Bruno Braga.
Líderes
da QUADRILHA do PT estão presos. José Genoino, o “guerrilheiro de festim” que
traiu os seus comparsas no Araguaia sem tomar um safanão; e José Dirceu – o agente
treinado em Cuba, o “Pedro Caroço” de Cruzeiro do Oeste e ex-Ministro-Chefe da
Casa Civil do Presidente Lula. Trata-se da execução imediata das penas
referentes aos crimes que não estão submetidos a recursos – embargos
infringentes ou de declaração – e que integram o processo do MENSALÃO.
Com as prisões decretadas, José Genoino e José Dirceu fizeram a SAUDAÇÃO COMUNISTA – punhos erguidos – quando se apresentaram à Polícia Federal.
Luiz
Inácio telefonou para os dois companheiros tentando consolá-los: “Estamos
juntos” (Estadão, 15 de Novembro de 2013). O “Chefe” – protagonista no esquema,
mas inexplicavelmente excluído da ação penal – teria feito melhor se viesse a
público para confessar: “ESTÁVAMOS juntos”.
Uma
medida de precaução é imediatamente necessária na execução das penas atribuídas
aos condenados. Não permitir a convivência deles com os presos comuns. Porque
no passado os revolucionários SOCIALISTAS-COMUNISTAS iniciaram os delinquentes
em estratégias e táticas de grupos guerrilheiros e terroristas. Eles foram os
responsáveis diretos pelo surgimento do CRIME ORGANIZADO e de suas principais
facções – das quais permanecem aliados - o Comando Vermelho e o PCC. Se a
história se repetir, a bandidagem passará por mais um processo de “QUALIFICAÇÃO”.
Existem
recursos para serem julgados. Os embargos infringentes podem gerar uma
reviravolta indecorosa, pois o crime de formação de quadrilha será reanalisado pelo
STF, tendo o tribunal uma nova composição manejada pelo governo petista. Artifícios
jurídicos e manobras políticas – a quadrilha investe ainda na confusão da
opinião pública. Uma tropa – formada por militantes, “Intelectuais”,
jornalistas, blogueiros, artistas imbecilizados, etc. – que equipara o MENSALÃO
a esquemas de corrupção distintos dele – como o “MENSALÃO mineiro”; que eleva bandidos
ao status de “mártires”, atribuindo a eles um papel histórico que não
desempenharam e os designando falsamente como “presos políticos”. Enfim, há
ainda um longo percurso até o fim do processo do MENSALÃO, e um esforço
hercúleo será investido para tentar livrar a QUADRILHA
PETISTA-SOCIALISTA-COMUNISTA da responsabilidade pelo maior esquema de
corrupção da história do país – não só pelo desvio e subtração de somas
milionárias, mas, sobretudo, pela fraude do sistema político nacional para
realizar um funesto projeto de concentração de poder.
Nota
publicada no Facebook em 17 de Novembro de 2013.
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