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Sunday, May 08, 2016

E os "torturadores" comunistas? Estupro, escravidão sexual, crânio esfacelado e assassinato dos próprios filhos.

Bruno Braga.
Notas publicadas no Facebook.


I.

Para os anjinhos que ficaram escandalizados com a homenagem do deputado Bolsonaro ao Coronel Brilhante Ustra - tido como "torturador" -, recomendei uma pesquisa sobre os "infiltrados", os "agentes duplos" que alcaguetavam, que "traíram" os falsos "heróis da democracia". Dei uma sugestão: que começassem pelo "informante" Luiz Inácio "O Barba" da Silva [1].

Muito bem. Proponho agora que investiguem os "torturadores" comunistas. E já indico um nome: José Dirceu - fundador do PT e do Foro de São Paulo, articulador do "Mensalão", do "Petrolão", do mega-esquema de poder criminoso que tomou de assalto o país. Leia como agia o "capitão do time" do ex-Presidente Lula - preso na Papuda - na juventude, quando era apenas um "idealista":  
[...] "O soldado da Força Pública Paulo Ribeiro Nunes e o estudante do Mackenzie João Parisi Filho, membro do CCC, descobertos enquanto se passavam por militantes do movimento estudantil, FORAM LEVADOS VENDADOS ao Conjunto Residencial da Usp, o Crusp, onde os apartamentos 109, 110 e 111 do bloco G ERAM UTILIZADOS COMO UMA 'DELEGACIA INFORMAL' DA TURMA DE DIRCEU. Lá, FORAM INTERROGADOS E MANTIDOS EM CÁRCERE PRIVADO. Nunes seria liberado no primeiro dia, pois sua situação de policial em cumprimento de ordem superior servira de atenuante. A Parisi, porém, FOI DADO TRATAMENTO DE INIMIGO DE GUERRA, segundo relado do delegado do Dops Alcides Cintra Bueno Filho, em documento de 18 de agosto de 1970:
"'POR DETERMINAÇÃO DO EX-LÍDER ESTUDANTIL JOSÉ DIRCEU DE OLIVEIRA E SILVA CONCRETIZOU-SE O SEQUESTRO do então universitário João Parisi Filho, da Universidade Mackenzie. João Parisi Filho foi levado para o Conjunto Residencial da Universidade de São Paulo, ONDE PERMANECEU EM CÁRCERE PRIVADO POR VÁRIOS DIAS, SUBMETIDO A SEVÍCIAS. Nesse conjunto residencial Parisi FOI CONDUZIDO VENDADO E ALGEMADO, ONDE FOI SUBMETIDO A INTERROGATÓRIO, SOB AMEAÇA DE MORTE. A VÍTIMA PERMANECEU PRESA DURANTE DIAS, EM CONDIÇÕES DESUMANAS. Após ter passado por esses atos de atrocidade, o estudante Parisi foi conduzido de olhos vendados para a copa do quinto andar do pavilhão G, ONDE FOI TRANCAFIADO POR UMA NOITE E DOIS DIAS, permanecendo nesse local todo esse tempo DEITADO, COM AS MÃOS ALGEMADAS E PRESAS AO CANO DA PIA DAQUELA DEPENDÊNCIA. Nessa situação foi encontrado por duas empregadas que fazem a limpeza'.
"Um inquérito foi instaurado para apurar o sequestro de Parisi. Vinte testemunhas foram ouvidas, entre estudantes, funcionários da USP e policiais. TODOS CONFIRMARAM QUE A ORDEM DE MANTER O RIVAL EM CÁRCERE PRIVADO PARTIRA DE DIRCEU, QUE CHEGOU A PARTICIPAR DE SESSÕES DE INTERROGATÓRIO ÀS QUAIS PARISI FOI SUBMETIDO. Documentos inéditos arquivados no Superior Tribunal Militar revelam toda a apuração do caso".
[...]
"O Crusp, além de delegacia, servia de paiol para o movimento estudantil". [...] "Quando a polícia conseguiu invadir o local, achou no apartamento 611 UM ARSENAL de respeito: uma espingarda Winchester 44, uma espingarda Colt calibre 36, uma espingarda Boston calibre 36 de cano duplo, um rifle calibre 22, uma espingarda Browning de repetição, dois facões, uma adaga, um punhal, uma pistola Steyr 765, um revólver calibre 32, uma granada, uma caixa de balas, 350 cartuchos de calibre 22, cinco metros de estopim, dois cartuchos de pólvora, uma caixa de espoleta, dois estilingues, um morteiro, dezesseis coquetéis molotov e uma lata de querosene" [...] [2].
Para concluir. Em 1969, José Dirceu chegou a Cuba, onde tornou-se "Comandante Daniel Olaf" e recebeu treinamento de guerrilha. Seria importante levantar o envolvimento de Dirceu - e de todos os brasileiros que foram para a ilha caribenha - nas práticas do regime comunista dos irmãos Castro, que incluíam não só a tortura, mas o fuzilamento de seus adversários e oponentes no paredão.

II.

Da série "os 'torturadores' - e agora estupradores - comunistas".


A Folha de São Paulo conta a história do cartunista Laerte e de Marília, sua irmã. Laerte que aparece na imagem abaixo em uma manifestação promovida pela militância comuno-petista contra o impeachment de Dilma Rousseff - ato realizado no dia 16 de agosto de 2015, na porta do Instituto Lula, em São Paulo.


“As buscas de Laerte e Marilia começaram na política. Os dois fizeram parte do PARTIDO COMUNISTA na década de 1970 e a militância deixou marcas profundas em ambos.
"Marilia tinha 15 anos e praticava esgrima quando entrou no partido, em 1978. Chegou a ser campeã brasileira aos 14 anos, mas abandonou o esporte quando começou a levar a militância mais a sério. ‘No Partidão, achavam que aquilo era um desvio pequeno-burguês. Aí, abandonei o esporte’, diz.
"No ano seguinte, entrou para a CONVERGÊNCIA SOCIALISTA, hoje PSTU. Suas primeiras experiências sexuais aconteceram com líderes partidários das duas organizações. ‘SEXO FAZIA PARTE DA POLÍTICA’, diz. ‘EU ESTAVA DESPERTANDO PARA A SEXUALIDADE E, DE REPENTE, TINHA QUE TRANSAR PARA FAZER PARTE DO GRUPO’, conta. ‘Depois, FUI ESTUPRADA, no PSTU, na CONVERGÊNCIA. Fui expropriada de mim mesma’.
"Laerte só soube que a irmã tinha passado por problemas no partido muitos anos depois. ‘EU TAMBÉM PASSEI POR CONSTRANGIMENTOS, mas com ela foi uma coisa violentíssima’. O cartunista, hoje um bissexual assumido, diz ter bloqueado seu lado homossexual. Em uma campanha para eleições sindicais na década de 1980, chegou a desenhar um personagem da oposição como um gigante gay, usando a homofobia como arma política.
"‘Fazer parte daquele movimento foi fundamental para o meu processo criativo, mas sufoquei uma parte de mim para viver como o ‘tio Stálin’ achava certo’, diz, referindo-se ao ditador soviético Joseph Stálin (1878-1953), que perseguiu os homossexuais na União Soviética durante seu governo, dos anos 1920 até a sua morte.
"Laerte militou no Partidão entre 1973 e 1985. Largou quando percebeu ‘um movimento cultural, de quadrinhos, que era o que queria fazer’.
"Marília saiu da militância em 1981 e, no mesmo ano, recebeu o diagnóstico de PSICOSE MANÍACO-DEPRESSIVA. Chegou a tomar 11 remédios ao mesmo tempo. ENVOLVEU-SE COM DROGAS, ‘maconha, ácido, álcool, o que caía na minha’, passou por ‘desastres conjugais’ e um ‘parêntese de felicidade’: o nascimento da filha Melina, em 1989. Em 2005, TENTOU O SUICÍDIO”.
[...] (os destaques são meus).
apud. "Laerte, a irmã e o Socialismo-Comunismo" [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/02/laerte-irma-e-o-socialismo-comunismo.html].
III. 

As "escravas sexuais" da revolução.


Os terroristas que levantaram armas para implantar no país o totalitarismo comunista posam hoje de "heróis da democracia". Parecem seres muito "nobres" e "singelos", sobretudo quando encenam uma mitologia que tornou-se cultura popular: a luta contra os "gorilas", contra os "militares", os tais "torturadores". 

Mas, para a realização do ideal psicótico de "mundo novo", os "heróis" precisavam satisfazer algumas "necessidades revolucionárias". O depoimento é de Heitor de Paola, que conheceu desde dentro o meio comunista. Foi vice-presidente da UNE (União Nacional dos Estudantes) e integrou a AP (Ação Popular), organização que abandonou quando ela fez a opção pela luta armada.   

[...] "Anos depois, ao reencontrar a esposa de um antigo 'companheiro', ela me contou que o mesmo tinha caído na clandestinidade tornando-se um REVOLUCIONÁRIO PROFISSIONAL. Ela o acompanhara até o momento em que ELE MOSTROU A ELA A 'NECESSIDADE REVOLUCIONÁRIA' DE ESTAR DISPONÍVEL PARA SATISFAZER SEXUALMENTE OUTROS MILITANTES CLANDESTINOS que não tinha como fazê-lo sem risco, fora da organização. Profundamente decepcionada ela o abandonara e voltara para sua cidade e sua família. MAS NÃO PENSEM OS LEITORES QUE ISTO É UMA EXCEÇÃO, É A REGRA!"

Cf. imagem.


in DE PAOLA, Heitor. “O Eixo do Mal Latino-americano”: e a Nova Ordem Mundial. Editora É Realizações: São Paulo, 2008. p. 26.

IV. 

Crânio esfacelado. 


Os terroristas comunistas tornaram-se arautos dos "direitos humanos". Quando o deputado Jair Bolsonaro homenageou o Coronel Brilhante Ustra - que eles, e um monte de "idiotas úteis", indiscriminadamente acusam de ter sido um "torturador" -, denunciaram o parlamentar por "crime contra a humanidade". É isso mesmo, acredite, "crime contra a humanidade"!

Mas veja como os terroristas comunistas tratavam de forma muito "humana" os seus prisioneiros. A foto é do Tenente Alberto Mendes Júnior, assassinado em 1970 pela VPR (Vanguarda Popular Revolucionária) - quadrilha de Carlos Lamarca -, no Vale do Ribeira. Eis um relato do tenebroso episódio:
[...]
"A partir daí, alguns dias passaram sem que houvesse qualquer contato. Uma parte da tropa da Polícia Militar foi retirada; permanecendo, apenas, um pelotão: como voluntário para comandá-lo, apresentou-se um jovem de 23 anos, o TENENTE ALBERTO MENDES JÚNIOR. Com cinco anos na Polícia Militar, o Tenente Mendes era conhecido, entre seus companheiros, por seu espírito afável, alegre, e pelo altruísmo no cumprimento das missões. Idealista, acreditava que era seu dever permanecer na área, ao lado dos seus subordinados.
"O dia 08 de maio marcou a TENTATIVA DE FUGA DOS SETE TERRORISTAS RESTANTES. Alugaram uma picape e, no final da tarde, ao pararem num posto de gasolina, em Eldorado Paulista, foram abordados por seis policiais militares que lhes exigiam a identificação. Apesar de alegarem a condição de caçadores, não conseguiram ser convincentes. Os policiais desconfiaram e, ao tentarem sacar suas armas, foram alvejados por tiros que partiram dos terroristas que se encontravam na carroceria do veículo. Após o tiroteio, sem mortes, a picape rumou para Sete Barras.
"Ciente do ocorrido, o TENENTE MENDES organizou uma patrulha que, em duas viaturas, dirigiu-se de Sete Barras para Eldorado. Por volta das 21 horas, HOUVE O ENCONTRO COM OS TERRORISTAS. Intenso tiroteio foi travado. O Tenente Mendes, em dado momento, VERIFICOU QUE DIVERSOS DE SEUS COMANDADOS ESTAVAM FERIDOS À BALA, NECESSITANDO DE URGENTES SOCORROS MÉDICOS.
"Um dos terroristas, com um golpe astucioso, aproveitando-se daquele momento psicológico, gritou-lhe para que se entregassem. Julgando-se envolvido, O OFICIAL ACEITOU RENDER-SE, DESDE QUE SEUS HOMENS PUDESSEM RECEBER O SOCORRO NECESSÁRIO. OS DEMAIS COMPONENTES DA PATRULHA PERMANECERAM COMO REFÉNS. O Tenente levou os feridos para Sete Barras sob a intimação de suspender os bloqueios existentes na estrada. 
"DE MADRUGADA, A PÉ E SOZINHO, O TENENTE MENDES BUSCOU CONTATO COM OS TERRORISTAS, preocupado que estava com o restante de seus homens. INTERROGADO POR LAMARCA, afirmou que não havia nenhum bloqueio na direção de Sete Barras. Todos, então, seguiram para lá. Próximo a essa localidade, foram surpreendidos por um tiroteio. Dois terroristas, Edmauro Gopfert e José Araújo de Nóbrega, desgarraram-se do grupo (foram presos poucos dias depois) e OS CINCO TERRORISTAS RESTANTES EMBRENHARAM-SE NO MATO, LEVANDO O TENENTE DA POLÍCIA MILITAR. Depois de andarem um dia e meio, no início da tarde do dia 10 de maio de 1970, pararam para um descanso. O TENENTE MENDES FOI ACUSADO DE TÊ-LOS TRAÍDO, E FOI RESPONSABILIZADO PELO 'DESAPARECIMENTO' DOS SEUS COMPANHEIROS. POR ISSO, TERIA QUE SER EXECUTADO. Nesse momento, Carlos Lamarca, Yoshitane Fugimore e Diógenes Sobrosa de Souza afastaram-se; permaneceram Ariston Oliveira Lucena e Gilberto Faria Lima para tomar conta do prisioneiro.
"Poucos minutos depois, os terroristas retornaram, e, APROXIMANDO-SE POR TRAZ DO OFICIAL, DESFECHOU-LHE VIOLENTOS GOLPES NA CABEÇA, COM A CORONHA DE UM FUZIL. CAÍDO E COM A BASE DO CRÂNIO PARTIDA, O TENENTE MENDES GEMIA E CONTORCIA-SE EM DORES. DIÓGENES SOBROSA DE SOUZA LHE DESFERIU OUTROS GOLPES NA CABEÇA, ESFACELANDO-A. Ali mesmo, NUMA PEQUENA VALA E COM SEUS COTURNOS AO LADO DA CABEÇA ENSANGUENTADA, O TENENTE MENDES FOI ENTERRADO.
"Alguns meses mais tarde, em 8 de setembro de 1970, Ariston Oliveira Lucena, que havia sido preso, apontou o local onde o Tenente Mendes estava enterrado. As fotografias tiradas de seu crânio atestam o horrendo crime cometido.
"Ainda em setembro do mesmo ano, a VPR emitiu um comunicado 'Ao Povo Brasileiro', onde tenta justificar o assassinato do Tenente Mendes, no qual aparece o seguinte trecho:
"'A SENTENÇA DE MORTE de um TRIBUNAL REVOLUCIONÁRIO deve ser cumprida por FUZILAMENTO. No entanto, nos encontrávamos próximos ao inimigo, dentro de um cerco que pôde ser executado em virtude da existência de muitas estradas na região. O TENENTE MENDES FOI CONDENADO A MORRER A CORONHADAS DE FUZIL, E ASSIM FOI MORTO, sendo depois enterrado".
[...]

in ORVIL: tentativas de tomada do poder. / Agnaldo Del Nero Augusto; Licio Maciel, José Conegundes do Nascimento (organizadores). Schoba: São Paulo, 2012. pp. 44;48-49.  

V.

Pela revolução, matar os próprios filhos. 

Era uma determinação: as terroristas comunistas não podiam ficar grávidas. A gravidez faria com que elas se retirassem do combate pela ditadura do proletariado (hoje, transformado em mitologia de "luta pela democracia"). Mas, se acontecesse, elas eram obrigadas a abortar, isto é, em nome da revolução deveriam assassinar os próprios filhos. Guerrilheiras que se recusassem a abortar poderiam ser "justiçadas", mortas. 

É o que conta Eleonora Menicucci, que foi "companheira de armas" de Dilma Rousseff e atualmente é Ministra da Presidente. Na Secretaria de Políticas para as Mulheres, ela - que recebeu treinamento clandestino na Colômbia, e que acha "uma coisa muito linda" a "técnica" de sucção e dilaceramento de fetos - "luta" para implantar o aborto no país:  
[...] “nós decidimos, eu e o partido, que eu deveria fazer aborto” [...] “A luta armada aqui. E um detalhe importante nessa trajetória é que, seis meses depois de essa minha filha ter nascido, eu fiquei grávida outra vez. Aí, junto com a organização nós decidimos, a organização, nós, que eu deveria fazer aborto porque não era possível...” [3]. 
(*) Foto. Dilma e Eleonora, de terroristas comunistas a Presidente da República e Ministra.


REFERÊNCIAS.

[1]. Cf. "Bolsonaro, Ustra: o 'torturador' e a mitologia comunista", nota III [http://b-braga.blogspot.com.br/2016/04/bolsonaro-ustra-o-torturador-e.html].

[2]. Cf. CABRAL, Otávio. "Dirceu": a biografia: do movimento estudantil a Cuba, da guerrilha à clandestinidade, do PT ao poder, do palácio ao mensalão. Record: Rio de Janeiro, 2013. pp. 43-45.

[3]. Cf. "'El enfermero' abortista das FARC" [http://adf.ly/1a5OtI].

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