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Sunday, December 20, 2015

Do teatro contra o impeachment ao dinheiro público que corrompe a inteligência, o coração e a fé.

Bruno Braga.


Em um post no Facebook, tomei uma publicação do site "Brasil 247" para tratar dos "artistas" e "intelectuais" que - sob a "liderança" de Leonardo, Genézio Boff - armaram no Palácio do Planalto um teatro contra o impeachment da Presidente Dilma. Observei ali que o site petista fora denunciado na Operação Lava-jato por ter recebido dinheiro do "Petrolão" - e deixei uma perguntinha: "quantos entre os tais 'artistas' e 'intelectuais' receberam - ou recebem - patrocínio da Petrobrás?" (Cf. anexo) [1].

Como são as coisas... - veja a imagem I - o próprio guru da patota é financiado pela empresa estatal! A Petrobrás e o Governo Federal - note, a "Pátria Educadora" comuno-petista - patrocinam o "Centro de Defesa dos Direitos Humanos de Petrópolis" (CDDH) [2], que tem como fundador e presidente, advinhe, o senhor Genézio Boff [3] (Cf. imagem II).


I.




II.



O apoio da Petrobrás ainda aparece no projeto "ArticulAção" [4], apresentado em tom de aparente legitimidade: prestar assistência social e educacional a crianças e jovens da periferia [5]. No entanto, qualquer um que passe os olhos no site do CDDH é capaz de identificar o seu verdadeiro propósito: conduzir os assistidos à colaboração militante através de determinadas "causas". A imagem em que uma bandeira do MST - do grupo de guerrilha do PT e do Foro de São Paulo - aparece estendida sobre a mesa de uma suposta reunião de estudos não foi colocada por acaso na capa do portal (Cf. imagem).


Se a constatação acima parece demais absurda e "conspiratória", basta acessar no site do CDDH a sua "Missão e Valores". Para exemplificar:

"f) Buscar PROMOVER A UNIDADE DE AÇÃO, entre os diversos movimentos comunitários locais, bem assim o FORTALECIMENTO dos MODOS de MANIFESTAÇÃO e ORGANIZAÇÃO populares, DANDO para tanto, seu RESPALDO e SUBSÍDIO" [6].

Muito bem. O senhor Genézio Boff já tentou se defender das acusações de que o CDDH "teria sido de forma corrupta beneficiado pelo governo federal  do PT" [7]. Ora, não é preciso entrar no mérito da origem ilícita, ou mesmo da sigla partidária do bem-feitor; fato é que o dinheiro está sendo empregado em atividades corruptoras. Não é aplicado para educar, mas para corromper a inteligência e o coração de crianças, jovens e adolescentes: instruí-los na ideologia da "luta de classes", maquiada com o selo de "direitos humanos" e até camuflada com o verde da defesa do "meio ambiente". O patrocínio da Petrobrás e do Governo Federal ainda é utilizado - uma vez que Genézio Boff é um dos mais ativos e influentes "apóstolos" da Teologia da Libertação - para corromper a fé cristã e assaltar sobretudo a Igreja Católica, instrumentalizando-as de forma sorrateira para a promoção do esquema de poder comuno-petista.


ANEXO.

Leonardo, ou melhor, Genézio Boff é um guru para certa "classe" de "artistas" e "intelectuais". E foi sob a "liderança" do "apóstolo" da Teologia da Libertação que eles montaram um teatrinho intitulado "manifesto em defesa da democracia e da legalidade". Uma encenação para dar apoio à Presidente Dilma Rousseff. 

 
O espetáculo grotesco aconteceu na quinta-feira, 17 de novembro, no Palácio do Planalto, e contou com a participação de sindicatos, entidades de classe, do movimento estudantil e até do grupo de guerrilha dos sem-terra. Os mesmos comunistas - subordinados ao PT e ao Foro de São Paulo - que no dia anterior foram às ruas vestidos de vermelho contra o impeachment da mandatária petista.

É importante verificar os nomes, identificar os militantes e "companheiros de viagem" que representaram o papel de "artista" e de "intelectual" com o objetivo de preservar um projeto de poder totalitário e criminoso - o projeto que os patrocina e sustenta com recursos públicos. 

As imagens e informações são do site "Brasil 247", site petista mantido com dinheiro do Petrolão e denunciado na operação Lava-jato. A propósito, quantos entre os tais "artistas" e "intelectuais" receberam - ou recebem - patrocínio da Petrobrás?


REFERÊNCIAS.





[5]. Idem.


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