Bruno Braga.
No
dia 14 de Janeiro, integrantes da TFP – Tradição, Família e Propriedade – foram
surpreendidos. Eles levaram a caravana “Cruzada pela Família” – uma manifestação
pacífica em favor da família tradicional – até Curitiba. Porém, foram cercados por
um grupo contrário às suas bandeiras e princípios. Os “modernos” e
“progressistas” – entre eles ativistas e simpatizantes LGBT – investiram na
provocação. Insultaram os membros da TFP - contra eles proferiram todo tipo de
xingamento e insinuações. Gestos e simulações obscenos. Agressões físicas –
cusparada, soco e uma pedrada covarde dada pelas costas em um dos caravanistas,
que foi encaminhado até o hospital para estancar a marca da “tolerância”: o
sangue (ver os vídeos ao final do texto).
Não
é a primeira vez que os integrantes da TFP enfrentam – pacificamente – a fúria
dos que se apresentam como porta-vozes da “democracia” e da “diversidade de
opiniões”. Estes que, sob o princípio da inversão, acusam no outro, o ódio que espumam
pela boca. Esgoelam histericamente, com o dedo em riste e com os olhos
inflamados pela cólera, um sem-número de estereótipos – “fascistas” (!),
“nazistas” (!) -, certos, convictos de que realizam o nobre propósito de
eliminar e destruir o “retrógrado”, o “atrasado” e o “reacionário”.
Este
é o resultado perverso da pedagogia da inversão, que não tem o propósito de “conhecer”,
mas “sensibilizar”. Condicionar o comportamento através da construção do imaginário
– fixá-lo com uma série de estereótipos, que esvaziados de conteúdo descritivo,
são carregados de sentimentos de repulsa e de ódio. Quando um dos tipos associados
aparece publicamente, então o acesso é imediato: “fascista” (!) e “reacionário”
(!) – enquanto os gayzistas esbravejam “homofobia” (!).
A
pedagogia invertida - sob o pretexto da “tolerância” - esconde o totalitarismo macabro
do “politicamente correto”. Que não condiciona apenas o comportamento com
sentimentos e reações - acolher o que é determinado e repudiar preliminarmente
o que é contrário -, mas fixa o monopólio da manifestação e da expressão
pública, estabelecendo quem pode ou não expor os seus princípios e ideias. Tudo
o que se distancia das linhas traçadas previamente para este exótico conceito
de “tolerância” – e se afasta do conceito ardilosamente construído de
“democracia” – é automaticamente denunciado. É o caso, por exemplo, dos
integrantes da TFP: eles são “fascistas” e “reacionários” simplesmente porque
defendem a família tradicional e se opõem a um grupo que recebeu do
“politicamente correto” o monopólio – e a imunidade - da expressão pública, o Movimento
gayzista.
Este
processo não é acidental, ele é organizado. Organizações multibilionárias o
financiam, partidos políticos revolucionários o fomentam – ele recebe verba
pública, constituída do dinheiro do contribuinte. Tem o apoio de
“Intelectuais”, jornalistas e de professores universitários comprometidos, que
estimulam uma vaga expectativa de “futuro maravilhoso” – construída com dados e
argumentos ardilosos. Assim o projeto de “Novo mundo” recebe o apoio de
simpatizantes e de “idiotas úteis”, que o adotam com um entusiasmo inocente, ou
pelo constrangimento gerado pela publicidade escandalosa que aos berros se
autoproclama “a modernidade”. Ele esconde, porém, os seus beneficiários, a
elite que concentrará nas mãos o poder para projetar, ao seu gosto, o conjunto
inteiro da sociedade. O que aconteceu com os integrantes da TFP em Curitiba é o
resultado deste processo perverso, que pretende redefinir o conceito de
“democracia”, e instituir um novo parâmetro de “tolerância” – através da
pedagogia da inversão, pelo totalitarismo “politicamente correto”, ou até mesmo
a socos, pontapés, insultos ou pedradas.
Vídeo
gravado por alguém entusiasmado com a violência contra os integrantes da TFP.
Vídeo gravado pela TFP.
Obs. Na leitura do artigo observar a diferença entre o homossexual e o Movimento gayzista. Este último é a transformação da sexualidade em princípio de organização política e de promoção de engenharia social.
No comments:
Post a Comment