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Thursday, April 18, 2013

Ainda a fraude eleitoral Comunista-bolivariana.


Bruno Braga.



O CNE – dominado por chavistas - recusou a auditoria para a recontagem de votos das eleições venezuelanas. Reconheceu a fraudulenta vitória – o “triunfo transcendental”, segundo Raúl Castro – de Nicolás Maduro e proclamou presidente da República o herdeiro testamentário do tiranete bolivariano. No entanto, não foi Maduro que, em seu primeiro pronunciamento, fez um “requerimento público” para a realização da auditoria? (Cf. a partir de 08:16 do vídeo abaixo) Esgoelou histericamente: “os mais interessados na auditoria somos nós! Eu solicito OFICIALMENTE ao Conselho Nacional Eleitoral a realização de uma auditoria dedicada ao país!”.   


Jaime Bayly – nos dois vídeos abaixo – fala sobre a fraude eleitoral na Venezuela, promovida com a ajuda de agentes cubanos. Bayly acompanha – passo a passo – o processo, desde a apuração dos votos – que indicavam, inclusive no canal oficial, a vitória do opositor Henrique Caprilles - até a proclamação de Nicolás Maduro como presidente do país.


Convidada do mesmo programa, Ana Mercedes Diaz, que foi Juíza eleitoral e atuou como diretora no CNE, explica as fraudes eleitorais na Venezuela e desmente a justificativa do Conselho – que afirmou já ter feito uma auditoria - para negar a recontagem dos votos: não houve auditoria de 54% centros de votação, porque o CNE não tinha as “papeletas”. É curioso que Maduro, no seu primeiro pronunciamento, logo após a divulgação do resultado, utilizou a mesma justificativa do CNE (Cf. vídeo acima). Mercedes revela como os processos e consultas anteriores também foram fraudados - trocas de boletins, números de votos maior que o de eleitores.



Antônio Patriota – Ministro das Relações Exteriores de Dilma Rousseff – afirmou que a conquista fraudulenta e criminosa de Nicolás Maduro foi uma “vitória da democracia” [1]. Estava tentando maquiar o banditismo do aliado de seus “Superiores” [2], eles compartilham o ambicioso projeto Socialista-Comunista latino-americano.


Notas.


[2]. BRAGA, Bruno. “O ‘Chefe’ trabalha pela revolução bolivariana” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/04/o-chefe-trabalha-pela-revolucao.html]; “’Triunfo transcendental’ da criminosa revolução bolivariana” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/04/triunfo-transcendental-da-criminosa.html].

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