Bruno Braga.
A
imagem acima reproduz um trecho do manifesto publicado pela Marcha das Vadias
do Distrito Federal que apoia a “performance” CRIMINOSA – tipificada no Código
Penal, artigos 208 e 288, e na Lei Federal 7.716-89, art. 20 – realizada na manifestação
organizada pela representação do grupo no Rio de Janeiro durante a Jornada
Mundial da Juventude [1].
No
recorte do texto apresentado, o princípio da inversão é expresso em grau de
patologia. O grupo reivindica “respeito” e “tolerância”; porém, simultaneamente,
fomenta e apoia o escárnio e o aviltamento dos fiéis e de seus objetos e
símbolos religiosos. Sem pudor ou qualquer constrangimento, pelo contrário, com
arrogância e atrevimento, transforma o insulto e a agressão – um CRIME – em LIBERDADE
DE EXPRESSÃO.
A “performance”
realizada no Rio de Janeiro deixa qualquer pessoa espantada. É difícil imaginar
alguém indiferente diante dos registros, das fotos, mesmo um ateísta militante
- supondo nele um mínimo de bom senso. Ocorre que a Marcha das Vadias-DF
considera aquele ato bizarro um ato “normal” e de protesto. Para a liderança do
grupo, enfiar uma cruz no ânus é um “ato político”. Trata-se – na cabeça das
ativistas – da politização do orifício anal.
Por
causa de ideias perturbadas semelhantes a esta, as feministas Vadias levantam a
bandeira do aborto afirmando o “direito” da mulher contra o “fundamentalismo
religioso” e contra o Estado que o tutela. Elas são incapazes de compreender
que o aborto não é uma questão “política” ou de “doutrina”, de “catecismo
religioso”; ele é, antes de qualquer coisa, um ASSASSINATO. A perturbação que antepõe
um tecido de estereótipos e expressões vagas - “direito da mulher”, “fundamentalismo
religioso”, “Estado laico” – a um feto dilacerado é a mesma que considera socar
uma cruz no ânus um “ato político”.
Mas,
as “ideias” absurdas das Vadias não são apenas entes abstratos. Elas geram efeitos
práticos que recaem sobre todo o conjunto da sociedade. A Marcha das Vadias do
Distrito Federal foi convocada e recebida pela Presidente da República com o
status de “VOZ DAS MULHERES” e representante “DO POVO”. Ela foi chamada para traçar
os rumos da nação. Sua liderança está alocada na área de “planejamento” da Secretaria
de Políticas para as Mulheres [2] – que, a propósito, é ocupada por uma Ministra
que se vangloria de ter participado de treinamento clandestino de aborto na
Colômbia [3]. Enfim, a VADIAGEM não está apenas no ativismo, em passeatas ou “performances”
bizarras; a VADIAGEM foi institucionalizada.
***
“Minhas
melhores professoras foram justamente as prostitutas”.
No Seminário
“Escola sem Homofobia”, evento que marcou a promoção do Kit-gay na Comissão de
Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, em 2010, Indianara Siqueira se
vangloriou deste “modelo” sublime de educação [4]. Jean Wyllys – na condição de
“jornalista”, “escritor” e “professor” – participou do lançamento do material “didático”
que fomenta o gayzismo nas escolas.
Indianara
trabalhou na organização da passeata CRIMINOSA promovida pela Marcha das Vadias
durante a Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro. Ela é uma das
defensoras da regulamentação da profissão de PROSTITUTA – um projeto de lei
assinado pelo ativista gay e agora Deputado Federal Jean Wyllys.
Indianara Siqueira e Jean Wyllys.
Sob
o pretexto de combater o HIV, o Ministério da Saúde faz, literalmente, apologia
da PUTARIA – campanha que tinha Jean Wyllys como promotor.
Notas.
[1].
Cf. BRAGA, Bruno. “A criminalidade das Vadias” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/08/a-criminalidade-das-vadias.html]. Nota
publicada no Facebook: [https://www.facebook.com/photo.php?fbid=227360730745880&set=a.190586071090013.1073741828.184797238335563&type=1].
[2]. Idem.
[3]. Cf. BRAGA, Bruno. “Teste de sensibilidade – um resultado provável” [http://b-braga.blogspot.com.br/2012/03/normal-0-21-false-false-false-pt-br-x_18.html].
[4].
Notas taquigráficas da Câmara dos Deputados, Documento 2010 [http://eleicoeshoje.com.br/wp-content/uploads/2011/04/nt-seminario-escola-sem-homofobia-23-11-10.pdf].
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