Notas.
Bruno
Braga.
I.
No
dia 22 de Outubro, o Cel. Licio Maciel proferiu uma palestra intitulada
“Guerrilha do Araguaia” no Círculo Militar de Belo Horizonte. Porém, um grupo
de manifestantes o aguardava no local. Ele foi recebido com palavras de ordem, com
gritos de “Assassino! Assassino!”.
O
Cel. Licio Maciel participou do combate no Araguaia. Contribuiu ativamente para
coibir o delírio revolucionário que pretendia fazer do Brasil – através do
conflito armado – um país SOCIALISTA-COMUNISTA. Portanto, estes protestos expressam
uma autovitimização repugnante. Ora, estes cretinos não queriam guerra? Os
guerrilheiros não eram apenas jovens “idealistas”. Eles receberam treinamento,
patrocínio e armas de países comunistas. Se os manifestantes gritam
“Assassino!”, então deveriam esgoelar contra os seus próprios “heróis”. Porque
a primeira morte no Araguaia foi de um militar. O Cabo Odílio Cruz Rosa foi
assassinado de maneira covarde e traiçoeira enquanto tomava banho. Os guerrilheiros
promoveram “justiçamentos” – executaram seus próprios companheiros.
Esquartejaram brutalmente um jovem mateiro na frente dos próprios pais.
Manifestações
como a que aconteceu em Belo Horizonte são pura encenação. Uma estratégia
canalha para fazer prevalecer – através da militância, do grito e do berro – a
versão revolucionária da história. O mesmo propósito que tem a Comissão da
Verdade – quer dizer, da MENTIRA –, à qual o estado de Minas Gerais
recentemente aderiu.
Nota
publicada no Facebook em 23 de Outubro de 2013.
II.
O
Instituto Helena Greco e a Frente Independente pela Memória, Verdade e
Justiça-MG participaram de um “Ato de repúdio” ao Cel. Licio Maciel. O
manifesto – uma tentativa de inviabilizar a palestra do Coronel no Círculo
Militar, realizada no dia 22 de Outubro, em Belo Horizonte – contou com um
“ilustre” apoio formal: Criméia Almeida (Cf. Instituto Helena Greco).
Criméia
Schmidt de Almeida é “viúva” de guerrilheiro comunista André Grabois. Ela esteve
no Araguaia com seu companheiro. Ficou grávida. Por determinação, as
revolucionárias que engravidassem deveriam abortar. No entanto, Criméia foi
privilegiada porque vivia com o filho do chefe militar da guerrilha: deixou o
combate para dar à luz. Acabou presa, e afirma que foi “torturada” pelos
militares durante a gravidez. A denúncia, contudo, destoa da foto abaixo, que
foi tirada logo depois do parto, ainda no Hospital de Brasília. Em outra imagem,
o batismo do filho, realizado pelo Capelão Militar. O enxoval do bebê foi
comprado pelo Exército brasileiro. Houve festinha e até contribuição em
dinheiro. Uma semana depois da celebração, o General Bandeira ordenou que Criméia
fosse levada – junto com o filho – à casa de seus pais. Ele cedeu o próprio
carro e designou um motorista. Criméia, porém, deixou o filho com os avós e
retomou as atividades subversivas (MACIEL, 2011, pp. 170, 273-276). Criméia hoje
trabalha, sem nenhum pudor, para rasgar a Lei da Anistia e, com isso, punir os “torturadores”.
Nota
publicada no Facebook em 23 de Outubro de 2013.
ARTIGOS RECOMENTADOS.
BRAGA,
Bruno. “Guerrilha do Araguaia: relato de um combatente” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/06/guerrilha-do-araguaia-relato-de-um.html].
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