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Sunday, February 18, 2018

Campanha da Fraternidade 2018: mais uma iniciativa de “inspiração” comunista da CNBB.


Bruno Braga.
Notas publicadas no Facebook.

I.
A CNBB promoveu hoje a abertura oficial da Campanha da Fraternidade. Não é segredo para mais ninguém que, ao longo dos anos, a Conferência dos Bispos e suas campanhas têm sido uma base de promoção das bandeiras comunistas e, claro, dos seus grupos e agentes políticos. A Campanha da Fraternidade deste ano, cujo tema é “fraternidade e superação da violência”, permanece fiel à regra.
Na coletiva de imprensa, estavam na mesa principal a presidente do STF, a ministra Carmén Lúcia, e o deputado federal Alessandro Molon, o ex-petista que faz sua carreira política enganando os católicos com os embustes da Teologia da Libertação e disfarçando o seu coração vermelho com o verde do partido de Marina Silva, a destrambelhada “rainha da selva” que também é ex-PT.
A respeito das eleições deste ano, o presidente da CNBB, o Cardeal Sérgio da Rocha, observou: “É lamentável que se apresente soluções para superar a violência recorrendo a mais violência. A Igreja, é claro, nessas eleições, como sempre faz, estará orientando os próprios eleitores, mas ajudando a formar consciência. Nós queremos candidatos comprometidos com a justiça social e a paz. Não [queremos] candidatos que promovam ainda mais a violência” [1]. Embora com aparência de neutralidade, trata-se de uma declaração óbvia contra Jair Bolsonaro, que pretende facilitar o porte de armas.
Bom, não custa lembrar que a CNBB não é “A” Igreja Católica, e não tem entre as suas atribuições a autoridade para representá-La em questões políticas. No Brasil, o que se tem visto, há tempos, é justamente o contrário, uma Conferência de Bispos que engana os católicos e trai a Santa Igreja para favorecer as tramas políticas comunistas. Portanto, continue cumprindo o seu dever de ir à Santa Missa, mas não apoie, não dê o seu precioso e suado dinheiro para mais esta Campanha da Fraternidade. A Santa Igreja não é contra o porte de armas [2]. Já a causa pacifista da “paz” – com desarmamento, correntes de mãos dadas e pombas brancas – conta há anos com o suporte e o patrocínio dos comunistas [3].
II.
Padres apresentam a autêntica posição da Santa Igreja Católica sobre a “legítima defesa” e deixam à mostra a falsidade da Campanha da Fraternidade 2018 e do pacifismo desarmamentista da CNBB, pregado sob a inspiração do Marxismo e do Comunismo.
Assista.
(*) Programa Ecclesiae, Rede Século 21.
III.
O PAPA PAULO VI CONTRA O PACIFISMO DESARMAMENTISTA DA CNBB E DE SUA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2018.
[...] “a Paz não pode basear-se numa falsa retórica de palavras, bem aceites, em geral, porque correspondem às profundas e genuínas aspirações dos homens, mas que podem também servir, e infelizmente algumas vezes já serviram; para dissimular o vazio de um verdadeiro espírito e de reais intenções de Paz, quando não até, PARA ENCOBRIR SENTIMENTOS E AÇÕES DE OPRESSÃO, ou INTERESSES PARTIDÁRIOS”. [...] “Não, PAZ NÃO É PACIFISMO”.
Papa Paulo VI, 01 de janeiro de 1968, “Dia Mundial da Paz”.
IV.
“O que deveria ser a Campanha da Fraternidade 2018”.
Bernardo Pires Küster.
V.
“Pelos seus frutos os conhecereis” (Mt. 7, 16). Trata-se de um critério precioso para avaliar o despropósito da Campanha da Fraternidade 2018, da CNBB.
Desde que eu me entendo por gente, e lá se vão mais de três décadas, é predominante a pregação da “paz” com discursos e manifestações tresloucadas com pombas brancas e esparadrapo na boca, um pacifismo com o objetivo de desarmar a população civil.
Quais foram os “frutos” dessa “catequização” que ultrapassa em muito a minha idade? Eles estão aí para quem quiser ver: o aumento monstruoso da criminalidade. Não é apenas o crescimento da bandidagem no bairro, mas um fortalecimento do crime organizado, que tomou não só o controle das armas, mas passou a ter um poder de fogo infinitamente superior ao das forças policiais.
Ora, não por acaso, os maiores pregadores do pacifismo desarmamentista – a turminha que idealiza o “mundo maravilhoso” construído na “paz” comunista - são aliados e sócios das principais facções do país e do continente, do Comando Vermelho, PCC, e das FARC, que domina o mercado das drogas. O bandido é “romantizado”, “vítima da sociedade” – claro, da “luta de classes” marxista –, e os “direitos humanos” do assassino e do estuprador são sacrossantos. Tudo para a construção – não de um “mundo maravilhoso” – mas do Império do Crime Comunista, que conta com as “bençãos” dos seus “apóstolos” da Teologia da Libertação e com a contribuição de campanhas como a que promove agora a CNBB, assaltada pelos mesmos delinquentes para ser transformada em simples organização de apoio. Um Sindicato de Bispos Comunistas comprometido – não com a orientação dos católicos e com a Santa Igreja – mas com um totalitário esquema de poder.
VI.
Que lindeza... Por favor, diga-me se o entusiasmo do PT com a pacifista e desarmamentista Campanha da Fraternidade 2018 é mera “coincidência” ou simples “compatibilidade de ideias”.
A CNBB – que ao longo dos anos parece mais um Sindicato de Bispos Comunistas – arrancou elogios da presidente do Partido dos Trabalhadores, a senadora Gleise Hoffmann, e do seu comparsa de facção criminosa, o também senador Lindbergh Farias.
VII.
No dia 08 de fevereiro, às vésperas do Carnaval, “líderes religiosos” se reuniram com a bancada do PT no senado para discutir a situação do país [4].
Os tais “líderes” fizeram ali a típica “análise de conjuntura” que, todo abobado sabe, trata-se de pregação comunista sobre o contexto político. Para que não reste dúvida a respeito do teor da reunião, estavam lá a mastigada e cuspida tese do “golpe” e a “perseguição” contra o bandido Lula.
O “encontro ecumênico” não poderia ter outro viés, uma vez que foi conduzido sobretudo pelo CONIC, um “Conselho Nacional de Igrejas Cristãs” que tem vasto currículo de militância comuno-petista e raízes na nefasta Teologia da Libertação [5]. Dom Teodoro Mendes Tavares é tesoureiro da entidade e participou da reunião.
A CNBB também é parte do tal Conselho de seitas, e foi representada justamente pelo seu assessor político, o padre Paulo Renato de Campos (Cf. imagem sobreposta). A intervenção dele pode ser assistida em um vídeo do encontro que foi disponibilizado pela página “PT no Senado”, no Facebook [6].
Paulo Renato levantou a bandeira da “ética”. Quem tem boa memória vai se lembrar que foi essa a bandeira com a qual o PT enganou os brasileiros e conquistou o poder. Paulo Renato colocou em pauta a Campanha da Fraternidade 2018 [-25:16], acompanhado do padre Luis Fernando da Silva, que na Secretaria geral da Conferência dos Bispos cuida da própria Campanha da Fraternidade e da – veja só – Evangelização. O “padre” concluiu a sua participação abrindo novamente as portas da CNBB e confessando, na presença da presidente do Partido dos Trabalhadores, que “a senadora Gleise já é de casa” [-23:30].
O alinhamento da Campanha da Fraternidade e da Conferência dos Bispos com as iniciativas políticas comunistas lideradas pelo PT está ai obscenamente exposto. Uma traição monstruosa contra os católicos e contra a Santa Igreja. Só não vê quem não quer e bate o pé.
PS. O “presbítero” Daniel do Amaral, da seita “Presbiteriana Unida”, expõe abertamente o “plano de ação” para este ano eleitoral: “estar resgatando um tipo de pregação política” nas igrejas para combater “um determinado tipo de candidatura” [-29:00]. Uma referência óbvia à candidatura de Jair Bolsonaro, contra quem o presidente da CNBB também se levantou na recente abertura oficial da Campanha da Fraternidade [7].
VIII.
Está aí um autêntico “pregador” da pacifista e desarmamentista Campanha da Fraternidade 2018 da CNBB: João – o “padreco do PT”.
O deputado federal mineiro que engana os católicos com as picaretagens e distorções da Teologia da Libertação; que tem um compromisso “sacramental” maior que o com a Santa Igreja - que ele contraria em todos os seus princípios e orientações – um pacto com o esquema criminoso de poder comunista.  
Para quem ainda não conhece o “padreco do PT” - que mesmo sob impedimento ainda participa de Celebrações Eucarísticas na CNBB ( nota II [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/02/joao-vida-dupla-improbidade.html]) – leia [8].
IX.
Ora, este “brioso” pacifista bem que poderia se juntar à Campanha da Fraternidade 2018, uma vez que ele prega para os quatro cantos do mundo o mesmo tipo de “paz” idealizado pela CNBB. Ademais, há uma comunhão íntima na “catequização” que há décadas a Conferência dos Bispos promove no Brasil: não foi o seu irmão, o psicopata sanguinário Fidel Castro que disse “a Teologia da Libertação é mais importante para a revolução marxista na América Latina”?
Com a afinidade entre o herdeiro da ditadura cubana e a Campanha da Fraternidade 2018, o lema da campanha da CNBB deveria ser corrigido: “NO COMUNISMO somos todos irmãos”.
X.
Espero que ainda esteja bem fresquinha na memória das pessoas a arruaça comunista que escandalizou o país e o mundo na 14ª Intereclesial das CEB’s, em Londrina [9]. Pois é, o evento grotesco foi patrocinado com o dinheiro da Campanha da Fraternidade de 2017. Dinheiro que a imensa maioria dos católicos doou de bom coração sem fazer a menor ideia de que ele seria empregado para trair a sua Santa Igreja e para financiar as maquinações políticas de uma gangue de comunistas “ungida” por seus “apóstolos” da Teologia da Libertação.
(*) Fonte da imagem. CNBB [http://fns.cnbb.org.br/fundo/informativo/index]. Consultar “Cronograma e projetos aprovados”, 1ª. Reunião. 01/06/2017 [...].
XI.
A CNBB tem o deve de explicar para os católicos por que o dinheiro da Campanha da Fraternidade 2017 – que no tema escabroso dos “biomas brasileiros” incluía também a “defesa da vida” – patrocinou um projeto da Abong, uma associação abortista de ONG’s comprometida com o assassinato em massa de crianças inocentes [10].
É vergonhoso...
(*) Link para a imagem: (*) Fonte da imagem. CNBB [http://fns.cnbb.org.br/fundo/informativo/index]. Consultar “Cronograma e projetos aprovados”, 3ª. Reunião. 22/09/2017 [...].
REFERÊNCIAS.
[2]. Cf. Livro “The Politically Incorrect Guide to Catholicism”, John Zmirak [https://www.facebook.com/blogbbraga/posts/973520566129889].
[3]. Cf. “Crítica do ‘Christian Peace Conference’” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/07/critica-do-christian-peace-conference.html].
[5]. Cf. “Uma Campanha da Fraternidade fiel à ‘tradição’”. Anexo. “Conselho de seitas defende Dilma” [sobre o CONIC] [http://b-braga.blogspot.com.br/2016/02/uma-campanha-da-fraternidade-fiel.html].
[6]. Cf. [https://www.facebook.com/PTnoSenado/videos/1575882872489876/]. A intervenção do padre Paulo Renato pode ser assistida a partir do tempo [-26:27].
[8]. BRAGA, Bruno. O "padreco do PT", a ideologia de gênero LGBT-gayzista e o centenário de Fátima" [https://www.facebook.com/blogbbraga/photos/a.190586071090013.1073741828.184797238335563/835568153258465/?type=3&theater]; "João: totalitarismo comuno-globalista da ONU, Teologia da Libertação, sacrilégio, guerrilha comunista e o centenário de Fátima" [http://b-braga.blogspot.com.br/2017/02/joao-totalitarismo-comuno-globalista-da.html]; “Os 'padres' que absolveram Dilma" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/12/os-padres-que-absolveram-dilma.html]; "João - 'vida dupla', improbidade administrativa e guerrilha rural dos sem-terra" [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/02/joao-vida-dupla-improbidade.html]; "CDHM: 'Padre' do PT comanda 'trincheira' comuno-petista" [http://b-braga.blogspot.com.br/2016/06/cdhm-padre-do-pt-comanda-trincheira.html]; "Mariana: 'movimentos populares' e 'trincheira' comuno-petista" [http://b-braga.blogspot.com.br/2016/06/mariana-movimentos-populares-e.html].
[9]. Cf. “CEB’s: mais uma Intereclesial comunista” [http://b-braga.blogspot.com.br/2018/02/cebs-mais-uma-intereclesial-comunista.html].
[10]. Sobre a Abong, cf. “Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil” para legalizar o ASSASSINATO DE CRIANÇAS [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/08/marco-regulatorio-das-organizacoes-da.html].

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