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Friday, November 28, 2014

CNBB se associa a bando socialista-comunista que atacou a sede da Editora Abril para reivindicar Reforma Política "democrática".

Bruno Braga.
Nota publicada no Facebook em 28 de Novembro de 2014.
 

 
 
"Coalizão pela Reforma Política Democrática" veicula publicidade da União Juventude Socialista (UJS) em favor do projeto de lei de iniciativa popular que trata da Reforma Política (Cf. imagem).
 
A UJS é um braço do PCdoB (Partido Comunista do Brasil), que é aliado da Presidente Dilma Rousseff e membro - na companhia do PT - do Foro de São Paulo, da organização fundada por Lula e por Fidel Castro para promover o projeto de poder socialista-comunista na América Latina.
 
Para quem não se lembra, a USJ promoveu um ataque à sede da Editora Abril, indignada com a publicação da revista Veja que - às vésperas do segundo turno das eleições presidenciais - forneceu uma informação preciosa para que o público pudesse decidir o seu voto: o depoimento em que o doleiro Alberto Yousseff revelou à Polícia Federal que Lula e Dilma sabiam de todo o esquema de corrupção na Petrobrás (Cf. [http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/dilma-e-lula-sabiam-da-roubalheira-na-petrobras-diz-youssef-se-for-verdade-e-materia-de-impeachment-se-ela-for-reeleita-ja-seria-agora-mas-nao-ha-tempo/]).
 
É com aliados desse tipo que a CNBB se associa para promover e implantar uma reforma política chamada de "democrática". É com eles que proclama uma proposta que tem na pauta do seu discurso a "democratização dos meios de comunicação". Expressão que o vandalismo promovido pela UJS preenche com mais uma amostra concreta do seu real significado - controle da imprensa - e expõe o absurdo que é a CNBB participar de uma "Coalizão" que reúne grupos ligados a atividades criminosas, promotores da luta de classes, comprometidos com a legalização das drogas e com a implementação definitiva do aborto - do ASSASSINATO DE CRIANÇAS - no país. Uma "Coalizão" que advoga uma proposta de reforma política que nos seus termos maquia a ampliação e o fortalecimento do projeto de poder petista-socialista-comunista e é legitimado com assinaturas coletadas na base de ameaças e intimidações (Cf. artigo recomendado).
 
Pelo exposto, a CNBB deveria abandonar - por fidelidade à doutrina, aos princípios e orientações da Igreja Católica - a "Coalizão pela Reforma Política Democrática" e retirar o apoio dado à proposta de reforma política apresentada por ela.

 
NOTA.
 
Católico, EXIJA da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil a fidelidade à Igreja, ASSINE e COMPARTILHE esta petição: "Pela retirada da CNBB do projeto de Reforma Política e Plebiscito Constituinte" [http://www.peticaopublica.com.br/psign.aspx?pi=BR77163].
 

ARTIGO RECOMENDADO.
 
BRAGA, Bruno. "Ameaças e intimidações para promover Reforma Política. E agora, CNBB?" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/11/ameacas-e-intimidacoes-para-promover.html].
 
 

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