Bruno Braga.
Estas
duas mensagens eu recebi dos administradores do Facebook.
Minha
conta foi temporariamente bloqueada. Fiquei impedido de postar mensagens
públicas por causa desta publicação, que não apresenta nada mais grave que o
próprio fato ao qual ela se refere:
O
absurdo desta “censura” e deste bloqueio é que as ativistas do grupo Femen cometem
um “crime”. Elas invadem uma conferência e agridem um arcebispo. Porém, está
proibido falar sobre isso. Porque o Feminismo-Gayzismo tem imunidade. Não pode
ser objeto de crítica ou de denúncia. Quem o fizer corre o risco de ser
penalizado por infringir o padrão “politicamente correto”, mesmo que aponte um
crime.
Eu
não me espantaria se soubesse que este bloqueio é resultado de uma "denúncia".
Provavelmente de um “paladino da democracia” – ou de algum mal-intencionado – que,
por não se conformar com objeções à sua alucinação de “mundo melhor”, se
fantasia de “justiceiro”.
No
entanto, é preocupante quando uma empresa que disponibiliza um espaço para o
debate público – o Facebook – assume um padrão de pensamento e se torna
“patrulha” dele (independentemente se por iniciativa própria ou se motivado por
denúncia alheia). Porque é mais um sinal – entre tantos outros - de que este
padrão, que inclui o Feminismo e o Gayzismo, foi eleito para formar – de maneira
impositiva – uma cultura.
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