Bruno Braga.
Notas publicadas no Facebook.
I.
A CNBB promoveu hoje a abertura oficial da Campanha da
Fraternidade. Não é segredo para mais ninguém que, ao longo dos anos, a
Conferência dos Bispos e suas campanhas têm sido uma base de promoção das
bandeiras comunistas e, claro, dos seus grupos e agentes políticos. A Campanha
da Fraternidade deste ano, cujo tema é “fraternidade e superação da violência”,
permanece fiel à regra.
Na coletiva de imprensa, estavam na mesa principal a presidente
do STF, a ministra Carmén Lúcia, e o deputado federal Alessandro Molon, o
ex-petista que faz sua carreira política enganando os católicos com os embustes
da Teologia da Libertação e disfarçando o seu coração vermelho com o verde do
partido de Marina Silva, a destrambelhada “rainha da selva” que também é ex-PT.
A respeito das eleições deste ano, o presidente da
CNBB, o Cardeal Sérgio da Rocha, observou: “É lamentável que se apresente
soluções para superar a violência recorrendo a mais violência. A Igreja, é
claro, nessas eleições, como sempre faz, estará orientando os próprios
eleitores, mas ajudando a formar consciência. Nós queremos candidatos
comprometidos com a justiça social e a paz. Não [queremos] candidatos que
promovam ainda mais a violência” [1]. Embora com aparência de neutralidade,
trata-se de uma declaração óbvia contra Jair Bolsonaro, que pretende facilitar
o porte de armas.
Bom, não custa lembrar que a CNBB não é “A” Igreja
Católica, e não tem entre as suas atribuições a autoridade para representá-La
em questões políticas. No Brasil, o que se tem visto, há tempos, é justamente o
contrário, uma Conferência de Bispos que engana os católicos e trai a Santa
Igreja para favorecer as tramas políticas comunistas. Portanto, continue
cumprindo o seu dever de ir à Santa Missa, mas não apoie, não dê o seu precioso
e suado dinheiro para mais esta Campanha da Fraternidade. A Santa Igreja não é
contra o porte de armas [2]. Já a causa pacifista da “paz” – com desarmamento,
correntes de mãos dadas e pombas brancas – conta há anos com o suporte e o
patrocínio dos comunistas [3].
II.
Padres apresentam a autêntica posição da Santa Igreja
Católica sobre a “legítima defesa” e deixam à mostra a falsidade da Campanha da
Fraternidade 2018 e do pacifismo desarmamentista da CNBB, pregado sob a
inspiração do Marxismo e do Comunismo.
Assista.
(*) Programa Ecclesiae, Rede Século 21.
III.
O PAPA PAULO VI CONTRA O PACIFISMO DESARMAMENTISTA DA CNBB
E DE SUA CAMPANHA DA FRATERNIDADE 2018.
[...] “a Paz não pode basear-se numa falsa
retórica de palavras, bem aceites, em geral, porque correspondem às profundas e
genuínas aspirações dos homens, mas que podem também servir, e infelizmente
algumas vezes já serviram; para dissimular o vazio de um verdadeiro espírito e
de reais intenções de Paz, quando não até, PARA ENCOBRIR SENTIMENTOS E AÇÕES DE
OPRESSÃO, ou INTERESSES PARTIDÁRIOS”. [...] “Não, PAZ NÃO É PACIFISMO”.
Papa Paulo VI, 01 de janeiro de 1968, “Dia Mundial da
Paz”.
IV.
“O que deveria ser a Campanha da Fraternidade 2018”.
Bernardo Pires Küster.
V.
“Pelos seus frutos os conhecereis” (Mt. 7, 16). Trata-se
de um critério precioso para avaliar o despropósito da Campanha da Fraternidade
2018, da CNBB.
Desde que eu me entendo por gente, e lá se vão mais de
três décadas, é predominante a pregação da “paz” com discursos e manifestações
tresloucadas com pombas brancas e esparadrapo na boca, um pacifismo com o
objetivo de desarmar a população civil.
Quais foram os “frutos” dessa “catequização” que
ultrapassa em muito a minha idade? Eles estão aí para quem quiser ver: o
aumento monstruoso da criminalidade. Não é apenas o crescimento da bandidagem
no bairro, mas um fortalecimento do crime organizado, que tomou não só o
controle das armas, mas passou a ter um poder de fogo infinitamente superior ao
das forças policiais.
Ora, não por acaso, os maiores pregadores do pacifismo
desarmamentista – a turminha que idealiza o “mundo maravilhoso” construído na
“paz” comunista - são aliados e sócios das principais facções do país e do
continente, do Comando Vermelho, PCC, e das FARC, que domina o mercado das
drogas. O bandido é “romantizado”, “vítima da sociedade” – claro, da “luta de
classes” marxista –, e os “direitos humanos” do assassino e do estuprador são
sacrossantos. Tudo para a construção – não de um “mundo maravilhoso” – mas do Império
do Crime Comunista, que conta com as “bençãos” dos seus “apóstolos” da Teologia
da Libertação e com a contribuição de campanhas como a que promove agora a CNBB,
assaltada pelos mesmos delinquentes para ser transformada em simples organização
de apoio. Um Sindicato de Bispos Comunistas comprometido – não com a orientação
dos católicos e com a Santa Igreja – mas com um totalitário esquema de poder.
VI.
Que lindeza... Por favor, diga-me se o entusiasmo do
PT com a pacifista e desarmamentista Campanha da Fraternidade 2018 é mera
“coincidência” ou simples “compatibilidade de ideias”.
A CNBB – que ao longo dos anos parece mais um
Sindicato de Bispos Comunistas – arrancou elogios da presidente do Partido dos
Trabalhadores, a senadora Gleise Hoffmann, e do seu comparsa de facção
criminosa, o também senador Lindbergh Farias.
(*) Link para a imagem: [https://ptnosenado.org.br/superar-a-violencia-com-fraternidade/].
VII.
No dia 08 de fevereiro, às vésperas do Carnaval, “líderes
religiosos” se reuniram com a bancada do PT no senado para discutir a situação
do país [4].
Os tais “líderes” fizeram ali a típica “análise de
conjuntura” que, todo abobado sabe, trata-se de pregação comunista sobre o
contexto político. Para que não reste dúvida a respeito do teor da reunião,
estavam lá a mastigada e cuspida tese do “golpe” e a “perseguição” contra o
bandido Lula.
O “encontro ecumênico” não poderia ter outro viés, uma
vez que foi conduzido sobretudo pelo CONIC, um “Conselho Nacional de Igrejas
Cristãs” que tem vasto currículo de militância comuno-petista e raízes na
nefasta Teologia da Libertação [5]. Dom Teodoro Mendes Tavares é tesoureiro da
entidade e participou da reunião.
A CNBB também é parte do tal Conselho de seitas, e foi
representada justamente pelo seu assessor político, o padre Paulo Renato de
Campos (Cf. imagem sobreposta). A intervenção dele pode ser assistida em um
vídeo do encontro que foi disponibilizado pela página “PT no Senado”, no
Facebook [6].
Paulo Renato levantou a bandeira da “ética”. Quem tem boa
memória vai se lembrar que foi essa a bandeira com a qual o PT enganou os
brasileiros e conquistou o poder. Paulo Renato colocou em pauta a Campanha da
Fraternidade 2018 [-25:16], acompanhado do padre Luis Fernando da Silva, que na
Secretaria geral da Conferência dos Bispos cuida da própria Campanha da
Fraternidade e da – veja só – Evangelização. O “padre” concluiu a sua
participação abrindo novamente as portas da CNBB e confessando, na presença da
presidente do Partido dos Trabalhadores, que “a senadora Gleise já é de casa” [-23:30].
O alinhamento da Campanha da Fraternidade e da
Conferência dos Bispos com as iniciativas políticas comunistas lideradas pelo
PT está ai obscenamente exposto. Uma traição monstruosa contra os católicos e
contra a Santa Igreja. Só não vê quem não quer e bate o pé.
PS. O “presbítero” Daniel do Amaral, da seita
“Presbiteriana Unida”, expõe abertamente o “plano de ação” para este ano
eleitoral: “estar resgatando um tipo de pregação política” nas igrejas para
combater “um determinado tipo de candidatura” [-29:00]. Uma referência óbvia à
candidatura de Jair Bolsonaro, contra quem o presidente da CNBB também se
levantou na recente abertura oficial da Campanha da Fraternidade [7].
VIII.
Está aí um autêntico “pregador” da pacifista e
desarmamentista Campanha da Fraternidade 2018 da CNBB: João – o “padreco do
PT”.
O deputado federal mineiro que engana os católicos com
as picaretagens e distorções da Teologia da Libertação; que tem um compromisso
“sacramental” maior que o com a Santa Igreja - que ele contraria em todos os
seus princípios e orientações – um pacto com o esquema criminoso de poder
comunista.
Para quem ainda não conhece o “padreco do PT” - que
mesmo sob impedimento ainda participa de Celebrações Eucarísticas na CNBB (
nota II [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/02/joao-vida-dupla-improbidade.html])
– leia [8].
IX.
Ora, este “brioso” pacifista bem que poderia se juntar
à Campanha da Fraternidade 2018, uma vez que ele prega para os quatro cantos do
mundo o mesmo tipo de “paz” idealizado pela CNBB. Ademais, há uma comunhão
íntima na “catequização” que há décadas a Conferência dos Bispos promove no
Brasil: não foi o seu irmão, o psicopata sanguinário Fidel Castro que disse “a
Teologia da Libertação é mais importante para a revolução marxista na América
Latina”?
Com a afinidade entre o herdeiro da ditadura cubana e
a Campanha da Fraternidade 2018, o lema da campanha da CNBB deveria ser
corrigido: “NO COMUNISMO somos todos irmãos”.
(*) “Quem é Raúl Castro?” [http://b-braga.blogspot.com.br/2012/01/quem-e-raul-castro-bruno-braga.html].
(**) Link da imagem: [http://www.sintesecubana.com.br/2012/06/rio20-raul-castro-defende-desarmamento.html].
X.
Espero que ainda esteja bem fresquinha na memória das
pessoas a arruaça comunista que escandalizou o país e o mundo na 14ª
Intereclesial das CEB’s, em Londrina [9]. Pois é, o evento grotesco foi
patrocinado com o dinheiro da Campanha da Fraternidade de 2017. Dinheiro que a
imensa maioria dos católicos doou de bom coração sem fazer a menor ideia de que
ele seria empregado para trair a sua Santa Igreja e para financiar as
maquinações políticas de uma gangue de comunistas “ungida” por seus “apóstolos”
da Teologia da Libertação.
(*) Fonte da imagem. CNBB [http://fns.cnbb.org.br/fundo/informativo/index].
Consultar “Cronograma e projetos aprovados”, 1ª. Reunião. 01/06/2017 [...].
XI.
A CNBB tem o deve de explicar para os católicos por
que o dinheiro da Campanha da Fraternidade 2017 – que no tema escabroso dos
“biomas brasileiros” incluía também a “defesa da vida” – patrocinou um projeto
da Abong, uma associação abortista de ONG’s comprometida com o assassinato em
massa de crianças inocentes [10].
É vergonhoso...
(*) Link para a imagem: (*) Fonte da imagem. CNBB [http://fns.cnbb.org.br/fundo/informativo/index].
Consultar “Cronograma e projetos aprovados”, 3ª. Reunião. 22/09/2017 [...].
REFERÊNCIAS.
[2]. Cf. Livro “The Politically Incorrect Guide to
Catholicism”, John Zmirak [https://www.facebook.com/blogbbraga/posts/973520566129889].
[3]. Cf. “Crítica do ‘Christian Peace Conference’” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/07/critica-do-christian-peace-conference.html].
[5]. Cf. “Uma Campanha da Fraternidade fiel à
‘tradição’”. Anexo. “Conselho de seitas defende Dilma” [sobre o CONIC] [http://b-braga.blogspot.com.br/2016/02/uma-campanha-da-fraternidade-fiel.html].
[6]. Cf. [https://www.facebook.com/PTnoSenado/videos/1575882872489876/].
A intervenção do padre Paulo Renato pode ser assistida a partir do tempo [-26:27].
[8]. BRAGA, Bruno. O "padreco do PT", a ideologia de
gênero LGBT-gayzista e o centenário de Fátima" [https://www.facebook.com/blogbbraga/photos/a.190586071090013.1073741828.184797238335563/835568153258465/?type=3&theater]; "João:
totalitarismo comuno-globalista da ONU, Teologia da Libertação, sacrilégio,
guerrilha comunista e o centenário de Fátima" [http://b-braga.blogspot.com.br/2017/02/joao-totalitarismo-comuno-globalista-da.html]; “Os 'padres' que
absolveram Dilma" [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/12/os-padres-que-absolveram-dilma.html]; "João - 'vida
dupla', improbidade administrativa e guerrilha rural dos sem-terra" [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/02/joao-vida-dupla-improbidade.html]; "CDHM: 'Padre' do
PT comanda 'trincheira' comuno-petista" [http://b-braga.blogspot.com.br/2016/06/cdhm-padre-do-pt-comanda-trincheira.html]; "Mariana:
'movimentos populares' e 'trincheira' comuno-petista" [http://b-braga.blogspot.com.br/2016/06/mariana-movimentos-populares-e.html].
[9]. Cf. “CEB’s: mais uma Intereclesial comunista” [http://b-braga.blogspot.com.br/2018/02/cebs-mais-uma-intereclesial-comunista.html].
[10]. Sobre a Abong, cf. “Marco Regulatório das
Organizações da Sociedade Civil” para legalizar o ASSASSINATO DE CRIANÇAS [http://b-braga.blogspot.com.br/2014/08/marco-regulatorio-das-organizacoes-da.html].
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