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Saturday, May 30, 2020

A militância comuno-gayzista que transforma sangue em bandeira, e a irresponsabilidade do STF que a levanta.


Bruno Braga.
Notas publicadas no Facebook.
I.
Está preso em casa? Refém de imposições criadas supostamente para protege-lo do vírus chinês, nascidas de uma preocupação “sincera” com a “saúde” e a “vida”? Muito bem, pois hoje (08) o STF a expõe a “saúde” e a “vida” a mais um risco, e com uma decisão que não tem nenhum amparo na “ciência” – contraria a Medicina escandalosamente! – com o mero propósito de acabar com o “preconceito”.  
Em 2016, eu escrevi: 
“PSB – partido associado ao esquema comuno-petista do Foro de São Paulo – pretende expor toda a população brasileira por uma bandeira gayzista inconsequente”. / “PSB contesta restrição de doação de sangue por homossexuais”. / “As restrições que envolvem a doação de sangue por homossexuais não têm nada a ver com ‘preconceito’ ou ‘tratamento discriminatório’. Trata-se de uma questão de fato”. / “O risco não está apenas na transmissão do HIV – na AIDS, que teve uma queda no número de casos de infecção em quase todo o mundo, não no Brasil; mas que aumentou de forma preocupante entre os gays. O COMPORTAMENTO SEXUAL DOS HOMOSSEXUAIS JÁ DETERMINA O RISCO. Diferentemente da elasticidade do tecido vaginal e da proteção natural da região, o ânus pode facilmente ser rasgado – e, por ser um local REPLETO DE BACTÉRIAS, torna-se PROPENSO A INFECÇÕES. A fragilidade natural do tecido anal ainda facilita a entrada de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST) NA CORRENTE SANGUÍNEA” [1] / “Sexo anal: INFECÇÃO SANGUÍNEA, ENDOCARDITE BACTERIANA e MORTE”. Dra. Anete Guimarães [2].
Eis que, quatro anos depois, nesta sexta-feira, 08 de maio, a “maioria do STF vota para permitir doação de sangue por homens gays” (cf. imagem) [3]. Foram os votos até o momento de Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Rosa Weber, Luiz Fux, Gilmar Mendes e Dias Toffoli. “Para eles, a regra trata os homens homossexuais de forma preconceituosa, porque foca na orientação sexual, e não no suposto comportamento de risco do candidato a doador” [4].
Os ministros decidiram contra portaria do Ministério da Saúde (158-16) e contra Resolução da Diretoria Colegiada da Anvisa, que simplesmente constata o óbvio: o sexo entre homens é uma “prática sexual de risco” (RDC 34-2014).
É o tribunal que avança a “agenda” de engenharia social e comportamental, submetendo a saúde e a vida de um país inteiro, enquanto essa mesma população é obrigada ao isolamento social.


II.
Élio Gasda. Professor e militante LGBT da @FaculdadeJesuitaBH celebra a irresponsabilidade do STF: a doação de sangue por gays (cf. imagem) [5].
Uma permissão que expõe a saúde e a vida dos brasileiros, sobretudo dos mais fragilizados, não só ao HIV, mas ao risco da endocardite bacteriana à qual os próprios homossexuais estão sujeitos [6].
FAJE, que mantém o grupo de pesquisa “Diversidade Afetivo-sexual e Teologia”, no qual trabalha diretamente o próprio Élio Gasda [7].
Importante recordar que a Teologia Gay é um dos braços da Teologia da Libertação [8].
Com a responsabilidade de um posicionamento, o presidente da CNBB – Conferência dos Bispos - Dom Walmor Oliveira de Azevedo – que é o Arcebispo da Arquidiocese de BH.
(*) CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA: "A homossexualidade designa as relações entre homens e mulheres que sentem atração sexual, exclusiva ou predominante, por pessoas do mesmo sexo. A homossexualidade se reveste de formas muito variáveis ao longo dos séculos e das culturas. Sua gênese psíquica continua amplamente inexplicada. Apoiando-se na Sagrada Escritura, que os apresenta como depravações graves, a tradição sempre declarou que 'OS ATOS DE HOMOSSEXUALIDADE SÃO INTRINSECAMENTE DESORDENADOS'. SÃO CONTRÁRIOS À LEI NATURAL. Fecham o ato sexual ao dom da vida. Não procedem de uma complementaridade afetiva e sexual verdadeira. EM CASO ALGUM PODEM SER APROVADOS". [...] (2357-2359).
REFERÊNCIAS.
[4]. Idem.

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