Bruno
Braga.
O
vídeo ao final do texto é o documentário produzido e dirigido por Tim Tate:
“Kinsey’s Paedophiles” – “Os pedófilos de Kinsey” (tradução livre). Exibido no
dia 10 de Agosto de 1998, na série de documentários “Secret History” do Channel
4 – TV britânica –, o filme traz à superfície o núcleo obscuro e criminoso das
pesquisas de Alfred Kinsey sobre o comportamento sexual humano.
O
“pai da revolução sexual” – e patrono do Movimento gayzista – utilizou diários
de pedófilos para compor os dados de seus estudos. Entre eles o de “Green” – ou
“Mr. Green” –, que continha registros sobre a violência contra as suas vítimas,
o estupro de crianças. O documentário apresenta uma reconstituição dos
encontros clandestinos entre Kinsey e sua fonte.
No
entanto, “Green” não foi o único pedófilo que contribuiu com as pesquisas de
Kinsey. Fritz von Balluseck, ex-oficial nazista na Segunda Guerra Mundial,
passava para o pesquisador os relatos e dados dos crimes perversos que cometia.
Em 1957, diante do tribunal, o Magistrado responsável questionou o pedófilo
nazista: “Isto não é humano! Para que foi tudo isso? Para contar a Kinsey? Tive
a impressão de que ‘teve’ [violentou] com as crianças a fim de impressionar
Kinsey e entregar para ele o material”. Balluseck respondeu: “KINSEY PEDIU PARA
EU FAZER ISSO” (o destaque é meu).
O
documentário apresenta ainda o depoimento de “Esther White” [1], que quando
criança foi uma das vítimas dos experimentos macabros de Kinsey. O pesquisador
pagou o pai e o avô para estuprá-la. O pai cronometrava as reações sexuais da
criança à violência, as registrava em um formulário, e então repassava os dados
para Kinsey.
Em
1998, o diretor do Instituto Kinsey confessou - em uma conferência comemorativa dos 50 anos das pesquisas de Kinsey - que “rezava” para que o documentário “Kinsey’s
Paedophiles” nunca fosse exibido nos Estados Unidos, porque o público não
compreenderia a “ciência” utilizada nos trabalhos [2]. O vídeo abaixo mostra
que tipo de “ciência” era esta, que é fonte e referência para a engenharia
social praticada hoje no domínio do comportamento sexual [3].
Notas.
[1].
Sobre “Ester White”, sugiro a leitura dos artigos de Brian Fitzpatrick para o
World Net Daily, que foram traduzidos e publicados aqui: “Perturbador! Kinsey
pagou meu pai para me estuprar” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/perturbador-kinsey-pagou-meu-pai-para.html];
“Vítima de experimentos sexuais suspeitos revela” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/vitima-de-experimentos-sexuais.html];
III. “Como uma vítima de Kinsey vive com o trauma do abuso sexual” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/como-uma-vitima-de-kinsey-vive-com-o.html].
[2].
REISMAN, Judith. “Sexual
anarchy: The Kinsey legacy”. [http://www.lifesitenews.com/news/sexual-anarchy-the-kinsey-legacy/].
[3].
BRAGA, Bruno. “Os herdeiros de Kinsey” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/os-herdeiros-de-kinsey.html].
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