Bruno Braga.
João Carlos Siqueira é Deputado Federal. Ele é “padre”. Para participar da política, assumiu determinadas restrições à sua atividade sacerdotal. Esta situação é possível nos termos da legislação canônica, embora justificável somente em casos EXCEPCIONAIS e de comprovada NECESSIDADE.
João Carlos promove sua carreira política apresentando-se como “padre” - “padre João”. No entanto, ele está filiado a um partido SOCIALISTA-COMUNISTA – ao PT de Minas Gerais –, o que é categoricamente proibido pela Igreja Católica e pode definir inclusive a sua EXCOMUNHÃO AUTOMÁTICA (link).
Pior. O PT, além de SOCIALISTA-COMUNISTA, carrega projetos e bandeiras contrários aos preceitos católicos. Entre eles o ABORTISMO. O PT está empenhado, por força do programa do partido e por compromisso assinado com fundações multibilionárias, com a implementação definitiva do ASSASSINATO DE CRIANÇAS no país (link).
Um “padre” - político – SOCIALISTA-COMUNISTA que trabalha contra os preceitos católicos e para um partido ABORTISTA. Esta é mais uma aberração produzida pela Teologia da Libertação. Um simulacro de teologia forjado para sorrateiramente tomar a Igreja Católica de assalto e instrumentalizá-la para favorecer um projeto de poder totalitário: o projeto SOCIALISTA-COMUNISTA.
Nestes termos, é exemplar a foto abaixo. João Carlos e Gilvander. Um se passa por “padre”, o outro se disfarça de “frei”. No entanto, ambos são de fato “apóstolos da revolução”. Marcharam juntos com o MST em Brasília, oportunidade em que a guerrilha rural PETISTA-SOCIALISTA-COMUNISTA tocou o terror na capital federal com dinheiro público. Para barbarizar, tentou até invadir o Supremo Tribunal Federal e o Palácio do Planalto.
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