhm-padre-do-pt-comanda-trincheira.html]; "JOÃO e o seu
'apostolado da revolução'" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/05/joao-e-o-seu-apostolado-da-revolucao.html]; "João: idolatria
do "Jararaca", serviço à quadrilha comuno-petista e Teologia da
Libertação" [http://b-braga.blogspot.com.br/2016/04/joao-idolatria-do-jararaca-servico.html]; "CNBB: templo do
'apostolado' comuno-petista" [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/07/cnbb-templo-do-apostolado-comuno-petista.html]; "O 'padre' do
PT: o 'Robert' e a campanha para um agente do Foro de São Paulo" [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/04/o-padre-do-pt-o-robert-e-campanha-para.html]; "João - 'vida
dupla', improbidade administrativa e guerrilha rural dos sem-terra" [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/02/joao-vida-dupla-improbidade.html]; "Os 'padres' que
absolveram Dilma" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/12/os-padres-que-absolveram-dilma.html]; "O 'apostolado'
do SOCIALISMO-COMUNISMO em Brasília" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/03/o-apostolado-do-socialismo-comunismo-em.html].
[30].
Cf. “João: a campanha eleitoral vigarista do ‘padre do PT’” [https://b-braga.blogspot.com/2018/10/joao-campanha-eleitoral-vigarista-do.html].
[32].
Cf. “CNBB: templo do ‘apostolado’ comuno-petista” [https://b-braga.blogspot.com/2015/07/cnbb-templo-do-apostolado-comuno-petista.html].
[33].
Idem.
[34].
Idem.
[37].
Cf. “João: a campanha eleitoral vigarista do ‘padre do PT’” [https://b-braga.blogspot.com/2018/10/joao-campanha-eleitoral-vigarista-do.html].
[38].
CPT. “O MST e a Teologia da Libertação, a CNBB e o projeto de poder
petista-socialista-comunista no Brasil” [https://b-braga.blogspot.com/2014/11/o-mst-e-teologia-da-libertacao-cnbb-e-o.html]; "O MST e as
FARC" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/12/o-mst-e-as-farc.html].
[39].
Cf. [https://youtu.be/Ku1eAsZAXBE]; “O
engajamento da Arquidiocese de BH na campanha eleitoral comuno-petista” [https://b-braga.blogspot.com/2018/09/o-engajamento-da-arquidiocese-de-bh-na.html].
[40].
Cf. [https://bit.ly/2Y0yN5L]; [https://fratresinunum.com/2017/12/07/e-a-ideologia-de-genero-continua-sendo-promovida-a-todo-vapor-na-arquidiocese-de-belo-horizonte-um-fiel-escreve/]; [https://youtu.be/w582LO-5C8s].
[41].
O documento pode ser lido na íntegra no site oficial da PUC-MG: [http://portal.pucminas.br/informativo/unidades/materia.php?codigo=986&materia=17300]; [http://portal.pucminas.br/imagedb/documento/DOC_DSC_NOME_ARQUI20150408160853.pdf].
[43]. Cf. “João: a campanha eleitoral vigarista do ‘padre
do PT’”, nota X [https://b-braga.blogspot.com/2018/10/joao-campanha-eleitoral-vigarista-do.html].
[44].
Cf. “A Teologia da Libertação gayzista” [https://b-braga.blogspot.com/2016/07/a-teologia-da-libertacao-gayzista.html]. –
O próprio Jean Wyllys foi catequisado pela Teologia da Libertação: Cf. "A
Teologia da Libertação e o 'apostolado' gayzista" [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/07/a-teologia-da-libertacao-e-o-apostolado.html].
[50].
Idem.
[51].
Cf. [https://bit.ly/2YDJ8DK].
[52].
Cf. [https://ptnacamara.org.br/portal/2018/12/13/ato-pela-democracia-acontece-em-sao-paulo-nesta-quinta-feira/].
[53].
Cf. “Arquidiocese de Mariana vira comitê eleitoral comunista” [https://b-braga.blogspot.com/2018/10/arquidiocese-de-mariana-vira-comite.html] – Euder Canuto, notas I e II.
[57].
Cf. [https://youtu.be/Ku1eAsZAXBE]; “O
engajamento da Arquidiocese de BH na campanha eleitoral comuno-petista” [https://b-braga.blogspot.com/2018/09/o-engajamento-da-arquidiocese-de-bh-na.html].
[62].
Cf. “CEB’s: mais uma Intereclesial comunista”, nota XVIII - Dom José Antônio
Peruzzo [https://b-braga.blogspot.com/2018/02/cebs-mais-uma-intereclesial-comunista.html].
[64].
“A ação do Foro de São Paulo nos
protestos ‘antirracistas’ e ‘antifascisas’ nos Estados Unidos e no Brasil” [https://b-braga.blogspot.com/2020/06/a-acao-do-foro-de-sao-paulo-nos.html]; “Foro de São Paulo: os vínculos não tão
secretos do ‘Black Lives Matter’ com o regime de Nicolás Maduro” [https://b-braga.blogspot.com/2020/06/foro-de-sao-paulo-os-vinculos-nao-tao.html].
[65].
Cf. “O encontro fé e política da militância comunista que tem o apoio da CNBB” [https://b-braga.blogspot.com/2019/08/o-encontro-fe-e-politica-da-militancia.html].
[66].
Cf. [https://bit.ly/376lnYJ];
[https://bit.ly/2zkNTcy].
[67].
Cf. referência [63].