Bruno Braga.
Frei
Gilvander Luís Moreira – na foto - promove uma espécie de “celebração” em um
acampamento do MST montado em Pirapora, norte de Minas Gerais. Porém, no lugar
das vestes de um autêntico religioso, ele sustenta os paramentos de um
sacerdote da revolução. Em vez de carregar a cruz, ele veste um boné da
guerrilha rural comunista. O sermão proferido é mais uma falsificação do texto
bíblico produzida através da hermenêutica da Teologia da Libertação.
Gilvander
não é frei coisíssima nenhuma. É um “missionário” da revolução, conhecido por
suas “peregrinações” em Minas Gerais. É um agente político que instrumentaliza
a fé católica em favor de um projeto de poder: o SOCIALISMO-COMUNISMO
latino-americano fomentado pelo Foro de São Paulo – o MST é o seu braço no
campo; e o PT o seu representante mais emblemático no plano político.
ARTIGOS
RECOMENDADOS.
BRAGA,
Bruno. “A invasão SOCIALISTA-COMUNISTA-PETISTA da Igreja Católica” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/09/a-invasao-socialista-comunista-petista.html].
PACEPA,
Ion Mihai. “A Cruzada religiosa do Kremlin” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/04/a-cruzada-religiosa-do-kremlin.html].
A “história não contada” da Teologia da Libertação.
NOTA.
I.
Congregação do Santo Ofício, 1949. (1) “É permitido aderir ao partido comunista
ou favorecê-lo de alguma maneira? Não. O comunismo é de fato materialista e
anticristão; embora declarem às vezes em palavras que não atacam a religião, os
comunistas demonstram de fato, quer pela doutrina, quer pelas ações, que são
hostis a Deus, à verdadeira religião e à Igreja de Cristo [...] (4) Fiéis
cristãos que professam a doutrina materialista e anticristã do comunismo, e
sobretudo os que as defendem e propagam, incorrem pelo próprio fato, como
apóstatas da fé católica, na excomunhão reservada de modo especial à Sé
Apostólica? Sim.”
II.
Congregação do Santo Ofício, 1959. “É permitido aos cidadãos católicos, ao
elegerem os representantes do povo, darem seu voto a partidos ou a candidatos
que, mesmo se não proclamam princípios contrários à doutrina católica e até
reivindicam o nome de cristãos, apesar disto se unem de fato aos comunistas e
os apoiam por sua ação? Não, segundo a diretiva do Decreto do Santo Ofício de
1o. de Julho de 1949, n.1 [3865]”.
Cf. BRAGA, Bruno. “Um alerta aos católicos” [http://b-braga.blogspot.com.br/2012/05/um-alerta-aos-catolicos.html].
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