Bruno Braga.
Reproduzo aqui o comentário de Leonardo Avelar sobre o artigo “Um gibi gayzista” [http://b-braga.blogspot.com.br/2013/02/um-gibi-gayzista.html] (Item
I). Depois dele – Item II – apresento a minha resposta. Esta publicação é apenas
uma oportunidade para esclarecer e expor algumas questões sobre o assunto, o
“Movimento gayzista”.
I.
Leonardo Avelar, 26 de Fevereiro de 2013.
Não sou gay, mas tenho verdadeira pena de pessoas tão
inseguras com a sua sexualidade que são capazes de perder grande parte da
própria vida preocupados em fazer campanha contra a sexualidade dos outros...
"Movimento Gayzista" é fruto da imaginação de gente preconceituosa
que precisa de ajuda psiquiátrica...
II.
Bruno Braga.
Leonardo,
Eu
não me interesso, eu não me preocupo com o que as pessoas fazem com os seus
membros e orifícios anais. O artigo – e outros publicados no Blog – denuncia, não
a “homossexualidade”, mas o “Movimento gayzista”: grupos organizados com
projeção política e seus projetos de engenharia social. Esta distinção está claramente
exposta na nota [1] do texto: “Não confundir a homossexualidade com o Movimento
gayzista. Este último é a transformação da sexualidade em princípio de
organização política e de engenharia social”.
Agora,
é curioso que você me acuse de “fazer campanha contra a sexualidade dos outros”
- algo que, como observei, não faço -, mas especula sobre a minha sexualidade, não
sem antes afirmar a sua própria.
Leonardo,
se convicto da sua “sanidade” – e afetando valor ao seu apreço – você define o “Movimento
gayzista” como produto da “imaginação de gente preconceituosa que precisa de
ajuda psiquiatra”, eu sugiro que faça a mesma advertência aos homossexuais e
grupos de gays – “Gays de direita”, Nathalie de Willencout, por exemplo -, que
se opõem ao “Movimento gayzista”, embora não possa acusá-los de serem
preconceituosos. Se você julga que “Movimento gayzista” é uma “ficção”,
Leonardo, então alerte o Governo Federal, que joga ao vento milhões em verbas
públicas com grupos de ativistas gays “fantasmas”. Não se esqueça de informar o
governo holandês que, no caso em tela, financiou um grupo LGBT “imaginário” –
apesar de o “gibi” confeccionado ser, não apenas real e concreto, como registra
a reportagem citada, mas escandaloso e obsceno aos olhos de um público que,
para o seu elevado padrão de “normalidade”, é “preconceituoso” e “insano”
simplesmente porque questiona o “didatismo” exposto nele.
Atenciosamente,
Bruno
Braga.
Barbacena, 01 de Março de 2013.
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