Bruno Braga.
No
final de 2012 um grupo LGBT distribuiu um “Gibi” no IFRJ (Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Rio de Janeiro). O material – pretensamente
“didático” - escandalizou alunos, pais e a direção da instituição. Ele era tão
obsceno que uma reportagem jornalística teve dificuldade para encontrar uma imagem
que pudesse ser exibida na televisão (Cf. vídeo ao final do texto).
Os
responsáveis pela elaboração do “gibi” entendem por orientação “didática”
coisas do tipo: “gozar com prazer e segurança [...] a qualquer hora, em
qualquer lugar, de qualquer maneira e com qualquer um”; e “dicas” de como fazer
sexo sem camisinha de forma segura.
Depois
da repercussão, o presidente do grupo LGBT “Arco Íris de Cidadania” afirmou que
o material – esclarece ele, destinado apenas para público gay - foi distribuído
de maneira acidental. Uma desculpa tão esfarrapada que o próprio formato – uma
revista em quadrinho, e uma linguagem própria para a juventude - já seria
suficiente para denunciar. Ademais, a direção do IFRJ explicou como o “gibi”
foi distribuído dentro da escola e sem a sua autorização: aconteceu em um
evento cultural promovido pelo instituto, no qual o grupo LGBT montou um
estande e forneceu o material aos participantes.
O
episódio ilustra o “didatismo” do Movimento gayzista [1], que sob o pretexto de
combater o “preconceito”, a “discriminação”, e promover o “esclarecimento”,
reivindica o poder para interferir na formação de jovens e adolescentes.
Nota.
[1].
Não confundir a homossexualidade com o Movimento gayzista. Este último é a
transformação da sexualidade em princípio de organização política e de
engenharia social.
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