Bruno Braga.
Nas
eleições de 2010, a então candidata Dilma Rousseff fingiu ser católica. O
disfarce era uma estratégia para proteger a sua candidatura. Para esconder o que
ela e o seu partido – o PT – eram e SÃO: ABORTISTAS [1]. Dilma parece ter se
esforçado, mas não conseguia fazer sequer o “Pelo Sinal”:
Em
meio à polêmica, Bento XVI, na época Papa, reafirmou a posição INEGOCIÁVEL da
Igreja Católica – e que DEVE ser a de todos os fiéis - em favor da VIDA. Em
carta aos bispos do Brasil, o Sumo Pontífice condenou ABORTO. Dilma foi eleita Presidente
da República, mas não esqueceu a manifestação do Papa. Em 2013, quando Bento
XVI anunciou que estava renunciando ao Ministério do Bispo de Roma, ela não
enviou nenhuma mensagem ao Vaticano. E hoje – participando do primeiro
Consistório do Pontificado do Papa Francisco, cerimônia na qual Bento XVI estava
presente, agora como Bispo Emérito – Dilma declarou: “Se fosse o Papa Bento XVI, eu não estaria no
Vaticano para participar do consistório de Dom Orani Tempesta” [2].
Dilma não professa a religião católica, ela é fiel
ao “evangelho” revolucionário leninista: “Os comunistas devem lembrar-se de que
falar a verdade é um preconceito pequeno-burguês; uma mentira, por outro lado,
é muitas vezes justificada pelo fim” [...] “Estamos resolvidos a tudo o que é
possível: astúcias, artifícios, métodos ilegais, calar, dissimular, etc.”
(Lênin).
Na Presidência da República, Dilma favoreceu a
implementação medidas administrativas para facilitar a prática do ABORTO
no país, principalmente com a indicação de Eleonora Menicucci para a Secretaria
de Políticas para as Mulheres – uma militante ABORTISTA que disse ter sido “muito
linda” a experiência de treinar clandestinamente a prática de ASSASSINAR
CRIANÇAS na Colômbia [3].
Para as eleições de 2014, o objetivo é aproximar-se
do Papa Francisco. Utilizar o “carisma” do Sumo Pontífice – a postura e o comportamento
- para blindar a sua candidatura para a disputa eleitoral [4]. Esta é exatamente
a estratégia dos “apóstolos” da revolução. Apropriar-se do discurso do Papa
Francisco – que geralmente enfatiza o “pobre” – e associá-lo ardilosamente à “opção
preferencial pelos pobres” da Teologia da Libertação - do simulacro de teologia
forjado para instrumentalizar a Igreja Católica e utilizá-la para favorecer o
projeto de poder SOCIALISTA-COMUNISTA. É o que faz, por exemplo, Leonardo Boff
- que trabalhou na campanha presidencial de Dilma Rousseff em 2010 [5].
No Vaticano, Dilma desrespeitou o Bispo Emérito de
Roma – e deu mais uma amostra descarada de que a sua religiosidade é o projeto
de poder PETISTA-SOCIALISTA-COMUNISTA. Esta é Dilma, que um dia colocou o véu
sobre a cabeça para cumprimentar Bento XVI:
NOTAS.
[2].
Cf. G1, 22 de Fevereiro de 2014 [http://g1.globo.com/platb/blog-do-camarotti/2014/02/22/desabafo-de-dilma-nao-estaria-no-vaticano-se-bento-xvi-fosse-o-papa/])
[3]. BRAGA, Bruno. “Teste de sensibilidade – um resultado
provável” [http://b-braga.blogspot.com.br/2012/03/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x_18.html].
[4]. Cf. Nota [2].
[5]. Leonardo Boff: [a] em campanha para Dilma
Rousseff ([http://b-braga.blogspot.com.br/2014/02/a-barbarie-socialista-comunista.html])
(Cf. ANEXO II); [b] instrumentalizando a imagem e o discurso do Papa Francisco ([http://b-braga.blogspot.com.br/2013/07/nao-guerra-nao-acabou.html];
([http://b-braga.blogspot.com.br/2013/07/francisco-um-aviso-direto-aos-teologos.html]).
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