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Thursday, October 24, 2013

Militância SOCIALISTA-COMUNISTA ataca Cel. Licio Maciel.

Notas.
Bruno Braga.


I.



No dia 22 de Outubro, o Cel. Licio Maciel proferiu uma palestra intitulada “Guerrilha do Araguaia” no Círculo Militar de Belo Horizonte. Porém, um grupo de manifestantes o aguardava no local. Ele foi recebido com palavras de ordem, com gritos de “Assassino! Assassino!”.

O Cel. Licio Maciel participou do combate no Araguaia. Contribuiu ativamente para coibir o delírio revolucionário que pretendia fazer do Brasil – através do conflito armado – um país SOCIALISTA-COMUNISTA. Portanto, estes protestos expressam uma autovitimização repugnante. Ora, estes cretinos não queriam guerra? Os guerrilheiros não eram apenas jovens “idealistas”. Eles receberam treinamento, patrocínio e armas de países comunistas. Se os manifestantes gritam “Assassino!”, então deveriam esgoelar contra os seus próprios “heróis”. Porque a primeira morte no Araguaia foi de um militar. O Cabo Odílio Cruz Rosa foi assassinado de maneira covarde e traiçoeira enquanto tomava banho. Os guerrilheiros promoveram “justiçamentos” – executaram seus próprios companheiros. Esquartejaram brutalmente um jovem mateiro na frente dos próprios pais.

Manifestações como a que aconteceu em Belo Horizonte são pura encenação. Uma estratégia canalha para fazer prevalecer – através da militância, do grito e do berro – a versão revolucionária da história. O mesmo propósito que tem a Comissão da Verdade – quer dizer, da MENTIRA –, à qual o estado de Minas Gerais recentemente aderiu.


Nota publicada no Facebook em 23 de Outubro de 2013.


II.



O Instituto Helena Greco e a Frente Independente pela Memória, Verdade e Justiça-MG participaram de um “Ato de repúdio” ao Cel. Licio Maciel. O manifesto – uma tentativa de inviabilizar a palestra do Coronel no Círculo Militar, realizada no dia 22 de Outubro, em Belo Horizonte – contou com um “ilustre” apoio formal: Criméia Almeida (Cf. Instituto Helena Greco).

Criméia Schmidt de Almeida é “viúva” de guerrilheiro comunista André Grabois. Ela esteve no Araguaia com seu companheiro. Ficou grávida. Por determinação, as revolucionárias que engravidassem deveriam abortar. No entanto, Criméia foi privilegiada porque vivia com o filho do chefe militar da guerrilha: deixou o combate para dar à luz. Acabou presa, e afirma que foi “torturada” pelos militares durante a gravidez. A denúncia, contudo, destoa da foto abaixo, que foi tirada logo depois do parto, ainda no Hospital de Brasília. Em outra imagem, o batismo do filho, realizado pelo Capelão Militar. O enxoval do bebê foi comprado pelo Exército brasileiro. Houve festinha e até contribuição em dinheiro. Uma semana depois da celebração, o General Bandeira ordenou que Criméia fosse levada – junto com o filho – à casa de seus pais. Ele cedeu o próprio carro e designou um motorista. Criméia, porém, deixou o filho com os avós e retomou as atividades subversivas (MACIEL, 2011, pp. 170, 273-276). Criméia hoje trabalha, sem nenhum pudor, para rasgar a Lei da Anistia e, com isso, punir os “torturadores”.




Nota publicada no Facebook em 23 de Outubro de 2013.


ARTIGOS RECOMENTADOS.

BRAGA, Bruno. “Guerrilha do Araguaia: relato de um combatente” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/06/guerrilha-do-araguaia-relato-de-um.html].


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