Bruno Braga.
O
“Fora do Eixo” enfrenta uma avalanche de denúncias. Recebimento de verbas
públicas generosas, mas sem a devida prestação de contas. Tráfico de
influências em editais públicos. Calote – em patrocinadores e, inclusive, em
artistas e músicos promovidos pelo grupo. Apropriação de obras, bens, dinheiro
e cartões de crédito de integrantes. Aliciamento. Imposição de trabalho semelhante
ao de “escravo”. Criação “experimental” de uma criança. Estabelecimento de uma
disciplina “sectária” – com um tribunal fundado para julgar e intimidar os
membros. Perseguição de desertores. Tudo realizado sob a gerência direta de seu
fundador e maior representante, Pablo Capilé – ou inspirado nele.
Apesar
de uma relação íntima com o PT, o Fora do Eixo recebeu benesses do governo
tucano. É o caso, por exemplo, de Minas Gerais - com integrantes que promovem
atividades culturais em Barbacena -, como mostra a planilha publicada pelo
jornalista Reinaldo Azevedo (Cf. Foto / Para ler o artigo completo acesse o
link: [http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/o-que-revela-a-planilha-de-projetos-do-fora-do-eixo-que-comanda-a-midia-ninja-ou-ministerio-da-cultura-e-cartorio-da-turma-a-generosidade-de-minas-e-a-bondade-d/]).
A Mídia
Ninja, que recentemente ganhou publicidade por conta da cobertura direta – ao
vivo e de dentro - dos protestos realizados pelo Brasil, nasceu do “Fora do
Eixo” e é um dos braços do grupo. Apesar de ser apresentada por seus idealizadores
e integrantes como um canal de “jornalismo independente”, ela é utilizada para
promover a pauta de partidos e grupos esquerdistas e revolucionários com os
quais tem vínculo. Em Agosto, a “Mídia Ninja” foi tema de uma oficina promovida
em um evento de audiovisual em Barbacena.
Nota publicada no Facebook, 22 de Agosto de 2013.
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