Bruno
Braga.
Os
três artigos do World Net Daily, que foram traduzidos e publicados aqui [1],
expõem o fundo macabro das pesquisas de Alfred Kinsey sobre o comportamento
sexual humano. O “pai da revolução sexual” - e patrono do Movimento gayzista
[2] - não cometeu apenas graves equívocos de ordem metodológica, ele forjou
dados de uma forma terrível e sinistra, através da violência sexual contra crianças.
Uma
das vítimas destes experimentos – “Esther White” (pseudônimo) – revelou que seu
pai recebeu dinheiro de Kinsey para estuprá-la. Os abusos, conta ela, eram
cronometrados e registrados, e o relatório, então, repassado para Kinsey e sua
equipe comporem o que foi chamado de “pesquisa científica”. O trabalho era o
selo da autoridade “acadêmica” – do suposto prestígio da “ciência” – necessário
para justificar as reformulações legislativas e culturais referentes ao
comportamento sexual. Um projeto de engenharia social pré-fabricado, que
recebeu os louros e a glória do pioneirismo, apesar de ocultar fraudes
monstruosas e crimes bárbaros.
A
fraude e os crimes estavam por baixo do selo da “academia” e da “ciência”. Mas
a publicidade e a propaganda também contribuíram para dar à pesquisa o disfarce
da “modernidade” e do “progresso”, proclamando-a como “verdade sacrossanta”. Depois
da publicação dos seus trabalhos, não demorou muito para que surgissem
referências na cultura popular. O premiado filme “Kinsey” é um exemplo recente
deste mecanismo de perpetuação da fraude: a película é claramente uma peça
publicitária; apresenta uma narrativa romantizada da vida e do trabalho do pesquisador,
sem trazer à superfície o seu núcleo criminoso [3].
O
Brasil não está imune às influências das pseudo-pesquisas de Kinsey. O público –
em geral desavisado – confia na “autoridade acadêmica e científica”, ou acaba
induzido pela publicidade e pela propaganda de militantes e de intelectuais
“modernos”. Alguns casos são ilustrativos.
Luiz
Mott, o “decano” do Movimento Gayzista no Brasil, foi convidado do “Programa do
Jô” em 2010. Ele foi recebido e louvado por Jô Soares por sua “maravilhosa”
postura – pela “postura inteligente” e pela “postura do ESTUDIOSO” (o destaque
é meu) [4]. Discursando como “pesquisador”, professor universitário – e se autoproclamando
um “cientista social” -, Luiz Mott cantou as glórias da pesquisa de Kinsey para
um público que – inocentemente – confiava na seriedade e na lisura do “famoso
relatório”, da “maior pesquisa sexológica” (no vídeo abaixo aos 6 min. e 17 s.)
[5].
Outro
episódio recente sobre a influência das pesquisas de Kinsey no país aconteceu
nas eleições de 2010. A ABGLT – Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e
Transgêneros - ofereceu aos candidatos à Presidência da República, ao Senado
Federal, e à Câmara dos Deputados, um termo de compromisso com a “cidadania
LGBT”. O documento faz referência a um dos fundamentos teóricos do movimento: Alfred
Kinsey. Entre os signatários dele está o líder gayzista, e hoje Deputado
Federal, Jean Wyllys.
Os
grifos em vermelho são meus.
Estes
episódios dão uma noção de como transformar uma fraude – ou um crime – em
pesquisa dita “científica”. Com autoridade acadêmica – e a colaboração da
propaganda, da publicidade, dos “Intelectuais” modernos e progressistas, da
militância e dos “idiotas úteis” – ela se transforma em instrumento de
“transformação”. Serve de fundamento para a reformulação das leis, das práticas
pedagógicas e educacionais, do comportamento coletivo e individual, dos
costumes e da cultura de uma forma geral. A fraude e os crimes de Alfred Kinsey
– o pai da “revolução sexual” e patrono do Movimento Gayzista – compõem este
ambicioso e macabro projeto de engenharia social.
Referências.
[1]. World Net Daily, Brian Fitzpatrick. “Perturbador!
Kinsey pagou meu pai para me estuprar” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/perturbador-kinsey-pagou-meu-pai-para.html];
“Vítima de experimentos sexuais suspeitos revela” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/vitima-de-experimentos-sexuais.html];
“Como uma vítima de Kinsey vive com trauma do abuso sexual” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/como-uma-vitima-de-kinsey-vive-com-o.html].
[2].
Nunca é demais fazer a distinção – para evitar qualquer mal-entendido – entre o
homossexual e o Movimento gayzista. Este último é a transformação da
sexualidade em princípio de organização política e de promoção de engenharia
social.
[3]. “Kinsey, let’s talk about sex”. Dir.
Bill Condon, 2004. Filme que tem Francis Ford Coppola como produtor executivo e
Liam Nielson representando o protagonista.
[4].
Programa do Jô, 24 de Abril de 2010 [http://www.youtube.com/watch?v=Iui5g-f5nBw]
(Parte 04).
[5].
Curiosidade. Na parte 04 da entrevista – Cf. [4] – Luiz Mott chama o Papa Bento
XVI de “Inquisidor-mor”. Em um momento excepcional de lucidez, Jô Soares o
corrige e dirime a polêmica sobre o alistamento do jovem Ratzinger na Juventude
hitlerista. O apresentador esclarece que a inscrição dos jovens havia sido uma imposição
do regime nazista. Porém, aquela polêmica foi desonestamente disseminada pelo
próprio Luiz Mott, que no “Programa do Jô” reconheceu publicamente o que chamou
de “alistamento compulsório”. Apesar disso, o Sr. Thiago Martins – candidato a
vereador em Barbacena na eleição de 2012 – reproduziu as acusações do “decano
gayzista” contra o Sumo Pontífice em um comentário recente sobre o artigo “Papa
procura um grupo inter-religioso para combater o casamento gay” (Cf.
“Comentário sobre o Papa e uma resposta” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/comentario-sobre-o-papa-e-uma-resposta.html]).
Sugestões de Leitura.
WORLD
NET DAILY, Brian Fitzpatrick. Trad. Bruno Braga. “Perturbador! Kinsey pagou meu
pai para me estuprar” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/perturbador-kinsey-pagou-meu-pai-para.html];
“Vítima de experimentos sexuais suspeitos revela” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/vitima-de-experimentos-sexuais.html];
“Como uma vítima de Kinsey vive com o trauma do abuso sexual” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/01/como-uma-vitima-de-kinsey-vive-com-o.html].
BRAGA,
Bruno. Artigos sobre o Movimento Gayzista.
(*)
Na leitura dos textos é preciso observar a diferença entre o homossexual e o Movimento
gayzista. Este último é a transformação da sexualidade em princípio de
organização política e de engenharia social.
A vanguarda gayzista.
Artigo
sobre Luiz Mott, um dos expoentes do Movimento gay no Brasil.
As novas metas do gayzismo.
Sobre
o IX Seminário LGBT, realizado na Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos
Deputados. No evento a militância gayzista apresentou suas novas metas. Entre
elas, acabar com o limite de idade para o “kit gay”; atacar a religião; e, se
preciso for, pegar em armas para promover a “revolução colorida”.
As missionárias gayzistas.
Sobre
as “Irmãs da perpétua indulgência” (“Sisters of perpetual indulgence”).
Integrantes do grupo entraram em uma Igreja Católica em São Francisco, nos
Estados Unidos, e constrangeram o Arcebispo, com trajes satirizando a religião,
a ofertar-lhes a comunhão.
Família do “Novo Milênio”?
Artigo
que utiliza um contra-exemplo para demonstrar os equívocos – e as suas
desastrosas consequências – da decisão do STF que reconhece a união homoafetiva
como “entidade familiar”.
Revolução “colorida”.
A
“ideologia gayzista” como um dos braços do Movimento revolucionário. Agentes
empenhados – como Jean Wyllys – na promoção de projetos de reengenharia social,
concessão de privilégios e concentração de poder.
Quem se lembra do velho Clô?
Clodovil
– o “velho Clô” – foi um dos homessexuais que não aderiu à “causa”. Ele
criticou a Parada gay, reconheceu a importância da família e assumiu,
acreditava em Deus. Pecados mortais para o Movimento gay, que impiedosamente o
condenou ao som de vaias, lançando-o nas sombras do esquecimento.
Eles falam em nome de quem?
Pesquisas
comprovam, os brasileiros são conservadores. Eles são contra as propostas
revolucionárias, principalmente quando elas versam sobre o aborto, a união
civil homossexual, a discriminalização das drogas e a proibição do comércio de
armas.
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