Bruno
Braga.
O vídeo
exibe – nitidamente - uma agressão física gratuita. O crime aconteceu em uma
reunião tumultuada da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, no
dia 13 de Março (2013). O agressor protestava contra o presidente da Comissão. Esgoela,
berra “Eu não sou cristão!” De repente ele se volta contra um senhor que apenas
lhe pede calma - em transe histérico, acaba contido por algumas pessoas.
Não,
o agressor não é um padre, nem um pastor. Não é policial, nem militar. Não, não.
Fosse um desses, ele estaria nas capas de todos os jornais e revistas. Sua vida
seria totalmente vasculhada e exposta em programas de fofocas. Ele se tornaria alvo
dos insultos polidos dos “Intelectuais” e dos formadores de opinião, da
afetação dos palpiteiros que não perdem uma oportunidade para posarem de
bom-moço, da chacota e do deboche de artistas engajados e idiotizados. Estudantes
e universitários – à procura de uma causa - tomariam as ruas e praças públicas,
pediriam a sua prisão com palavras de ordem, baderna e quebradeira. Na
internet, contra o agressor, não faltariam “comunidades” e petições
eletrônicas.
Não,
nada disso aconteceu. Porque o criminoso pertence uma “classe privilegiada”.
Braço de uma elite “revolucionária”, que se arroga o poder de reestruturar toda
a sociedade, ele recebeu a auréola do “politicamente correto” e,
automaticamente, a proteção dos sentinelas – dos veículos de informação, dos
formadores de opinião, e dos idiotas úteis - que guardam os paladinos do “novo
mundo”. O agressor é Toni Reis, líder do Movimento Gayzista ABGLT. Das mãos do
ex-Presidente Luiz Inácio – O “Chefe” [1] -, ele recebeu um prêmio de “Direitos
Humanos”, e – por empenho do Deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) -, obteve 11
milhões de reais do orçamento público para o seu ativismo.
Bom,
a vítima da agressão – do surto de Toni Reis – é Arnaldino. Este senhor é
pastor evangélico.
Notas.
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